UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DA ABOBRINHA ITALIANA NA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL
Florianópolis-SC Outubro/2012
Centro de Ciências Agrárias Curso de Agronomia Departamento de Fitotecnia
AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DA ABOBRINHA ITALIANA NA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MINERAL
Trabalho apresentado na disciplina FIT 5306 – Bioestatística e Experimentação Agrícola. Professor: Marco Aurélio Tramontin da Silva Graduandos: Gustavo Felipe Cerutti Renz Larissa Feldman Ambonatti Lucinéia de Abreu Maick Hemsing
Florianópolis-SC Outubro/2012
INTRODUÇÃO Abobrinha italiana, originário das regiões mais quentes da África, pertencente à família das cucurbitáceas. De modo geral, a abobrinha tem formato alongado e sua casca lisa e brilhante com formato mais regular e coloração mais escura. Também conhecida no Brasil como: abóbora de moita, caserta e abobrinha de tronco. (FILGUEIRA,2008) A adubação orgânica, uma prática de fertilização do solo, que contribui para a atividade biológica e produção de culturas. O efeito da matéria orgânica é relacionado com o conteúdo de nutrientes e modificação nas propriedades físicas do solo, sendo elas influenciadoras na capacidade de infiltração e retenção de água, drenagem, aeração, temperatura e penetração radicular. (Allison, 1973;Kang,1991). A utilização de adubação NPK visa repor nutrientes que sofreram a ação de lixiviação, volatilização, escoamento ou absorção para assim melhorar os padrões de fertilidade do solo. O crescimento de abobrinha é alcançado em solos com boa fertilidade, sendo relatados efeitos significativos de nitrogênio e fósforo (Buwalda & Freeman, 1986; Buwalda, 1987).
OBJETIVO Avaliar a produtividade da abobrinha, com os diferentes tratamentos.
REFERENCIAL TEÓRICO Abobrinha Italiana A abobrinha italiana (Cucurbitae pepo), originária de regiões de clima quente, é um dos legumes mais produzidos e consumidos no Brasil, podendo ser cultivada o ano todo com alta produtividade. Este vegetal tem maior rendimento e desenvolvimento em temperaturas de 22 a 35 °C, sendo de fundamental importância proteger a cultura do frio e das geadas. Prefere solos areno-argilosos férteis e bem drenados. No Norte e no Nordeste, assim como no Centro-oeste e no Sudeste, o plantio pode ser feito o ano todo, apesar de que em lugares de clima frio, como a região sul do Brasil, o plantio deve ser realizado entre os meses de setembro a fevereiro, para evitar a exposição a temperaturas muito baixa (Mathias, J. et al). Em períodos com escassez de chuva, a irrigação deve ser feita todos os dias no início do plantio, ando depois a cada 3 dias, aconselha-se evitar a irrigação ou pulverização nos períodos matinais, pois poderá interferir na polinização das flores da abobrinha. A colheita pode iniciar-se em 45 dias podendo estender-se até 60 dias depois do plantio, o volume de produção varia de 10 a 20 toneladas por hectare, em períodos de safra como janeiro a março e outubro a dezembro, onde sua produtividade é maior ( Mathias, J. et al). A adubação e a calagem para o cultivo da hortaliça, deve ser baseada em análises de solo, o pH ideal varia de 6,0 a 6,5. Duas semanas antes do plantio aconselha fazer adubação com NPK ou adubo orgânico, para que haja uma maior incorporação dos minerais no solo (Amaro, G.B. 2012) Exigências nutricionais da abobrinha Com exceção do CO2 e do H2O que as plantas absorvem da atmosfera, elas ainda necessitam de nutrientes essenciais provenientes de minerais. Depois de fixadas as exigências nutricionais, torna-se mais fácil estimar as doses a serem utilizadas para completar o ciclo de desenvolvimento da abobrinha. (Andiolo, 2000). As hortaliças são consideradas exigentes em nutrientes porque elas precisam de quantidades grandes denutrientes em um ciclo geralmente rápido para que ela obtenha um desenvolvimento ótimo(Goto & Tivalli, 1998).
