Dth Multiplicadores 6lh3h

Aula 1 - Fundamentos

Conteúdos a serem apresentados nesta aula: • Conceitos de TV Analógica e TV Digital; • Resolução de Imagem e padrões SD e HD; • Sistemas de Distribuição de sinais de TV; • Sistema DTH e suas características; • Recepção DTH, seus elementos e características.

Fundamentos – Tipos de TV Tipos de TV A transmissão dos sinais de TV pode ser classificada em dois tipos, conforme o tipo de tecnologia empregada.

TV Analógica  Sistema PAL-M : Sistema de televisão em cores analógico utilizado no Brasil. – Características: • Cada imagem é formada por 525 linhas; • Frequência de amostragem é de 30 quadros por segundo; • Cada quadro possui dois campos (um com linhas ímpares e outro com linhas pares (60 campos por segundo); • 15.750 linhas por segundo na tela da TV.

Fundamentos – Tipos de TV O serviço de TV digital baseia-se na: • Digitalização: O conteúdo a transmitir é convertido para 0 e 1; • Compressão: São aplicados algoritmos de compressão de dados, eliminado a informação redundante da imagem; • Encriptação: Para os serviços de televisão paga são usados algoritmos de encriptação para o condicionado; •

Transmissão: São utilizadas modulações digitais para transmitir o sinal.

STB

Digitalização

Compressão

Transmissão STB

Fundamentos – Tipos de TV Resolução de Imagem

Significa a composição ou formação de uma imagem em detalhes, sendo estabelecida pela multiplicação da quantidade de pixels na largura da imagem pela quantidade de pixels na formação da altura desta imagem. Quanto maior for a resolução, mais detalhes de uma imagem serão observados. 310x240

82x63

Figura da esquerda possui mais detalhes, apesar de possuir a mesma área.

Fundamentos – Tipos de TV Resolução de Imagem

• SD (Standard Definition) Qualidade similar à da TV Analógica. Apresenta sua resolução principal de 720x480 linhas;

• HD (High Definition) Qualidade de imagem superior ao padrão de resolução SD. Em transmissões de TV é denominado de HDTV - High Definition Television, com maior resolução de 1920x1080 linhas.

Comparação de resolução entre os padrões SD, HD (TV Digital), PAL e NTSC (TV Analógica): As letras “i” e “p” que aparecem ao lado dos valores de resolução, se referem, aos conceitos de vídeo entrelaçado (i) e progressivo (p) – exemplo:1080i, 720p.

Fundamentos – Distribuição de TV Terrestre

Na transmissão terrestre, o conteúdo gerado pela emissora é transmitido via microondas para um ponto alto da região. Neste local, esse sinal é transladado, modulado, amplificado e transmitido por radiodifusão, na faixa de VHF ou UHF, conforme autorização de operação concedida pela Anatel.

Fundamentos – Distribuição de TV Redes Coaxiais

Os sistemas de distribuição de sinais de TV por Redes Coaxiais são, normalmente, utilizados para transmissão de sinais de TV por , onde já existe uma rede de cabos coaxiais implantada, interligando os diversos Clientes do serviço.

As Redes Coaxiais podem ter variações como, por exemplo, as Redes HFC (Hibrid Fiber Coaxial), que utilizam também a fibra óptica como meio de transmissão.

Fundamentos – Distribuição de TV IPTV

• •

•

Tráfego de dados, voz, imagem e sinais televisivos através das redes baseadas no protocolo IP; Convergência dos serviços de dados, voz e imagem através de pacotes de serviços, unindo e possibilitando, de forma flexível, o uso também de novas tecnologias que possam surgir com a Internet; Permite a comunicação em duas vias e total interatividade com o canal da emissora de TV.

DTH (Direct to Home) • •

Caracteriza-se pela transmissão de sinais de TV para receptores domésticos, por difusão direta através da utilização de um satélite geoestacionário; Modalidade de serviço de TV por , fornecido, geralmente, por parte das operadoras, em cobertura nacional.

Fundamentos – DTH Descrição Headend: local para a recepção, concentração e distribuição dos canais. Os sinais chegam ao Headend por diversas formas (via satélite, via micro-ondas, via fibra óptica ou cabo coaxial).

Head-End

Conteúdos em FH

Modular Modular Receptor Modular QPSK QPSK &Encoder QPSK DVB

Mux DVB

Modular QPSK

Gestão de o Conteúdos em FO

No DTH, após a recepção, processamento e adequação, esses sinais são transmitidos ao satélite através do Uplink (link de subida). No satélite, os mesmos são transladados, amplificados e transmitidos aos clientes através do link de descida (Downlink).

Fundamentos – DTH Cobertura

•

Área de cobertura - porção geográfica da terra atendida pela transmissão de um determinado satélite;

•

Footprint diagrama que representa a área de cobertura de recepção, indicando a potência do sinal (respectiva potência efetiva isotropicamente irradiada, EIRP) para cada contorno de região geograficamente atendida.

 O Footprint auxilia na determinação do diâmetro necessário da antena de recepção, através dos valores de EIRP indicados para cada região geograficamente atendida.

Fundamentos – DTH Desvanecimento (Fading)

Existência de variações aleatórias, ao longo do tempo, da intensidade do sinal recebido. As causas da ocorrência do desvanecimento se encontram no meio no qual o sinal se propaga, pois este é sujeito a alterações repentinas das suas características. -

Classificação: • Desvanecimento por obstrução; • Desvanecimento por efeito de dutos; • Desvanecimento por propagação através de múltiplos percursos; • Desvanecimento por reflexão; • Desvanecimento por efeito de chuvas.


Para comunicações via satélite, o desvanecimento por efeito de chuvas é o mais presente, principalmente para frequências acima de 10 GHz (banda Ku).

Para minimizar a presença deste tipo de problema: • Utilização de modulações e codificação adaptativas eficientes; • Controle de potência do Uplink; • Apontamento devido para o satélite de operação, com os devidos equipamentos, a fim que de ocorra, da melhor forma possível, a coincidência dos eixos focais do transmissor (antena do satélite) e do receptor (antena de recepção).


Interferência solar - em algumas épocas do ano, durante alguns minutos, a energia solar pode causar interferência nos enlaces de comunicação via satélite, quando ocorre o alinhamento entre o sol, o satélite em órbita e antena de recepção, gerando com isso, a degradação do sinal e comprometendo a qualidade da prestação do serviço via satélite, dos clientes da área afetada.

Fundamentos – Recepção DTH Antena

Antena parabólica - os sinais são refletidos e convergem para um ponto específico, denominado de foco da parábola. • Offset - Alimentador é deslocado do ponto focal e não há sombra na superfície refletora. Melhor desempenho quando comparada a Ponto Focal;

•

Focal Point - Alimentador posicionado no ponto focal da parábola, à frente do refletor.

Fundamentos – Recepção DTH Tipos

Diâmetro médio da antena de recepção para as diversas regiões do país, que são obtidos com o auxílio do Footprint do Satélite utilizado para transmissão.

Fundamentos – Recepção DTH Azimute

Ângulo entre o Norte e a posição do satélite para o qual a antena será apontada. Medido em graus (0 até 360 graus). A direção de 0 graus corresponde ao norte e aumenta no sentido dos ponteiros do relógio;

Fundamentos – Recepção DTH Azimute O azimute de uma antena é definido inicialmente com o auxílio de uma bússola, para realização do alinhamento do refletor com a posição orbital do satélite em questão.

Fundamentos – Recepção DTH Azimute Para cada região do país existe um valor diferente de azimute em relação à posição orbital do satélite.

