Apostila Anatomocinesiologia Aplicada 294h48

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- CURSO TÉCNICO EM MASSOTERAPIA -

Anatomocinesiologia Aplicada Profª. Gracié Weber Chemin

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4ª edição - 10 de Abril de 2007

Anatomocinesiologia Aplicada

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Pág.

Conteúdo.

01

INTRODUÇÃO A ANATOMIA - PLANOS E CONCEITOS

08

OSTEOLOGIA

11 24

SISTEMA ESQUELÉTICO SISTEMA ESQUELÉTICO - PATOLOGIAS

26

ARTROLOGIA

30 34

SISTEMA ARTICULAR SISTEMA ARTICULAR - PATOLOGIAS

37

MIOLOGIA

40 65

SISTEMA MUSCULAR SISTEMA MUSCULAR - PATOLOGIAS

66 67

SISTEMA NERVOSO - DERMÁTOMOS SISTEMA NERVOSO - PATOLOGIAS

69

SISTEMAS PRINCIPAIS

70 73 76

SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATÓRIO - EXAMES E INTERVENÇÃO SISTEMA CIRCULATÓRIO - PATOLOGIAS

78 81 82

SISTEMA RESPIRATÓRIO SISTEMA RESPIRATÓRIO - PATOLOGIAS SISTEMA RESPIRATÓRIO - EXAMES

83 84

SISTEMA LINFÁTICO SISTEMA LINFÁTICO - PATOLOGIAS

85 86

SISTEMA ENDÔCRINO SISTEMA ENDÔCRINO - PATOLOGIAS

89 91

SISTEMA DIGESTÓRIO SISTEMA DIGESTÓRIO - PATOLOGIAS

101 102

SISTEMA URINÁRIO SISTEMA URINÁRIO - PATOLOGIAS

105

ÓRGÃOS DOS SENTIDOS

112

SISTEMA GENITAL

113

BIBLIOGRAFIA

Índice


TUI-NAIntrodução ®

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a Anatomia - Planos e Conceitos

Centro de Educação Profissional

CONCEITOS Anatomia - Palavra grega que significa cortar em partes, cortar separado sem destruir os elementos componentes. O equivalente em português é dissecação. Anatomia é a parte da biologia que estuda a morfologia ou estrutura dos seres vivos.

NOMENCLATURA Pode ser tradicional ou clássica, a qual diverge em cada país, e internacional onde o significado dos termos anatômicos são os mesmos, mas sua escrita e leitura são traduzidos para cada nação conforme a sua língua de origem. No final do último século, foi criado uma comissão de eminentes autoridades de vários países da Europa e Estados Unidos denominada BNA (Basie Nomina Anatomica) que foi substituída pela PNA (Paris Nomina Anatomica). Esta comissão é responsável pela nomenclatura anatômica que será utilizada em todo o mundo.

POSIÇÃO ANATÔMICA

POSIÇÃO ANATÔMICA Deve-se considerar a posição de sentido de um atleta (posição ereta), isto é, de pé, com as mãos espalmadas, dedos unidos, palmas voltadas para frente. Dedos dos pés para diante e pés unidos.

PLANOS SECCIONAIS É como se uma serra cortasse o corpo em determinadas direções. PLANO SAGITAL

PLANO SAGITAL Corta o corpo no sentido antero-posterior, quando a bem no meio do corpo, sobre a linha sagital mediana, é chamado de sagital mediano e quando o corte é feito lateralmente a essa linha chamamos paramediano. Determina uma porção direita e outra esquerda.

01



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PLANO FRONTAL

PLANO FRONTAL OU CORONAL Corta o corpo lateralmente, de orelha a orelha, determinando uma porção anterior e outra posterior.

PLANO TRANSVERSAL

PLANO TRANSVERSAL OU HORIZONTAL Corta o corpo transversalmente, determinando uma porção superior e outra inferior.