De todos os nutrientes que a planta necessita, as mais importantes são o nitrogênio, fósforo e potássio, sendo todos eles absorvido pela raiz.(Brady, 1983). Na abobrinha o nutriente mais importante é o fósforo, pois é ele que determina o tamanho do fruto e que induz a uma maior produtividade. Quando a necessidade é suprida adequadamente ele provoca a precocidade da produção.( Rodrigues Filho, 1998 ; Menezes et al, 2000). A aplicação de fósforo nas sementes de abobrinha, proporcionam maior disponibilidade de energia para as plantas nas atividades metabólicas, induzindo ao maior crescimento radicular das plântulas e ao desenvolvimento mais rápido do sistema radical, resultando em maior absorção de nutrientes e também no crescimento da produtividade da planta, segundo Trigo et al, 1997. Plantas originadas de sementes com uma demanda maior de fósforo atendem melhor as necessidades metabólicas, sendo menos dependentes desse elemento no solo nesta fase (Thomson et al. 1992). Hortaliças necessitam muito de potássio, comparando-a com demais culturas. O potássio é responsável pelo aumento de resistência a doenças, porém em excesso causa um desequilíbrio nutricional, dificultando a absorção de nutrientes como o cálcio e o magnésio, que por sua vez é absorvido em maiores quantidades do que o fósforo, por isso é preciso buscar um equilíbrio entre os dois para que haja distúrbios. (Filguera, 1992) A faixa de nitrogênio considerada adequada para as abóboras é de 30 a -1
35g.Kg , potássio fica entre 24 a 26g.Kg1, o fósforo de 3 a 5 g.Kg-1, cálcio fica entre 12 a 25 g.Kg-1, e magnésio de 3 a 10g.Kg-1 de matéria seca(Jones Jr. Et al.1991). Nos estados como Rio Grande do Sul e Santa Catarina as adubações nitrogenadas são baseadas nos teores de matéria orgânica do solo. Já nos outros estados a quantidade de nitrogênio encontrado no solo não é levada em consideração.
Adubação de hortaliças como a Cucurbitae pepo Apesar de todos os avanços que aconteceram na agricultura relacionados a adubação, ainda há carência de muitas informações quando trata-se da absorção de nutrientes nas condições de clima e solo do Brasil (Guedes, 2012).
Práticas há muito estabelecidas, como a análise de solo, vem sendo pouco utilizada, a adubação vem sendo feita por adivinhação e trazendo em consequência muitos desequilíbrios no solo (Guedes, 2012). O solo, geralmente não tem nutrientes suficientes para nutrir as necessidades de desenvolvimento do cultivo. Vê-se a importância de devolver esses nutrientes ao solo, porque a cada ciclo de produção de um solo muito cultivado, os nutrientes perdem-se através de lixiviação ou erosão, além de boa parte ser absorvido pelas plantas durante seu desenvolvimento (Rech, E.G. 2003). Ao empregar uma adubação sem consultar nenhum dado indica doses que se fazem realmente necessárias, o preço ao final da produção pode tornar-se muito alto (Guedes, I.M.R. 2012). Para que os nutrientes respondam ao máximo no sistema em que foi empregado, é preciso distribuir em equilíbrio e em quantidade necessária ( Toledo & Marcos filho, 1997) Para completar seu ciclo de desenvolvimento e produção, as plantas requerem nutrientes minerais oriundos de elementos químicos, dependendo do quanto de nutrientes são absorvidos pelas plantas, podem ser classificados em macronutrientes, necessários em grandes quantidades (nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre) e micronutrientes, requeridos em menores quantidades (boro, cobre, ferro, manganês, molibdênio e zinco), a carência de qualquer um desses nutrientes, acarretará em prejuízos à produtividade, desde deformações no fruto até as perdas totais na produção. (Guedes, 2012). Reconhecidamente, hortaliças necessitam mais nutrientes mais do cultivos como o milho, porém o uso excessivo pode causar danos tanto para a planta como pode ser um agente poluidor de solos e rios. O excesso de nutrientes no solo causam os mesmos danos na planta do que se houvesse carência dos mesmos, a maioria dos nutrientes essências são absorvidos pelas plantas na forma de elemento químico com carga elétrica, que vão para o interior da célula, onde é preciso haver um equilíbrio nas concentrações de cátions e ânions. Como exemplo, pode-se citar o uso em excesso da forma amoniacal do Nitrogênio, a planta irá apresentar sintomas de deficiência de cálcio, levando a podridão dos frutos. O excesso de fósforo pode afetar a absorção de outros nutrientes, como o zinco, que mesmo ele sendo aplicado na planta não consegue absorver devido a formação de compostos de baixa solubilidade no solo (Guedes, 2012).