Exemplo: Rio de Janeiro - o valor do Azimute Magnético é de 29,2 graus, considerando o satélite SES6, que ocupa a posição orbital de 40,50 W. A antena deverá ser girada no sentido horário de 0 até 29,2 graus de acordo com a leitura indicada pela bússola. Adotando o sentido anti-horário de rotação, a antena deverá ser girada 330,8 graus (subtração de 360 graus menos 29,2 graus). Considerações importante na verificação do azimute: • Alinhar sua base de forma mais horizontal possível, evitando-se inclinações; • Evitar também a proximidade de fontes de eletricidade e condutores elétricos; • Devem-se evitar outras formas de alinhamento menos precisas que não utilizem a bússola como referência.

Fundamentos – Recepção DTH 900

Elevação

Ângulo de inclinação da antena, em relação ao solo, para que seja possível o alinhamento com o satélite. Varia de 0o até 90o, sendo 0o a linha do horizonte.

450

450 550

00

Ângulo de elevação

00

Para cada localidade da Terra, haverá um ângulo de inclinação diferente em relação a um determinado satélite.

A elevação de uma antena é definida com o auxílio de um inclinômetro, para realização do alinhamento necessário do refletor com o satélite em questão.

Inclinômetros com base magnética, analógico e digital

Vamos almoçar?

Fundamentos – Recepção DTH Elevação

Normalmente, as antenas parabólicas apresentam, em sua parte posterior, uma escala para ajuste do valor da elevação da antena.

Para ajuste fino da elevação, pode-se utilizar o inclinômetro apoiado no cajado da antena , considerando um desconto de – 9,0o, que corresponde à inclinação do cajado. Exemplo: Rio de Janeiro - o valor da elevação é de 63,0 graus, considerando o satélite SES6. Com isso, no cajado da antena, a elevação deverá ser de 54 graus (subtração de 63,0 menos 9,0 graus).

Fundamentos – Recepção DTH LNBF (Low Noise Block Downconverter with Feed Horn)

Dispositivo de recepção montado em antenas parabólicas com a finalidade de captar as ondas refletidas na parábola da antena, converter esse sinal em frequências menores, amplificar e envialo para o decodificador através do cabo coaxial. O LNBF é capaz de selecionar a polarização dos canais sem a presença de um servo motor que faça a rotação para ajuste da polarização de canais. O LNBF recebe alimentação do decodificador constantemente pelo cabo coaxial para o seu funcionamento. A seleção da polarização é efetuada pelo valor da tensão que alimenta o LNBF.

Diagrama do circuito do LNBF

Fundamentos – Recepção DTH Polarização da Onda

As ondas eletromagnéticas tratam-se da combinação de campos elétricos e magnéticos que se propagam no espaço, de forma que um está perpendicular ao outro e também em relação à direção de propagação.


•

Frequência  Número de oscilações produzidas pela onda em um segundo, dada em hertz (Hz);

•

Amplitude  Valor da intensidade de um sinal, dada em volts (V) ou ampère (A), por exemplo;

•

Período  Tempo gasto para se completar um ciclo de onda, dado em segundo (s). Relação entre o período e a frequência: T=1/f;

•

Velocidade de propagação (c)  Velocidade que a onda se propaga no vácuo (3 .108 m/s) ;

•

Comprimento de Onda (λ)  Distância entre dois picos consecutivos da onda. Sua unidade é o metro, sendo encontrado através da relação entre a velocidade de propagação da onda no vácuo e a frequência da onda em questão (λ = c/f).


Legenda:

Frequência

Comprimento de Onda


A polarização de uma onda eletromagnética é a orientação que o campo elétrico assume no decorrer do tempo. O sistema Oi TV DTH opera com a polarização do tipo linear (horizontal e vertical).

As modulações digitais Q-PSK e 8-PSK são adotadas no sistema Oi TV DTH, pois fornecem resultados satisfatórios para transmissão.

Fundamentos – Recepção DTH Cabo coaxial - Constituição: o Condutor Central de Cobre Rígido; o Material Dielétrico Isolação; o Malha/Blindagem; o Proteção Externa.

Parâmetro importante para cabos: Impedância característica (Z0), medida em ohms (). Valores usuais: 50  e 75 . Sistemas de distribuição de sinais de TV utilizam cabos com Z0 igual a 75 .

Fundamentos – Recepção DTH Cabos

Exemplos de cabos utilizados em sistemas de distribuição de sinais de TV e suas características.

Tipo de cabo

Diâmetro externo, em mm

Atenuação máxima, em dB/100 m, em 1 GHz

RGC-59

6,2

26,5

RGC-11

10

14,5

RGC-6

6,9

21,6

A Oi, em suas instalações DTH, utiliza o cabo coaxial RGC-6 com a proteção externa na cor branca.

Fundamentos – Recepção DTH Conectores

Têm como finalidade proporcionar o acoplamento entre o cabo e os equipamentos. Conectores F, normalmente utilizados em sistemas de distribuição de TV a cabo. O método de fixação do conector na ponta do cabo é por compressão. Para execução da conectorização nos cabos, duas ferramentas devem ser utilizadas: o decapador de cabos e o alicate crimpador.

Para a confirmação do cabeamento e conectorização, pode-se utilizar o multímetro, através dos testes de continuidade e ausência de curto circuito.

Fundamentos – Recepção DTH Decodificador DTH

Equipamento instalado para recepção e decodificação dos sinais transmitidos pelo satélite, que são recebidos pela antena em conjunto com o LNBF.

Os decodificadores operam sobre um padrão internacional, denominado DVB (Digital Video Broadcasting” - Transmissão de Vídeo Digital). Opera com três tipos de resolução de imagem diferentes: o HDTV (1080 linhas entrelaçadas), o EDTV (576 linhas progressivas) e SDTV (576 linhas entrelaçadas). O DVB é o padrão adotado pelas principais operadoras de TV DTH.

Fundamentos – Recepção DTH Decodificador DTH

Cartão de o (Smart Card) - tem as dimensões físicas semelhantes à um cartão de crédito, porém possuem em seu interior um circuito microprocessado sob uma placa com contatos banhados à ouro, onde constam armazenados todas as informações de segurança necessárias para garantir o o ao serviço de DTH.

O cartão de o sempre habilitado à um único decodificador, ou seja, “pareado”, pois está inserindo dentro de sua memória os dados de número de série e o número CAS do decodificador.

Fundamentos – Recepção DTH Potência

A potência do sinal no decodificador, após ar pelo LNBF e receber um ganho de conversão, é apresentada na forma de percentual para facilitar a leitura do seu valor.

Exemplos de unidades para se expressar potência são: dBm , dBW e dBµV. Observações: • 0 dBm = 1 mW; • 0 dBW = 1 W; • 0 dBmV = 60 dBµV; • 1 mV = -48,75 dBm.

Fundamentos – Recepção DTH Qualidade do Sinal

O desempenho de um sistema de comunicação via satélite depende, de forma geral: • Da qualidade do enlace de rádio frequência entre o satélite e a antena de recepção; • Do desempenho do canal em relação ao sinal transmitido. Por se tratar de uma comunicação onde a distância entre o transmissor e o receptor é de aproximadamente 36.000 km, diversos fatores podem atuar nesse meio de transmissão. Alguns fenômenos como, por exemplo, a chuva ou a interferência solar, e também falhas no alinhamento da antena podem ocasionar perda de qualidade no sinal recebido.

Fundamentos – Recepção DTH Relação Sinal/Ruído

Com relação ao enlace de rádio frequência, a qualidade do sinal recebido pode ser expressa em termos da relação entre o nível de potência do sinal e a potência de ruído, que se faz presente em qualquer canal de comunicação. Essa relação é denominada Relação Sinal/Ruído ou SNR (Signal to Noise Ratio), sendo normalmente expressa em dB

BER Com relação ao desempenho do canal, para os sistemas que operam com sinais digitais, o parâmetro de medição utilizado nos decodificadores é a Taxa de Erro de Bits ou BER (Bit Erro Rate). A BER pode, por exemplo, apresentada da seguinte forma: BER = 10-9 Neste caso, o valor de BER igual a 10-9 significa 1/109, ou seja, para cada 1.000.000.000 de bits recebidos existe 1 bit com erro.