PLANOS TANGENCIAIS SUPERIOR OU CRANIAL

PLANO CRANIAL (SUPERIOR) Se dividirmos o corpo ao meio no plano transversal, a parte cranial ou superior estaria acima do corte. PLANO CAUDAL (INFERIOR) Se dividirmos o corpo ao meio no plano transversal, a parte caudal ou inferior estaria abaixo do corte. INFERIOR OU CAUDAL

02



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PLANO VENTRAL (ANTERIOR) Se dividirmos o corpo em duas partes pelo plano coronal, a parte da “frente” do corpo seria a ventral ou anterior.

POSTERIOR OU DORSAL

ANTERIOR OU VENTRAL

LADO DIREITO

LADO ESQUERDO

PLANO DORSAL (POSTERIOR) Se dividirmos o corpo em duas partes pelo plano coronal, a parte de “trás” do corpo seria a dorsal ou posterior.

PLANO LATERAL DIREITO E ESQUERDO É denominada quando é feito um corte coronal. O corpo é dividido em duas partes: uma direita e uma esquerda.

- Em relação as mãos, a região anterior é denominada palmar e a posterior dorsal. - Quanto aos pés, a região inferior é chamada de plantar e a superior dorsal.

PALMAR

PLANTAR

(REGIÃO ANTERIOR)

(REGIÃO INFERIOR)

DORSAL

DORSAL

(REGIÃO POSTERIOR)

(REGIÃO SUPERIOR)

03



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TERMOS DE COMPARAÇÃO PROXIMAL

PROXIMAL E DISTAL Próximo ou afastado da raiz de implantação do membro. Próximo ou afastado da origem do vaso. Indicam a direção para a extremidade fixa do membro ou a oposta.

DISTAL

SUPERFICIAL

SUPERFICIAL E PROFUNDO Mais próximo ou afastado da superfície.

PROFUNDO

HOMOLATERAL

CONTRALATERAL

HOMOLATERAL (IPSILATERAL) E CONTRALATERAL Mesmo lado e lado oposto.

LATERAL

MEDIAL E LATERAL Mais próximo ou mais afastado da linha sagital mediana (plano mediano). MEDIAL

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TERMOS DE MOVIMENTO •FLEXÃO:Diminuição do ângulo de uma articulação ou aproximação de duas estruturas ósseas. •EXTENSÃO: Aumento do ângulo de uma articulação ou afastar duas estrutura ósseas. •ADUÇÃO: Aproximar o membro do eixo sagital mediano. •ABDUÇÃO: Afastar o membro do eixo sagital mediano. •ROTAÇÃO MEDIAL / INTERNA: Gira a face anterior do membro para dentro. •ROTAÇÃO LATERAL / EXTERNA: Gira a face anterior do membro para fora.

PÉ •ADUÇÃO + SUPINAÇÃO (ROTAÇÃO MEDIAL) = Inversão •ABDUÇÃO + PRONAÇÃO (ROTAÇÃO LATERAL) = Eversão

ANTEBRAÇO •ROTAÇÃO MEDIAL = Supinação •ROTAÇÃO LATERAL = Pronação

FLEXÃO

ABDUÇÃO

SUPINAÇÃO

EXTENSÃO

PRONAÇÃO

ADUÇÃO

DORSIFLEXÃO

INVERSÃO

EVERSÃO

FLEXÃO PLANTAR

ROTAÇÃO DEPRESSÃO

ELEVAÇÃO

CIRCUNDAÇÃO

RETRAÇÃO

PROTAÇÃO

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DIVISÃO DO CORPO HUMANO Classicamente o corpo humano é dividido em cabeça, tronco e membros. - A cabeça se divide em face e crânio. - O tronco em pescoço, tórax e abdome. - Os membros em superiores e inferiores. - Os membros superiores são divididos em ombro, braço, antebraço e mão. - Os membros inferiores são divididos em quadril, coxa, perna e pé.