Os nutrientes são absorvidos pela planta através das raízes, desde que esteja disponível e em contato direto com a raiz, sendo afetado também pela quantidade do mesmo; aeração visto que o oxigênio é necessário para a respiração da planta e a para a atividade microbiana; temperatura que em temperaturas extremas reduzem a capacidade de absorção dos nutrientes, visto que afeta diretamente na respiração das plantas; interação entre íons, a presença de um elemento químico pode alterar a absorção de outro, tanto por inibição como por sinergismo (favorecimento); pH é o fator que mais afeta a disponibilidade de nutrientes no solo, sendo de fundamental importância a calagem de solos ácidos; umidade: só haverá contato dos nutrientes do solo com as raízes se houver umidade no solo; e por fim as micorrizas que aumentam a superfície radicular e o volume de solo explorado, aumentando a absorção de água e nutrientes. As folhas também possuem capacidade de absorver nutrientes, constituindo-se na base de aplicação de adubo foliar, que hoje é bastante utilizada em diferentes culturas e tem como interesse corrigir deficiências eventuais dentro do ciclo da planta, fornecimento de micronutrientes aumenta a eficácia do aproveitamento dos fertilizantes a serem utilizados (Faquin, V.; Andrade, A.T.). Adubação orgânica Devido ao crescente consumo e exigência do mercado, é cobrado dos produtores maior qualidade, quantidade e regularidade de seus produtos agrícolas. O uso de esterco de gado, cama aviária e compostos orgânicos tornaram-se práticas comuns como fontes de matéria orgânica, aumentando o fornecimento de nutrientes essenciais às plantas, beneficiando as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo (Kiehl, 1985; Carneiro, 1995; Souza & Prezott, 1996). Resíduos orgânicos tem como elemento fundamental o carbono, representado pela celulose que compõem de 40 a 60% do carbono presente no solo. O equilíbrio no sistema solo-planta é mantido pelo fornecimento de matéria orgânica pela biomassa vegetal, compensando as perdas pela decomposição natural de resíduos orgânicos (Mendes, 2000). A matéria orgânica funciona como um reservatório para as plantas, influenciando na estabilização da estrutura do solo (Silva, et al; 2000). Existem vários adubos orgânicos que podem ser utilizados na agricultura como fonte de nutrientes, sendo os principais os estercos de animais e resíduos de culturas
(Tibau, 1984). Para uma mesma quantidade requerida de nutrientes pelas plantas, é necessário aplicar maior volume de esterco em relação ao adubo mineral devido a baixa concentração de nutrientes do adubo orgânico.