Fundamentos – Prática

Prática de apresentação da Bússola, Inclinômetro, Cabos Coaxiais, Conectores, Decodificadores, Crimpagem de Cabos.

Objetivo da Prática: Proporcionar ao aluno o desenvolvimento de capacidades técnicas relativas a materiais, equipamentos, ferramentas e técnicas para realização de instalações de kits de recepção de sistemas da Oi TV.

Aula 2 – Antena

Conteúdos a serem apresentados nesta aula: • Descrição Genérica da Rede Externa; • Execução do Trabalho; • Instalação do LNBF; • Materiais e Equipamentos; • Prática de instalação /alinhamento da Antena e do LNBF.

Antena A instalação de um Kit Oi TV DTH é composta pelos seguintes Equipamentos / órios, que devem ser instalados no Cliente: •

• • • • •

Conjunto Refletor (antena, estrutura de montagem e fixação); LNBF; Cabo Coaxial RGC-6; Conectores F; Decodificador; Divisores (quando necessário).

A instalação de um Kit Oi TV DTH pode ser desmembrada em duas partes, sendo elas: • Rede Externa • Rede Interna

Antena – Descrição Genérica da Rede Externa A Rede Externa é caracterizada pela instalação realizada no exterior da Habitação / Estabelecimento. Fazem parte da Rede Externa: • Conjunto Refletor (antena, estrutura de montagem e fixação); • LNBF.

Antena – Execução do trabalho Verificação do Local de Instalação

1 - O processo inicial consiste na verificação do local no qual será instalada a antena. Para isso, alguns os devem ser seguidos, sendo eles: • • • • • •

Consultar a tabela com valores de azimute e elevação referentes a sua micro área; Fazer uma análise visual preliminar para identificação do possível local de instalação; Dar preferência a paredes devidamente embolsadas, beiral de laje, colunas de concreto, madeiras de sustentação (com a devida autorização do Cliente); Dar preferência também à instalação da base de forma vertical, a fim de evitar possíveis infiltrações; Identificar um local onde a antena não polua esteticamente a fachada do prédio, assim como, não dificulte a agem de pessoas; É importante que o local indicado ofereça segurança para o manuseio e fixação da antena. Áreas de difícil o ou com risco de quedas deverão ser descartadas como o local de instalação da antena.


2 - No local preliminarmente escolhido pelo Integrador, ou sugerido pelo Cliente, verificar o azimute e a elevação da antena, utilizando a bússola e o inclinômetro, de modo que seja possível realizar o alinhamento da parábola com o satélite, livre de qualquer obstrução. Em caso de não aproveitamento do local sugerido pelo Cliente, utilizar os argumentos técnicos cabíveis, para fins de explicação. Atenção: Antes de subir e caminhar sobre um telhado, verifique as condições do mesmo. Evite subir em telhas molhadas, quebradas ou mal fixadas. Em caso de verificação de avarias, comunique ao Cliente a existência das mesmas, antes da execução do serviço. Isso evita transtornos e responsabilidades indevidas; Verificar, no local escolhido, se não existe a possibilidade de futuras obstruções da linha de visada da antena com o satélite como, por exemplo, árvores, construções em fase inicial e afins.


3 - Verificar de forma mais detalhada a situação (estado) do local onde será fixada a base da antena. Atenção:  O local onde será fixada a base da antena deverá ter superfície plana, para permitir o perfeito acomodamento da mesma (vertical ou horizontal). Essa verificação deve ser feita com o auxílio de um nível bolha ou um inclinômetro;  Evitar paredes sem embolso, com encanamento de água, esgoto ou com sinais de infiltração, tubulações elétricas, madeiras macias ou em processo de apodrecimento, metais sujeitos à corrosão, árvores, telhas (qualquer tipo), paredes de vizinhos e superfícies gramadas ou canteiros, por não apresentarem base sólida de sustentação.


4 - Verificar a possibilidade da existência de antenas de enlaces (links) terrestres de micro-ondas nas proximidades do local escolhido para a instalação da antena. Apesar de operarem em frequências distintas do sistema DTH, podem causar problemas na recepção do sinal transmitido pelo satélite.


Os enlaces de micro-ondas podem ser identificados pelo tipo de antena instalada no terraço das construções. Eles são usados, por exemplo, em interconexão de sistemas de telefonia celular.

es fixando no topo da construção antenas micro-ondas e painéis


Caso seja identificada a possibilidade de interferências por enlaces, através da existência de antenas de micro-ondas, o local para a instalação da antena DTH deve ser definido de forma que a mesma fique o mais protegida possível da ação de tais enlaces.

Antena – Execução do trabalho Verificação do Local de Instalação Um recurso para se encontrar um local livre de interferências é utilizar uma antena fixada em uma base móvel, de madeira, ou em um recipiente plástico com água, nas dimensões aproximadas de 50 cm x 50 cm, para se realizar o teste de recepção do sinal por meio do uso do decodificador padrão.


Outro recurso que pode ser aplicado para reduzir os efeitos de interferência produzidos pelos enlaces de micro-ondas é a instalação de uma blindagem (anteparo) metálica, bloqueando a ação da interferência do enlace. Esses anteparos devem estar com a sua base firmemente fixada em um ponto de apoio seguro. Outra possibilidade é utilizar anteparos já presentes no local de instalação.

Antena – Execução do trabalho Separar o material necessário

Iniciar o processo de separação de todo o material, que será utilizado para a instalação da antena, sendo eles: • • • • • •

Ferramental; EPIs e EPC; Kit completo de instalação do conjunto refletor; Cabos e conectores; Decodificador padrão; Televisor/ Monitor para o apontamento da antena.

Observação: É muito importante que todo o material fique acondicionado e separado num local seguro e, se possível, próximo ao de instalação, de forma adequada e organizada, a fim de facilitar a realização do serviço e de evitar danos ao material, quedas e demais situações que não condizem com o perfil de um Profissional Integrador.

Antena – Execução do trabalho Fixação da base do pedestal

1 - Realizar a marcação dos quatro furos da base do pedestal.

2 - Executar a furação dos quatro furos para fixação da base do pedestal (ex. alvenaria)

•

•

Selecionar a broca de vídea S-10 (10 mm) e fixa-la corretamente na furadeira; Executar a furação (quatro furos), de modo que seja possível inserir totalmente a bucha S-10;


• •

Aplicar uma quantidade adequada de silicone nos quatro furos, para fins de impermeabilização, evitando infiltração no Cliente; Realizar a inserção das quatro buchas S-10 nos furos já preenchidos com silicone.


3 - Aplicar silicone em todo o contorno da base do pedestal, para possibilitar uma vedação eficiente.

4 - Executar a fixação da base do pedestal no local de instalação, como ilustrado na figura abaixo:

Antena – Execução do trabalho Fixação do tubo do pedestal na base

1 - Executar a montagem e fixação do tubo do pedestal na base.


É importante que o tubo do pedestal seja instalado de forma nivelada, em relação à superfície de fixação, exatamente a 900 em relação ao nível do solo.

Este conceito também deve ser aplicado em instalações cuja fixação da base seja vertical


Esta aferição deve ser feita com o auxílio do nível bolha ou com o inclinômetro.