CABEÇA (FACE E CRÂNIO)

TRONCO (PESCOÇO, TÓRAX E ABDOME) MEMBRO SUPERIOR - MMSS (OMBRO, BRAÇO, ANTEBRAÇO E MÃO)

MEMBRO INFERIOR - MMII (QUADRIL, COXA, PERNA E PÉ)

DIVISÃO DA ANATOMIA HUMANA - Osteologia: parte da anatomia que estuda os ossos. - Miologia: parte da anatomia que estuda os músculos. - Sindesmologia / Artrologia: Parte da anatomia que estuda as articulações. - Angiologia: Parte da anatomia que estuda o coração e os grandes vasos. - Neuroanatomia: Parte da anatomia que estuda os órgãos que se destinam à captação das sensões. - Esplancologia: Parte da anatomia que estuda as vísceras que se agrupam para o desempenho de uma determinada função como: fonação, digestão, respiração, reprodução e urinária. - Endocrinologia: Parte da anatomia que estuda as glândulas sem ducto, que segregam hormônios, os quais são drenados diretamente na corrente sanguínea. - Tegumento comum: Parte da anatomia que estuda a pele e os seus anexos. 06



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CONCEITOS Inflamações São alterações bioquímicas que se caracterizam por alteração da temperatura (calor), edema, hiperemia (rubor) e dor.

Dor Os estímulos dolorosos são recebidos pelas terminações nervosas livres e levados através das fibras. Estímulos efetivos em despertar a sensação de dor variam de alguns graus para cada tecido.

Creptações São estalidos que podem ser a nível articular de cartilagem ou simplesmente de líquido sinovial. Creptações contínuas pode representar uma destruição a nível de cartilagem articular.

07


Osteologia

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DEFINIÇÃO Osso são órgãos esbranquiçados, muito duros, que se unindo aos outros, por intermédio das junturas ou articulações constituem o esqueleto. É uma forma especializada de tecido conjuntivo cuja principal característica é a mineralização (cálcio) de sua matriz óssea (fibras colágenas e proteoglicanas). No interior da matriz óssea existem espaços chamados lacunas que contêm células ósseas chamadas osteócitos. Cada osteócito possui prolongamentos chamados canalículos, que se estendem a apartir das lacunas e se unem aos canalículos das lacunas vizinhas, formando assim, uma rede de canalículos e lacunas em toda a massa de tecido mineralizado. Quanto a irrigação do osso, temos os canais de Volkman (vasos sanguíneos maiores) e os canais de Havers (vasos linfáticos, apenas o tecido periósteo tem drenagem linfática). FUNÇÕES - Sustentação do organismo. - Proteção de órgãos nobres (coração, pulmões, cérebro). - Hematopoiética (produz células sanguíneas) e armazenamento de cálcio e fosfato. NÚMERO É clássico itir o número de 206 ossos. CABEÇA

= 22

08 - CRÂNIO 14 - FACE

PESCOÇO

= 08

07 - VÉRTEBRAS CERVICAIS 01 - HIÓIDE

= 37

24 - COSTELAS 12 - VÉRTEBRAS TORÁXICAS 01 - ESTERNO

= 07

05 - VÉRTEBRAS LOMABRES 01 - SACRO 01 - CÓCCIX

TÓRAX

ABDÔMEN

= 32

02 - CÍNGULO 01 - BRAÇO 02 - ANTEBRAÇO 27 - MÃO

= 31

01 - CÍNGULO 01 - COXA 01 - JOELHO 02 - PERNA 26 - PÉ

OSSÍCULOS DO OUVIDO = 31 MÉDIO

MARTELO 03 - BIGORNA ESTRIBO

MMSS

MMII

DIVISÃO DO ESQUELETO • ESQUELETO AXIAL Composto pelos ossos da cabeça, pescoço e do tronco. • ESQUELETO APENDICULAR Composta pelos membros superiores e inferiores. A união do esqueleto axial com o apendicular se faz por meio das cinturas escapular (clavícula e escápula) e cintura pélvica (ilíaco ou osso do quadril e sacro). 08


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Osteologia


CLASSIFICAÇÃO DA FORMA DOS OSSOS Os ossos são classificados de acordo com a sua forma em: OSSOS LONGOS São aqueles em que o comprimento predomina sobre a largura e espessura. Os ossos longos apresentam uma escavação central que é o canal medular, onde se encontra a medula óssea. Os ossos longos são constituídos por um corpo (diáfise) e duas extremidades (epífises). Exemplo: Fêmur OSSOS CURTOS As três dimensões se equivalem, são ossos mais ou menos cúbicos. Exemplo: Ossos do Carpo, Ossos do Tarso

OSSOS LAMINARES (PLANOS) São ossos finos, em que o comprimento e a largura predominam sobre a espessura. Exemplo: Parietal.