( Rolas, 1994). Os matérias orgânicos devem ser incorporados ao solo para se obter maior eficiência do fósforo, visto que ele é praticamente imóvel no perfil, e também para se evitar perdas de nitrogênio através da volatilização de amônia. Devem ainda ser aplicados no dia da semeadura ou plantio a fim de evitar perda de nitrogênio por lixiviação (Rolas, 1994). Micronutrientes contidos no esterco em uso ocasional consegue suprir as necessidades das plantas, porém o intervalo entre a deficiência e a toxidez é muito pequeno, as indicações são feitas especificadamente para cada culturas, como algumas cultivares de abobrinha (hortaliça) (Bayens,1979). Cama de aviário O benefício de fazer uso da cama de aviário de forma correta está ligada a fertilidade a construção das características físicas e biológicas do solo, fator que influencia na produtividade de cada ano. Essa prática liberará gradativamente do nitrogênio e reduz a fixação de potássio. Quanto ás propriedades físicas vale ressaltar a maior agregação das partículas de solo, permitindo assim, melhor retenção e infiltração de água no solo( Royo, J., 2010). Esterco bovino Os dejetos bovinos são ricos em nutrientes como o nitrogênio, o fósforo e o potássio, melhorando a fisiologia do solo e aumentando a produtividade do cultivar. Para obter uma adubação mais eficaz, deve-se fazer a análise do solo e também uma analise dos componentes do esterco. Os benefícios da adubação com esterco é percebida a longo prazo, sendo que uma das primeiras a serem observadas é redução significativa da aplicação de fertilizantes químicos (Royo, J. 2010) Trabalhando com a parte sólida do esterco, se bem aplicada, melhoram a estrutura física e a composição do solo, aumentando o perfil A, facilitando a penetração da raíz e consequentemente melhora a produtividade (Toloi, A 2010). Adubação Química (NPK)
As plantas contêm cerca de 5% de nutrientes minerais na matéria seca, tendo que ser suprida de algum jeito no solo, é quando os fertilizantes químico fazem-se necessários (Raij, 1991). Adubações NPK visam repor os nutrientes absorvidos pelas plantas ou melhorar a fertilidade do solo. A aplicação do adubo pode ser feita com a mistura, como NPK 4-14-8, ou aplicando isoladamente cada componente ( N, P2O5 e K2O) (Oliveira, 1998). Os fertilizantes minerais possuem diferentes solubilidades, os nitrogenados são totalmente solúveis, e boa parte é perdida por lixiviação, os potássicos são solúveis, porém as perdas são menores, sendo perdidas somente a fração que encontra-se na solução do solo e os fosfatados variam muito conforme o tipo de minério e ao tratamento termoquímico a que foi submetido (Rolas, 1994). O crescimento ótimo da abobrinha é alcançado em solos com boa fertilidade, com efeitos significativos do nitrogênio e do potássio (Buwalda & Freeman, 1986; Buwalda, 1987). A boa produtividade da abobrinha é estimulada no emprego em tempo certo de fórmulas contendo Fósforo, que age na floração, frutificação e enraizamento da planta, Potássio, indispensável a estruturação celular da planta, aumentando sua capacidade de resistência à falta de água, pragas e doenças, tudo isso aliado a aplicação de nitrogênio responsável pela brotação e formação de estruturas de folhas e caules. (Toledo & Marcos Filho, 1997).