Antena – Execução do trabalho Montagem do conjunto refletor (parábola) 1 - Depois de fixar o tubo pedestal na base, deve-se executar a montagem do conjunto refletor em local seguro, evitando arranhões na pintura de proteção, pois o mesmo será transportado até o local de fixação pré-montado. Adotar os seguintes os:

Antena – Execução do trabalho Montagem do conjunto refletor (parábola) 1 - Depois de fixar o tubo pedestal na base, deve-se executar a montagem do conjunto refletor em local seguro, evitando arranhões na pintura de proteção, pois o mesmo será transportado até o local de fixação pré-montado. Adotar os seguintes os:

• • • • •

Posicionar a estrutura traseira com a seta voltada para cima; Posicionar o refletor com o logotipo voltado para cima; Montar o refletor na estrutura traseira, utilizando os quatro parafusos ses de 1/4” x 5/8”; Montar o cajado no conjunto refletor e na estrutura traseira, utilizando os dois parafusos sextavados de 1/4” x 1 1/8” e arruelas de 1/4”; Instalar a tampa plástica do cajado.

Antena – Execução do trabalho Montagem do conjunto refletor (parábola)

Posicionar o capacete com as linguetas voltadas para as costas do refletor e os furos laterais para cima. Montar na estrutura traseira o capacete, encaixando-o internamente na mesma, utilizando dois parafusos ses de 1/4” x 5/8” e um parafuso francês de 1/4” x 2 1/2”; Os dois parafusos ses de 1/4” x 5/8” devem ser montados de dentro para fora.

Antena – Execução do trabalho Montagem do conjunto refletor (parábola)

2 - Montar o conjunto refletor no tubo pedestal, encaixando o pedestal no capacete.

Antena – Execução do trabalho Montagem do conjunto refletor (parábola) Ajustar o azimute da antena, conforme a aferição feita através da bússola, e apertar os dois parafusos ses de 1/4” x 7/8” do capacete, a fim de manter o ajuste prévio.

Considerar o ângulo de elevação da localidade de instalação para fins de apontamento, confirmado com a utilização do inclinômetro, e ajustar, através da marcação disponível, atrás do prato da antena (exemplo: elevação de 32º).

Apertar o parafuso disponível na marcação da elevação atrás do prato da antena, a fim de manter o ajuste prévio de elevação.

Antena – Execução do trabalho Instalação do LNBF :

execução do ajuste de sua polarização. Referência para azimute e elevação

Capitais

UF

Boa Vista Macapá Manaus Belém Rio Branco Porto Velho Palmas Cuiabá Campo Grande Goiânia Brasília Curitiba Florianópolis Porto Alegre

RR AP AM PA AC RO TO MT

Azimute Magnético 112.6° 109.3° 96.5° 99.7° 80.3° 82.7° 58.7° 62.7°

66.1° 77.6° 66.8° 80.4° 56.2° 60.9° 74.9° 64.3°

Polarização do LNBF -81,9° -89,8° 80,8° 79,6° 69,0° 68,8° 37,2° 43,9°

MS

52.6°

61.1°

33,3°

GO DF PR SC RS

48.7° 46.7° 38.7° 35.7° 36.9°

68.0° 69.6° 58.7° 56.6° 53.1°

27,0° 24,6° 17,8° 15,0° 17,9°

Elevação

Capitais

UF

São Luis

MA

Azimute Magnético 77.3°

84.6°

Polarização do LNBF 56,4°

Teresina

PI

45.8°

83.4°

24,3°

Fortaleza

CE

353.4°

85.0°

-27,7°

Natal

RN

338.9°

80.8°

-42,3°

João Pessoa

PB

343.3°

79.3°

-38,2°

Recife

PE

347.0°

78.5°

-34,7°

Maceió

AL

356.2°

77.3°

-26,0°

Aracajú

SE

5.4°

76.6°

-17,2°

Salvador

BA

14.4°

74.6°

-8,6°

Vitória

ES

22.8°

66.2°

-0,5°

Rio de Janeiro Belo Horizonte São Paulo

RJ

29.2°

63.0°

6,4°

MG

32.3°

66.3°

9,4°

SP

35.9°

61.6°

13,8°

Elevação

Antena – Execução do trabalho Instalação do LNBF

Etapas a serem seguidas: 1 - Instalar o LNBF no cajado, adotando os seguintes os: • Fixar a abraçadeira do LNBF no cajado, utilizando um parafuso sextavado 1/4” x 1 1/4”; • Fixar o LNBF com a abraçadeira do LNBF, utilizando dois parafusos Phillips M4 x 18 mm;

Antena – Execução do trabalho Instalação do LNBF

2 - Com os valores de azimute e elevação do conjunto refletor já previamente ajustados, e o LNBF já instalado no cajado, iniciar o processo de ajuste de polarização do LNBF. Ajustar preliminarmente a polarização do LNBF, estando o Integrador posicionado de frente para a parábola. Rotacionar o LNBF no sentido horário, caso o valor da polarização seja positivo, e no sentido anti-horário, se o valor da polarização para a região da instalação for negativo. Manter os parafusos de fixação do LNBF em sua abraçadeira levemente apertados.

Ilustração do sentido de rotação e a posição de referência do Integrador:

Antena – Execução do trabalho Alinhamento da Antena e do LNBF

Conectar o LNBF ao decodificador padrão, estando este interligado ao Televisor/ Monitor para alinhamento da antena.

O cabo de interligação do LNBF ao decodificador padrão deve ter, no mínimo, 12 metros de comprimento, para garantir que o decodificador não esteja saturado, ou seja, recebendo uma quantidade de potência superior ao que foi projetado para processar; Manter o cabo de interligação do LNBF ao decodificador padrão esticado, evitando os efeitos de indução, que afetam diretamente a qualidade do sinal;


Utilizando o decodificador padrão, buscar o ajuste da polarização realizando os seguintes os: •

Entrar com a senha do instalador, caso necessário;

•

Navegar no Menu de configuração, ajustando as características do LNBF utilizado na instalação (por exemplo: tipo de LNBF - universal, otimizado; frequência de chaveamento da polarização 0kHz ou 22 kHz).

Decodificador padrão com seus devidos ajustes:


• • •

Selecionar o transponder de sintonia inicial, fornecido pelo apoio a campo; Realizar o ajuste fino do azimute, da elevação e da polarização da antena e do LNBF; Verificar, para todos os transponders, os níveis percentuais de potência e qualidade do sinal recebido. Quanto maiores forem os percentuais indicados pelas barras (Intensidade e Qualidade), melhor será a qualidade de serviço prestado. Mínimo aceitável:  Potência: 65 %  Qualidade: 58% Potência (%)

Cor

Qualidade (%)

Cor

0  48

Vermelho

0  51

Vermelho

49  64 65  100

52  57 Verde

58  100

Verde


Após ajustar os parâmetros de qualidade e potência da melhor forma possível, a tela exibirá um cadeado, indicando que a listagem de canais está disponível.

Procurar os canais e aguardar que todos sejam listados.

Antena – Execução do trabalho Alinhamento da Antena e do LNBF com instrumentos e equipamentos.

O alinhamento pode ser realizado, utilizando o equipamento de medida com decodificação, ligado diretamente ao LNBF. Esse é o método preferencial utilizado para alinhar a antena.

Antena – Execução do trabalho Alinhamento da Antena e do LNBF com instrumentos e equipamentos.

O alinhamento pode ser realizado, utilizando o equipamento de medida com decodificação, ligado diretamente ao LNBF. Esse é o método preferencial utilizado para alinhar a antena. Realizar a conexão final do cabo lançado para interligar o LBNF ao decodificador do Cliente, através do conector F. Utilizar a chave de 11 mm para realizar o aperto do conector, que deve ser feito até que se perceba certa resistência, mas sem realizar um aperto excessivo. Para fins de impermeabilização, utilizar a fita de auto fusão ao redor da conexão por, pelo menos, duas voltas de fita. Para que o cabo fique completamente acoplado ao cajado da antena, evitando o seu movimento indesejado, é indicado prendê-lo, utilizando uma abraçadeira de nylon que acompanha o kit de instalação.