Além desses três grupos básicos bem definidos, há outros intermediários, que podem ser distribuídos em mais 3 grupos: OSSOS ALONGADOS São ossos longos, porém achatados e não apresentam canal central. Exemplo: Costelas.

OSSOS PNEUMÁTICOS São ossos ocos, com cavidades cheias de ar e revestidas por mucosa (seios), apresentando pequeno peso em relação ao seu volume. Exemplo: Esfenóide. 09


Osteologia

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OSSOS IRREGULARES São aqueles que apresentam uma caracterização muito específica. Exemplo: Vértebras.

E ainda ossos que não estão fixados ao conjunto esquelético. OSSOS SESAMÓIDES São aqueles que apresentam uma forma muito específica, porém não estão fixados ao conjunto esquelético, servem de proteção e base de ligamento de músculos e tendões. Exemplo: Patela.

PATELA

ACIDENTES ÓSSEOS EMINÊNCIAS - Articulares: cabeça e côndilos. - Não articulares: processos, tubérculos, tuberosidades, espinha, eminência, lâminas e cristas. DEPRESSÕES - Articulares: cavidade glenóides e acetábulo. - Não articulares: fossas, sulcos e canais. FORAMES - Impressões: linhas e margens. PERIÓSTEO Delgada membrana conjuntiva que reveste o osso, com exceção das superfícies articulares. Apresenta dois folhetos: um superficial e um profundo (contato direto com o osso). Além da função de proteção, o periósteo é responsável pela reconstituição do osso em casos de fratura ENDÓSTEO Tecido que reveste tanto o osso que está voltado para a cavidade medula quanto as trabéculas do osso esponjoso. 10


Sistema Esquelético

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Ossos - Principais

VISTA ANTERIOR FRONTAL

TEMPORAL ZIGOMÁTICO

MAXILA MANDÍBULA MANÚBRIO ACRÔMIO TUBÉRCULO MENOR

CLAVÍCULA

TUBÉRCULO MAIOR

COSTELAS ESCÁPULA

ESTERNO

CARTILAGEM COSTAL

PROCESSO XIFÓIDE

EPICÔNDILO MEDIAL DO ÚMERO

ÚMERO

EPICÔNDILO LATERAL DO ÚMERO TRÓCLEA

RÁDIO

CRISTA ILÍACA

ULNA

ILÍACO ACETÁBULO TROCANTE MAIOR

CARPO

COLO DO FÊMUR CABEÇA DO FÊMUR

METACARPO

TROCANTE MENOR

FALANGES

SINFISE PÚBICA

FÊMUR

PÚBIS ÍSQUIO EPICÕNDILO MEDIAL DO FÊMUR EPICÕNDILO LATERAL DO FÊMUR

PATELA CÔNDILO LATERAL DA TÍBIA CÔNDILO MEDIAL DA TÍBIA

TÍBIA FÍBULA

MALÉOLO MEDIAL MALÉOLO LATERAL METATARSOS FALANGES

11



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Ossos - Principais

VISTA POSTERIOR PARIETAL OCCIPTAL VÉRTEBRAS CERVICAIS (I - VII) C1 - Atlas C2 - Axis

CLAVÍCULA ESPINHA DA ESCÁPULA ESCÁPULA

VÉRTEBRAS TORÁCICAS (I - XII) ÚMERO

ESPINHA ILÍACA PÓSTERO SUPERIOR

VÉRTEBRAS LOMBAR (I - V) SACRO

ESPINHA ILÍACA PÓSTERO INFERIOR

CÓCCIX (I - V)

RÁDIO

OSSOS DO CARPO

ULNA METACARPOS

ÍLIO

FALANGES FÊMUR FORAME OBTURADO

ÍSQUIO

CÔNDILO LATERAL CÔNDILO MEDIAL

FÍBULA

TÍBIA

CALCÂNEO

12



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Coluna Vertebral

VISTA ANTERIOR

C1 ATLAS VISTA LATERAL C2 AXIS C3

CURVATURA SECUNDÁRIA (LORDOSE CERVICAL)