MATERIAL E METÓDOS O experimento foi instalado na Fazenda Experimental da Ressacada, propriedade da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), localizada entre os paralelos de 27° 10’ e 27° 50’ de latitude Sul e entre os meridianos de 48° 25’e 48° 35’ W. Segundo análise de solo do local foi encontrado um solo arenoso, com pH 6,20; P= 4,80Ppm (muito baixo); K= 43Ppm (médio); Ca= 1,50cmolc/l (alto); Mg= 1,20cmolc/l (baixo); Na= 10Ppm e matéria orgânica 6,30% (m/v) (alto). O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, sendo utilizados quatro tratamentos com cinco repetições cada. Os tratamentos consistiram em: T1= Adubação mineral: NPK; ( N = 6g , P = 57,6g , K = 21,6g ); T2= Esterco Bovino (2,0 Kg por parcela); T3= Cama de aviário (1,2 Kg por parcela); T4= Testemunha. A parcela experimental foi constituída por uma área de 2,4m² com espaçamento entre plantas de 1,20 x 0,80m, foram dispostas em duas fileiras, cada qual com quatro plantas, obtendo-se oito plantas por parcela. O espaçamento utilizado entre parcela e bloco foi de 0,50m. A instalação foi realizada por transplante de mudas, 15 dias antes do transplante, a abobrinha-italiana foi semeada em bandejas de polietileno expandido de 200 células. No dia da instalação foi aplicada a adubação como consta, sendo que o NPK, dividido em duas dosagens, 50% no plantio e 50% quinze dias após o transplante. Os adubos foram incorporados a terra antes do transplante das mudas. Foram cinco blocos, possuindo quatro unidades experimentais, com tratamentos sorteados casualmente dentro dos blocos, cada bloco possui 8m de comprimento por 1,2m de largura. O primeiro bloco possuía a seguinte sequência: cama de aviário (1,2Kg), testemunha, esterco bovino (2Kg), NPK.
O segundo bloco possuía a seguinte sequência: NPK, esterco bovino (2Kg), testemunha, cama de aviário (1,2Kg). O terceiro bloco possuía a seguinte sequência: esterco bovino (2Kg), cama de aviário (1,2Kg), NPK, testemunha. O quarto bloco possuía a seguinte sequência: NPK, testemunha, esterco bovino (2Kg), cama de aviário (1,2Kg). E o quinto bloco possuía a seguinte sequência: cama de aviário (1,2Kg), esterco bovino (2Kg), NPK, testemunha. A colheita foi realizada 45 dias após o transplante da mesma, sendo observada a quantidade de fruto e peso por parcelas, onde observamos o tratamento mais eficiente para a abobrinha.
RESULTADOS E DISCUSSÕES De acordo com os dados fornecidos pelo fornecedor a colheita seria feita após 45 dias após a semeadura, porém devido condições climáticas, pouca chuva e não sendo molhado, com temperatura muito elevada caiu o desenvolvimento
das
abobrinhas
ali
plantadas,
como
também
muito
sombreamento nos blocos. Por esses motivos, acabamos optando por fazer a contagem de flores no dia 27/11/2012 e no dia 04/12/2012 alguns frutos que já havia, não podendo fazer a pesagem pois os frutos estavam muito pequenos e não daria uma média como deveria. A média de flores por tratamento, apresentado na tabela 1, considerando que cada flor possivelmente dará origem a um fruto, observamos que o tratamento com NPK foi o que apresentou maior numero de flores em relação aos outros tratamentos e a testemunha. T1
T2
T3
T4
Bloco 1
09
14
13
11
Bloco 2
18
16
10
10
Bloco 3
09
06
06
05
Bloco 4
15
12
13
09
Bloco 5
14
10
05
07
Média
13
11,6
11,4
8,4
Tabela 1: Número de Flores O número de abobrinhas já em desenvolvimento em cada tratamento por bloco e uma média para cada tratamento, também observado que o tratamento com NPK apresentou uma diferença sobre os outros tratamentos, como pode observar na Tabela 2 a seguir.
T1
T2
T3
T4
Bloco 1
02
01
00
00
Bloco 2
04
03
01
01
Bloco 3
03
00
01
00
Bloco 4
03
00
02
00
Bloco 5
01
01
00
01
Média
2,6
1,0
0,8
0,4
Tabela 2: Número de Abobrinhas Os dados apresentados são os obtidos até o momento da entrega do relatório, sendo apresentada uma estimativa, podendo ainda aumentar o número de frutos. A hipótese que consideramos inicialmente era de que a aplicação de NPK aumentaria produção, até o presente momento é o que tem acontecido.
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