Vamos almoçar?

Antena – Materiais/Equipamentos Lista de Materiais, Ferramentas e Equipamentos utilizados no trabalho de instalação da Rede Externa do Kit Oi TV DTH.

Bússola Magnética Conjunto refletor

Cabo coaxial RGC-6 LNBF

Monitor e decodificador Multímetro Digital Minipa

Inclinômetro com Base Magnética

padrão

Antena – Materiais/Equipamentos Material do kit DTH:

Kit de instalação


Alicate de Bico Meia Cana Curto 6" Isolado Alicate de Compressão RG59/06/11 Descascador de cabo RG-06/59 Alicate de corte diagonal Curto 6" Isolado Chaves de Fenda (1/8 x 3.1/8) / (3 x 80) (5/16 x 5) / (8 x 125) (3/16 x 3.1/8) / (4.7 x 80)

Chave Phillips (3/16 x 3.1/8) / (4.7 x 80) (1/4 x 4) / (6 x 100) (5/16 x 6) / (8 x 150) Alicate Universal 8” Isolado


Chave ajustável

Brocas para aço e madeira

Furadeira com empunhadeira

Lanterna

Martelo Estilete


Guia de aço

Chave Combinada 10, 12 e 13 mm

Escada extensível com corda Trena 5m

Nível bolha

Extensão

Prática de instalação e alinhamento

Objetivo da Prática: Proporcionar ao aluno o desenvolvimento de capacidades técnicas relativas a instalação e alinhamento da Antena e do LNBF, através da apresentação dos parâmetros e procedimentos necessários para a implantação da Rede Externa no Sistemas Oi TV.

Aula 3

• • • • • • •

Rede Cliente Descrição Genérica da Rede Interna Instalação do Cabo Coaxial Instalação do Conector Instalação do Decodificador Materiais e Equipamentos Prática da lançamento do cabo coaxial, execução da conectorização e configuração do decodificador

Descrição Genérica da Rede Interna •

A Rede Interna caracteriza-se pela instalação realizada no interior da Habitação/estabelecimento, fazem parte da rede interna:

Instalação do Cabo Coaxial Formas de Instalação do cabo coaxial

•

Tubulada – Através da utilização de um conduto já existente no local para conduzir o cabo (por exemplo: conduíte ou eletroduto de PVC) .

•

Aparente – O cabo é instalado exposto (à vista).

Sempre que possível adotar a instalação do cabo de forma tubulada, pois proporciona uma melhor estética da instalação e uma proteção a mais para o cabo.

Instalação do Cabo Coaxial Instalação Tubulada •

A ocupação do conduto deve ser analisada antes da agem do cabo. É importante que não ocorra danos nos cabos já ados pelo conduto.

•

Para puxamento do cabo pelo conduto deve-se utilizar a guia de Aço Revestido de Polipropileno.

•

O cabo coaxial não foi projetado para esforço excessivo

•

Nunca utilize condutos com cabos de energia elétrica presentes.

Espelho de acabamento para a Instalação tubulada

Instalação do Cabo Coaxial Etapas para a execução do puxamento :

1. Selecionar o conduto a ser utilizado em função da disponibilidade interna do mesmo. 2. Inserir a guia no conduto até que a ponta da mesma saia na outra extremidade. 3. Unir a ponta do cabo coaxial a ser puxado na ponta da guia. 4. Antes do puxamento, cobrir com uma camada de fita isolante a união do cabo coaxial com a guia. 5. Puxar a guia até que o cabo coaxial fique bem próximo à entrada do conduto.

Instalação do Cabo Coaxial Etapas para a execução do puxamento :

6. Desenrolar o cabo coaxial de modo a facilitar o puxamento do mesmo pelo conduto. 7. Puxar a guia na outra extremidade. 8. Após a saída do cabo coaxial na outra extremidade, verificar o comprimento necessário para instalação e cortar a união entre a guia e o cabo coaxial.

Instalação do Cabo Coaxial Recomendações para o lançamento do cabo coaxial:  Para facilitar a agem da guia, utilizar lubrificantes neutros na entrada do eletroduto. É vedada a utilização de óleo, sabão, detergente e afins como facilitador para o puxamento do cabo.  O comprimento do cabo deve ser superior a 5m e inferior a 70m.  É importante que essa união seja bem feita, para evitar que a mesma não se rompa durante o puxamento. É importante que essa união não fique com dimensões além do diâmetro do cabo, pois isso dificultará o seu percurso pelo eletroduto.  Tomar os devidos cuidados, como força excessiva, para que no ato do puxamento, o cabo, assim como sua proteção externa, não sejam danificados.

Instalação do Cabo Coaxial Recomendações para o lançamento do cabo coaxial:  A sobra de cabo (além do ponto onde foi definida a instalação) deverá ter entre 1 e 2 metros, para possibilitar o manuseio em situações de assistência técnica e limpeza do móvel ou equipamentos por parte do Cliente.

Observação: No trabalho de agem do cabo coaxial pelo conduto, caso existam caixas de agem intermediárias, o puxamento deve ser feito em cada trecho entre duas caixas.

Instalação do Cabo Coaxial Instalação aparente

 Na instalação aparente o cabo deverá ser fixado preferencialmente em paredes. Nesse caso, é de fundamental importância contar sempre com a aprovação do Cliente sobre o trajeto do cabo e a fixação do mesmo.  O cabo coaxial deverá ser ado e fixado com o fixa fio coaxial:

Instalação do Cabo Coaxial Instalação aparente  Manter de forma regular a distância entre os elementos de fixação (fixa fio) para evitar que o cabo coaxial fique sem fixação. O cabo coaxial não foi projetado para ser dobrado em um ângulo inferior a 70o Não pode ocorrer o esmagamento do mesmo. Não pode ser utilizado como sustentação de pesos ou como corda, pois essas ações alteram severamente as suas características de operação.  Utilizar sempre o cabo coaxial fornecido pela Oi, mesmo que já existam cabos no local.

A imagem do cabo fornecido com a marcação da Oi.


 Ao transpor paredes, utilizar a bucha de acabamento:

Instalação do Cabo Coaxial Instalação aparente  Na utilização da bucha de acabamento é necessário um acabamento “J”, também conhecido como “pingadeira”.  O formato correto de acabamento com a implementação da pingadeira, por questões de gravidade, faz com que a água que desça pelo cabo, impedindo infiltração.

Instalação do Cabo Coaxial Instalação aparente Antes de transpor a parede com a broca, avise ao Cliente da possibilidade de danificação da massa da parede no lado de saída da broca e verificar a existência de tubos hidráulicos e/ou de condutores elétricos no local.

Paredes danificadas durante a furação:

Instalação do Cabo Coaxial Instalação aparente Ao transpor paredes (furação de toda a largura da parede para agem do cabo), verificar junto ao Cliente a existência de tubos hidráulicos e condutores elétricos. Portanto, evite executar a furação nas proximidades dos seguintes locais:

Torneira

Tomada

Registro de Água

Quadro de Distribuição Elétrica


 Em instalações em paredes com azulejos e afins, coloque sempre as buchas e parafusos nas juntas, com ilustrado na imagem abaixo:

Instalação do Cabo Coaxial Instalação aparente  Na furação da parede, marcar a parede com um elemento com pontiagudo, de modo a orientar a broca durante a furação. Isso evita escorregões e danos na parede do Cliente.

Instalação do Conector •

Após a agem do cabo coaxial, deve ser executada a crimpagem do conector em ambas as pontas do cabo.