POSTERIOR

C5 C6 C7

FÓVEA PARA TUBÉRCULO DA COSTELA

PROEMINENTE

T1 T2

FACETA ARTICULAR INFERIOR

T3 T4

PROCESO TRANSVERSO

TORÁCICA

ANTERIOR

C4 CERVICAL

T5

PROCESO ARTICULAR SUPERIOR E INFERIOR

CURVATURA PRIMÁRIA (CIFOSE TORÁCICA)

T6 T7 T8

PEDÍCULO

T9 PROCESO TRANSVERSO

FORAME VERTEBRAL

T10 T11

PROCESO ESPINHOSO

T12 L1 L2

LOMBAR

CURVATURA SECUNDÁRIA LORDOSE (LOMABAR)

CORPO DA VÉRTEBRA

L3 DISCO INTERVERTEBRAL

L4

S1 S2 FORÂMES SACRAIS

L5 SUPERFÍCIE ARTICULAR (PARA ÍLIO)

S3 S4

SACRO

S5 CURVATURA PRIMÁRIA

CÓCCIX

(CIFOSE SACRAL) CX 1 CX 2 CX 3 CX 4 CX 5

13



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Vértebra - Torácica (T6)

VISTA SUPERIOR CORPO

FORAME VENTRAL

FÓVEA COSTAL SUPERIOR

INCISURA VERTEBRAL SUPERIOR PEDÍCULO ÂNGULO DA FACE ARTICULAR

FACE ARTICULAR SUPERIOR

FÓVEA COSTAL TRANSVERSA

LÂMINA PROCESSO ESPINHOSO

VISTA LATERAL FÓVEA COSTAL SUPERIOR

PROCESSO E FACE ARTICULAR SUPERIOR PEDÍCULO

CORPO

FÓVEA COSTAL TRANSVERSA

PROCESSO TRANSVERSO

PROCESSO ARTICULAR INFERIOR

FÓVEA COSTAL INFERIOR INCISURA VERTEBRAL INFERIOR PROCESO ESPINHOSO 14



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Ossos da Cabeça

VISTA LATERAL SUTURA CORONAL

FRONTAL

PARIETAL SUTURA ESCAMOSA

SUTURA LOMBÓIDE

ETMÓIDE

NASAL OCCIPTAL

LACRIMAL ZIGOMÁTICO

TEMPORAL

MAXILA

PROCESSO MASTÓIDE MEATO ACÚSTICO EXTERNO

ARCO ZIGOMÁTICO

MANDÍBULA

PROCESSO ESTILÓIDE FORÂME MENTUAL

SECÇÃO SAGITAL MEDIANA

VISTA FRONTAL PARCIAL

FRONTAL PARIETAL

FRONTAL

PARIETAL SEIO FRONTAL

TEMPORAL

TEMPORAL NASAL LACRIMAL

ETMÓIDE

ZIGOMÁTICO VÔMER

OCCIPITAL

MAXILA

ESFENÓIDE PALATINO

MANDÍBULA

15



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VISTA LATERAL

Ossículos da Audição VISTA SÚPERO-LATERAL

VISTA LATERAL

ESTRIBO BIGORNA

MARTELO

VISTA MEDIAL OSSOS ARTICULADOS

BIGORNA MARTELO

ESTRIBO

Osso Hióide

VISTA LATERAL

OSSO HIÓIDE

16



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Ossos da Escápula e Úmero

ACRÔMIO DA ESCÁPULA

VISTA ANTERIOR

PROCESSO CORACÓIDE

CLAVÍCULA (SECCIONADA) ÂNGULO SUPERIOR DA ESCÁPULA

CABEÇA DO ÚMERO ÂNGULO MEDIAL DA ESCÁPULA

TUBÉRCULO MAIOR DO ÚMERO TUBÉRCULO MENOR DO ÚMERO

FACE SUBESCAPULAR DA ESCÁPULA