•

Para execução da crimpagem dos conectores F no cabo coaxial RGC-6 são necessários as seguintes ferramentas/materiais:

Decapador de Cabo Coaxial

Alicate de Compressão

Conector F

Cabo Coaxial

Instalação do Conector A correta instalação do conector garante que os sinais captados pela antena, amplificados e convertidos pelo LNBF, cheguem ao decodificador com a qualidade desejada.

•

•

As etapas são: • •

Ajustar o decapador: RG-6 => 6 Ajustar a profundidade do corte do decapador. Não danificar a malha do cabo. Rotacionar o decapador por 3 a 5 voltas completas

Instalação do Conector

•

Dobrar a malha, posicionando todos os filamentos sobre a capa

•

Instalar o conector F no cabo, atentando para não amassar o condutor central

•

Confirmar se não existe nenhum filamento da malha em contato com o dielétrico e com o condutor central. A sobra de malha é importante para pressionar o conector no cabo, evitando que o mesmo se solte facilmente

Instalação do Conector

• Insira o cabo com o conetor previamente instalado no alicate crimpador de conector de pressão. Faça pressão nos braços do alicate, de modo a ocorrer a pressão no conector e a sua respectiva fixação no cabo

2mm • Retire do alicate o cabo com o conector já instalado e faça uma inspeção visual/ manual do serviço executado, verificando inclusive o comprimento máximo (2 mm) do condutor central. Acima desse valor, podem ocorrer danos ao decodificador, além de causar retorno de energia AC

Instalação do Conector • O dielétrico não deve estar mais alto que a face do conector, pois isso pode ocasionar ruídos Certo

• Realizar testes com o multímetro, para verificar a inexistência de curto circuito entre o condutor central e a carcaça do conector

Errado

Instalação do Decodificador

•

Os decodificadores possuem um frontal, um traseiro, que contém as conexões e um slot para inserção do cartão de o (smart card).

Instalação do Decodificador Descrição das Conexões do Traseiro de um Decodificador:


Instalação do Decodificador Cartão de o

Instalação do Decodificador A instalação do decodificador consiste nas etapas de: 1. Acomodar o decodificador; 2. Conectar o decodificador no sistema do cliente; 3. Habilitar o decodificador; 4. Configurar inicialmente o decodificador; 5. Explicar a utilização do decodificador; 6. Explicar a utilização do guia de programações; 7. Configurar o controle remoto; 8. Bloquear Canais; 9. Bloquear Programas; 10.Alterar Senhas; 11.Explicar as precauções relativas ao manuseio.

Instalação do Decodificador Sobre Acomodar o Decodificador:

O local para a acomodação do decodificador é indicado pelo Cliente. Quando for acomodar um decodificador, observar os seguintes detalhes: Não cubra nunca os orifícios de ventilação do decodificador;  Posicione o decodificador no mínimo 3 cm de paredes; Certifique a existência de fluxo de ar ao redor do decodificador; Não posicione o decodificador em locais com exposição à luz solar direta; Não posicione o decodificador perto de elementos de calefação, como por exemplo, estufas; Afaste dos cabos do decodificador qualquer aparelho que emita calor. Isso pode danificá-los.


As instalações das conexões no decodificador podem variar em função da TV. As principais opções de conexão entre o decodificador e os sistemas do Cliente são: • • •

Opção 1: HDMI que possibilita a visualização de canais em HD; Opção 2: AVI, para os equipamentos sem HDMI; Outras soluções de conexão, consultar o anexo no manual.

Instalação do Decodificador • Opção 1 A conexão do tipo HDMI é a mais recomendada para os painéis Led, LCD e Plasma. Essa conexão dispensa qualquer outro tipo de conexão a mais para o áudio. O padrão HDMI apresenta a capacidade de enviar sinal Full HD 1080, desde que a TV e esse tipo de resolução. •

A ligação digital utilizando a conexão HDMI:

Instalação do Decodificador •

Opção 2 - A ligação analógica ligada ao A/V da TV:

Instalação do Decodificador Sobre Habilitar o decodificador: •

Os procedimentos de habilitação necessitam que o Integrador forneça para o sistema o número do CAS do decodificador, o número da ordem de serviço e possivelmente os dados do Cliente. Os procedimentos podem variar de acordo com a área de atuação. Procurar o apoio a campo para se informar como proceder corretamente. Antes de ligar para fazer a habilitação, é uma boa prática solicitar e reunir os dados para fazer a habilitação: • Nº Cartão OI; • Nº CAS ID do receptor; • Nome do Cliente; • Endereço; • F; • RG.

Instalação do Decodificador Configurar inicialmente o decodificador • Ao ligar o decodificador, será solicitando a confirmação do IDIOMA.

•

A resolução deverá ser definida de acordo com a TV do cliente. A maioria das TV´s 16:9 (LCD’s, Plasmas, LED’s) am 1080i, que é a configuração recomendada.

Instalação do Decodificador Conectar o cabo no LNB e no decodificador.

•

•

O LNB deverá ser escolhido de acordo com o tipo de LNB instalado na antena.

Instalação do Decodificador Uma lista com todas as frequências serão exibidas, manter a seleção do Transponder inicial em 11600 MHz V

•

Cada regional deve determinar os valores recomendados para instalação de acordo com uma instalação padrão, obedecendo ao tamanho de antena que será utilizada no campo.


Mínimo aceitável: • Potência: 65 % • Qualidade: 58%

Instalação do Decodificador •

Um cadeado, destacado ao lado, indica que o decodificador já está pronto para buscar os canais.

Instalação do Decodificador Explicar a utilização do decodificador: •

Todas as funções do controle remoto e dos Menus necessitam ser explicadas ao cliente, para garantir o uso pleno, tanto do decodificador quanto do serviço contratado.

• As explicações principais para a utilização do decodificador são: o Como ligar e desligar o equipamento; o Por qual canal ou entrada A/V o Cliente assistirá a programação (TVs Analógicas); o Teclas para o ajuste de volume e trocas de canais; o o ao Menu do decodificador e seus recursos; o Navegação pelo Guia de Programação; o Programações de bloqueios; o Mostrar onde se encontram os canais com resolução SD e HD.

Instalação do Decodificador Ajustes do Decodificador: •

Os ajustes no “Menu” do decodificador referentes ao áudio da programação e suas respectivas legendas podem aumentar a satisfação para a exibição de canais.

•

Áudio Preferencial: indica o idioma preferencial de áudio. Alguns filmes são dublados e evitam o carregamento de legendas. Pode ser o padrão (primeiro áudio enviado pela operadora), nos idiomas Português, Inglês e Espanhol;

•

Legenda Preferencial: indica o idioma preferencial de legenda. Pode ser o padrão (primeira legenda enviada pela operadora), Português, Inglês e Espanhol.

Instalação do Decodificador Alguns exemplos de recursos que podem ser modificados: •

Formato da TV: permite selecionar qual o formato da TV, entre 16:9 (TVs Wide Screen, LCD, Plasma e Led) e 4:3 (TV CRT). O padrão (default) é 16:9;

•

Aspecto da TV: relação de aspecto da imagem. Existem as opções “original, Letter Box, Pillar Box, Full Screen, Anamórfico”. A opção padrão é a “original”;

•

Áudio HDMI: definir o tipo de áudio default. Existem as opções PCM e Dolby. O padrão é o áudio PCM. O formato Dolby serve para um canal que transmite a programação em Surround Sound, exigindo um sistema de Home Theater para a sonorização distribuída em canais frontais, centrais e traseiros e subgraves;


• Resolução da TV: permite definir qual a configuração se deseja ajustar para a saída HDMI. Recomenda-se deixar em 1080i (FullHD) caso a TV e.

• Outros recursos importantes merecem atenção quanto à operação: o o o o

Pausa ao vivo; Gravação da programação atual e futura (agendamento); Reprodução dos programas gravados; Esclarecer ao Cliente quanto ao bloqueio de canais;

Instalação do Decodificador Explicar a utilização do guia de programações: •

Pode-se navegar na programação dos próximos 7 dias. Para adiantar a programação em 24 hrs, basta pressionar a tecla de atalho azul no controle remoto. O cliente poderá escolher para visualizar o todo o guia de programação, bem como filtrar por gêneros. Para adicionar canais a lista de favoritos, basta pressionar a tecla de atalho vermelha no canal desejado.


Explicar a utilização do guia de programações:


• O cliente poderá filtrar a exibição apenas dos canais de áudio.


Dentro do Menu de “GÊNEROS” pode-se navegar pelas opções de: • • • • • • • • • • • • • •

Todos os canais Favoritos Filmes e Series Noticias Variedades Esportes Combate Première FC Infantil Musica Documentário Étnico Abertos Adultos

Instalação do Decodificador O cliente poderá visualizar e gerenciar os lembretes.

Instalação do Decodificador Configurar o controle remoto • O controle remoto universal possibilita o controle do aparelho de TV do Cliente. Para configurá-lo será necessário utilizar a tabela de códigos descrita no manual do decodificador. Seguir as instruções contidas no manual para realizar a configuração. Bloquear Canais: • O cliente poderá bloquear/desbloquear os canais que desejar. O canal já bloqueado/selecionado irá ter a “bolinha” preenchida do seu lado direito. • Obs: Programação da autocensura: a senha inicial é 0000 e censura para 18 anos. Para selecionar o bloqueio de canal: • Pressionar a tecla “MENU”, selecionar “ CONFIGURAÇÕES”, depois BLOQUEIO DE CONTEÚDO e então BLOQUEIO DE CANAL. • A senha padrão “0000” será solicitada.

Instalação do Decodificador A cada alteração a tecla “BACK” deverá ser pressionada e o “SIM” deverá ser selecionado na caixa de confirmação.


Bloquear Programas: • O cliente poderá aplicar o bloqueio de programa através de filtros na classificação indicativa. Após selecionar a classificação indicativa desejada a bloquear, a opção selecionada irá ter a “bolinha” preenchida do seu lado direito. Uma vez selecionada uma classificação, todos os outros canais acima serão selecionados automaticamente. Para ajustar o bloqueio de programa: • Pressionar a tecla “MENU”, selecionar “CONFIGURAÇÕES”, depois “BLOQUEIO DE CONTEÚDO” e então “BLOQUEIO DE PROGRAMA”. • A senha padrão “0000” será solicitada. • A cada alteração a tecla “BACK” deverá ser pressionada e o “SIM” deverá ser selecionado na caixa de confirmação.

Instalação do Decodificador Bloquear Programas:


Alterar Senhas: • O cliente poderá alterar a senha pessoal. Basta inserir sua senha atual ou a padrão (se for a primeira alteração) e depois inserir a senha nova e confirmá-la. Para modificar a senha: • Pressionar a tecla “MENU”, selecionar “CONFIGURAÇÕES”, depois “BLOQUEIO DE CONTEÚDO” e então “MODIFIQUE SUA SENHA”; • A senha padrão “0000” ira será solicitada; • A cada alteração a tecla “BACK” deverá ser pressionada e o “SIM” deverá ser selecionado na caixa de confirmação.


Alterar a senha para bloqueio de conteúdo:

Instalação do Decodificador Explicar as precauções relativas ao manuseio. É necessário explicar ao cliente quanto às precauções relativas ao manuseio do decodificador: • Desconectar o cabo de alimentação segurando-o pela tomada; • Manter os líquidos longe do decodificador; • Antes de limpar, desligar o decodificador da tomada e usar um pano seco para limpá-lo.

Instalação do Decodificador Ferramentas:

Chave Philips média Alicate de ponta Descascador de cabos

Alicate de corte

Chave de fenda média Chaves combinadas 10,11,12,13 mm

Alicate universal

Instalação do Decodificador Ferramentas:

Furadeira

2 Jogos de brocas para concreto e madeira

Martelo

Monitor LCD portátil

Guia de aço

Lápis carpinteiro

Prática de Instalação

• Prática da lançamento do cabo coaxial • Execução da conectorização • Configuração do decodificador

Teste

Teste Teórico da Instalação completa do Kit DTH

Aula 4: Prática

Instalações Completas: Realizar a prática da instalação seguindo todas as etapas necessárias

Aula 4: Manutenção

• • • • • •

Manutenção Antena Manutenção do LNBF Cabeamento órios Aprovisionamento

Manutenção A manutenção da recepção DTH deve ocorrer, basicamente, baseada nos seguintes pontos: •

Analisar inicialmente o problema antes de efetuar qualquer ação, atentando para as seguintes questões: – Para cada mensagem de erro no decodificador, um procedimento diferente deverá ser adotado; – Para problemas não mapeados, analisar o funcionamento do serviço, os níveis dos transponders, a versão de software e outros; – Perguntar ao cliente sobre a frequência e duração do problema relatado. Observar se existem padrões de repetição na narrativa do cliente; – Analisar os resultados obtidos e direcionar as ações para uma possível causa, lembrando que na maioria das vezes o problema está em um único ponto. Não é comum vários elementos apresentarem problemas de uma só vez.

Manutenção Antena No procedimento de manutenção referente à antena, existem situações que degradam severamente a qualidade do sinal na entrada do decodificador, gerando a condição de ausência total ou parcial do sinal na TV. Na classe manutenção de antena, três diagnósticos podem ser bastante indicados como as principais causas da ausência de sinal na TV: • • •

apontamento incorreto da antena obstruções na linha de visada interferências por link de micro-ondas

Manutenção Informações e ações para resolução de problemas relacionados à antena:

Ausência de sinal na TV

Verificar e corrigir a fixação e apertos na antena

Verificar a qualidade da imagem na TV

Apontamento incorreto da antena

Surgimento de obstáculos na linha de visada


Falha na fixação e apertos na antena

Verificar os níveis de Intensidade e Qualidade através do Decodificador

Obstrução da linha de visada.

Manutenção

Ausência do sinal de um ou mais canais

Verificar no apoio a campo se o problema não se refere à falha no provisionamento do sistema

Verificar a possibilidade da instalação de um anteparo ou local livre de interferências

Interferência por link de micro-ondas

Verificar a situação dos parâmetros de recepção do sinal de todos os canais


Antena instalada em local exposto a irradiações de link micro-ondas

Verificar a presença de antena de micro-ondas no local


Manutenção

Manutenção do LNBF

Na classe para a manutenção de LNBF, o defeito pode se apresentar, por exemplo, como a ausência de alguns canais ou até ausência total de sinal. O LNBF é um dispositivo eletrônico, podendo apresentar problemas em seu circuito.

Manutenção LNBF

Ausência de alguns canais ou ausência total do sinal

Substituir o LNBF por um novo

Verificar a possibilidade da instalação de um anteparo ou local livre de interferências

Defeito no LNBF

Verificar a qualidade do sinal após a troca


Substituir o LNBF por um de teste


Falha no circuito eletrônico existente no LNBF

Manutenção

Cabeamento

•

Na classe manutenção de Cabeamento, o procedimento pode-se dividido, basicamente, em dois tipos de verificação: a do cabo coaxial, em todo o seu percurso, e a dos conetores, nas extremidades do cabo, incluindo o torque e o isolamento na conexão junto ao LNBF.

Manutenção do cabo coaxial

Atenuação dos níveis do sinal, Imagem congelando, Ausência total do sinal

Defeito no cabo coaxial

Proteção externa do cabo danificada

Verificar, se possível, visualmente, o estado de todo o cabeamento e se existem curvas acentuadas

Caso necessário, substituir todo o cabeamento do sistema

Verificar a continuidade nos condutores do cabo (malha externa e condutor central)


Curvatura acentuada no cabo ou Água no interior do cabo

Verificar os níveis de BER, Intensidade e Qualidade através do Decodificador

Manutenção do cabo coaxial Informações e ações para resolução das falhas referentes à de manutenção do cabeamento e conectores. Atenuação dos níveis do sinal, Imagem congelando, Ausência total do sinal

Defeito nos conectores

Conectores com curto circuito entre o condutor central e a carcaça dos mesmos ou inserção mal feita

Verificar, se possível, visualmente, o estado de todo o cabeamento e se existem curvas acentuadas

Verificar a continuidade nos condutores do cabo (malha externa e condutor central)

Condutor central amassado, muito curto ou muito comprido, muito além do limite do conector

Verificar e refazer, caso necessário, a isolação do conector junto ao LNBF, através de fita auto fusão, Refazer a conectorização


Verificar os níveis de BER, Intensidade e Qualidade através do Decodificador

Manutenção Decodificador

Na classe manutenção de Decodificador, existem algumas situações que podem ser mapeadas em função de códigos de erro e mensagens apresentadas na TV e, outras, através de falhas no próprio funcionamento do Decodificador.

A Tabela a seguir ilustra os códigos e mensagens, informações e as ações para resolução das falhas em função dos códigos de erro e mensagens apresentadas na TV.

Manutenção do Decodificador

A03

Cartão de o não reconhecido

Cartão de o (Smartcard) inválido, invertido (inserido errado) ou amassado no Decodificador

Desligar o decodificador da tomada por alguns segundos e, após, religá-lo

Retirar o cartão, limpar os contatos e inserir novamente Verificar se existe algo impedindo a correta inserção do cartão

Verificar se o cartão de o é válido junto ao Atendimento Oi TV Inserir o cartão corretamente no decodificador

Caso o problema persistir, entrar em contato com o apoio a campo

Verificar a presença de imagem na TV

Navegar entre os canais que fazem parte do pacote do cliente


A05

Se o problema persistir, contatar o apoio a campo

Cartão de o (Smartcard) não inserido

Desligar o decodificador da tomada por alguns segundos e, após, religálo

O decodificador não detecta que o cartão de o (Smartcard) já está inserido.

Inserir o cartão de o (Smartcard) corretamente no decodificador



A06


Cartão de o (Smartcard) incompatível

Desligar o decodificador da tomada 30 segundos e religá-lo

Cartão de o (Smartcard) não pareado com o decodificador

Verificar se o cartão de o (Smartcard) está inserido corretamente no decodificador



A10

Verificar a possibilidade de interferências por microondas

Ausência de sinal.

Isolar a possibilidade de ausência do sinal no LNBF (defeito) por problemas no cabo e conectores

O decodificador não detecta sinal na entrada LNB IN

Verificar as condições climáticas. Em chuvas fortes, aguardar a chuva diminuir e Isolar a possibilidade de problemas no apontamento e obstrução do enlace

Verificar se a conexão do cabo no decodificador está correta. Verificar a configuração e funcionamento do decodificador

Verificar a presença de imagem na TV Verificar Intensidade e Qualidade do sinal em todos os TP´s

Navegar entre os canais que fazem parte do pacote do


A11

Verificar se o tipo de LBNF selecionado está de acordo com o instalado


Perda de configuração

Desligar, religar e confirmar funcionamento do Decodificador

Desligar o Decodificador, religar e verificar se todas as configurações estão OK

Verificar a configuração do decodificador e salvar


Falhas no seu funcionamento O LNB está selecionado de forma errada no decodificador


Não liga.

Problema com a tomada do cliente Decodificador queimado

Tomada sem alimentação Falha no circuito do Decodificador


Verificar se o Decodificador está ligando (On)

Caso necessário, utilizar outra tomada

Verificar Intensidade e Qualidade do sinal em todos os TP´s

Verificar o nível de tensão na tomada



Reiniciando frequentemente

Problema com a tomada do cliente Decodificador com avarias Decodificador tentando realizar atualização, sem sucesso

Condutores da tomada com continuidade irregular (mau contato) Funcionamento intermitente do Decodificador Intensidade do TP de referência baixo.

Verificar se o Decodificador está funcionando de forma contínua (sem reiniciar)

Verificar intensidade e qualidade do sinal em todos os TP´s

Verificar Intensidade do TP de referência

Desligar o Decodificador, religar e verificar se todas as configurações estão OK

Verificar o nível de tensão na tomada, Caso necessário, utilizar outra tomada



Canal indisponível

Problemas recepção do sinal Canal indisponível

Baixo nível de sinal no TP do canal

Confirmar com o apoio a campo se o canal faz parte do pacote contratado

Verificar o nível (intensidade) do TP do canal com problemas

Falha momentânea no TP do canal ou Canal não faz parte do pacote contratado


Manutenção

órios

Na classe manutenção de órios, existem situações de defeito que ocorrem nas conexões da rede interna e no controle remoto do cliente.

Manutenção dos órios


Verificar o estado dos cabos e conectores

Informar ao cliente a necessidade da substituição dos cabos defeituosos

Problemas nas conexões da rede interna

Verificar todas as conexões


Conexões incorretas, Conectores danificados ou com os contatos oxidados

Cabos danificados


Controle remoto inoperante

Falha na troca de canais e demais comandos das funções do controle remoto

Seleção incorreta da tecla Oi no controle da Oi TV

Orientar a seleção da tecla Oi no controle da Oi TV; Orientar o direcionamento correto para utilização do controle

Configuração do controle remoto do Decodificador

Obstáculos entre o Decodificador e a TV; Carga e a polaridade das pilhas do controle remoto

Retirar as pilhas do controle remoto e recoloca-las novamente para reiniciar o controle remoto

Configurar utilizando os códigos para TV no manual do Decodificador

Verificar o funcionamento do controle remoto



Informar ao cliente a necessidade da substituição dos cabos defeituosos

Problemas nas conexões da rede interna

Verificar o estado dos cabos e conectores

Conexões incorretas, Cabos danificados Conectores danificados ou com os contatos oxidados

Verificar todas as conexões


Manutenção Aprovisionamento Na classe manutenção do aprovisionamento, existem situações que podem ser mapeadas em função de códigos de erro e mensagens apresentadas na TV:

A04

Serviço Oi TV inativo

Verificar a presença de imagem na TV.

O decodificador não está habilitado no sistema de aprovisionamento (SINN / CAS)

Caso a fatura Oi TV esteja em dia, entrar em contato com o Atendimento Oi TV

Manutenção Aprovisionamento Na classe manutenção do aprovisionamento, existem situações que podem ser mapeadas em função de códigos de erro e mensagens apresentadas na TV:

A09

Canal não contratado

Não se aplica

O canal/pacote não está habilitado no sistema de aprovisionamento (SINN / CAS)

Informar ao cliente que o referido canal não faz parte do pacote de canais contratados

Teste

Teste Teórico de Manutenção

Aula 5

Prática de Retirada de Defeitos

• • • • •

Preparar para manutenção Diagnosticar o problema Executar a manutenção para a categoria aprovisionamento Executar a manutenção para a categoria recepção do sinal Executar a manutenção para a categoria física (decodificador, eletricidade, controle remoto, conexões com a TV, configurações da TV)

Aula 5

Prática de Retirada e Acondicionamento do Kit DTH

• • • • •

Retirar o kit DTH Verificar o material necessário, EPIs e ferramental, Acomodar os materiais de consumo, corretamente, no veículo; Esclarecer o serviço a ser executado; Solicitar a autorização do cliente para realizar o serviço;

Teste

Teste Teórico Final

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