CAVIDADE GLENÓIDE DA ESCÁPULA

TUBEROSIDADE DELTÓIDE DO ÚMERO

ESCÁPULA

ÂNGULO INFERIOR DA ESCÁPULA

ÚMERO

CRISTA SUPRACONDILAR LATERAL DO ÚMERO

CRISTA SUPRACONDILAR MEDIAL DO ÚMERO

CÔNDILO LATEAL DO ÚMERO

CÔNDILO MEDIAL DO ÚMERO

EPICÔNDILO LATERAL DO ÚMERO

EPICÔNDILO MEDIAL DO ÚMERO FOSSA RADIAL DO ÚMERO

FOSSA CORONÓIDE DO ÚMERO

CAPÍTULO DO ÚMERO TRÓCLEA DO ÚMERO

VISTA POSTERIOR INCISURA SUPERIOR DA ESCÁPULA CLAVÍCULA (SECCCIONADA) ÂNGULO SUPERIOR DA ESCÁPULA

PROCESSO CORACÓIDE DA ESCÁPULA ACRÔMIO DA ESCÁPULA

FOSSA SUPRA-ESPINHAL DA ESCÁPULA

ÂNGULO ACRÔMIAL DA ESCÁPULA

ESPINHA DA ESCÁPULA ÂNGULO MEDIAL DA ESCÁPULA CABEÇA DO ÚMERO

FOSSA INFRA-ESPINHAL DA ESCÁPULA

COLO ANATÔMICO DO ÚMERO MARGEM MEDIAL DA ESCÁPULA COLO DA ESCÁPULA

TUBÉRCULO INFRAGLENÓIDE DA ESCÁPULA TUBEROSIDADE DELTÓIDE DO ÚMERO

ÂNGULO INFERIOR DA ESCÁPULA

ESCÁPULA ÚMERO

CRISTA SUPRACONDILAR MEDIAL DO ÚMERO

SULCO NERVO RADIAL CRISTA SUPRACONDILAR LATERAL DO ÚMERO FOSSA DO OLÉCRANO DO ÚMERO EPICÕNDILO LATERAL DO ÚMERO

EPICÔNDILO MEDIAL DO ÚMERO SULCO DO NERVO ULNAR

TRÓCLEA DO ÚMERO 17



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Ossos do Cotovelo em Extensão VISTA POSTERIOR

VISTA ANTERIOR

CÔNDILO MEDIAL CÔNDILO LATERAL CRISTA SUPRACONDILAR LATERAL

CRISTA SUPRACONDICULAR MEDIAL

FOSSA CORONÓIDE

FOSSA DO OLÉCRANO

OLÉCRANO

FOSSA RADIAL

EPICÔNDILO LATERAL

EPICÔNDILO MEDIAL

EPICÔNDILO LATERAL

CAPÍTULO CABEÇA DO RÁDIO

TRÓCLEA CABEÇA DO RÁDIO

COLO DO RÃDIO COLO DO RÁDIO

PROCESSO CORONÓIDE

SULCO DO NERVO ULNAR

TUBEROSIDADE DO RÁDIO

INCISURA RADIAL DA ULNA

TUBEROSIDADE DO RÁDIO

TUBEROSIDADE DA ULNA

Ossos do Cotovelo em 90º de Flexão VISTA MEDIAL

VISTA LATERAL

ÚMERO ÚMERO RÁDIO

ÓLECRANO

ÓLECRANO ULNA

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Ossos do Punho e da Mão

VISTA POSTERIOR (DORSAL) LUNATO

ESCAFÓIDE TRAPEZÓIDE

PIRAMIDAL

TRAPÉZIO

PSIFORME HAMATO CAPITATO

FALANGE DISTAL

CABEÇA DO 5º OSSO DO METACARPO

FALANGE MEDIAL

BASE DAS FALANGES PROXIMAIS

FALANGE PROXIMAL

CABEÇA DA 5ª FALANGE PROXIMAL BASE DA 5ª FALANGE MEDIA CABEÇA DA 5ª FALANGE MÉDIA BASE DA 5ª FALANGE DISTAL TUBEROSIDADE DA 5ª FALANGE DISTAL

CABEÇA DA 5ª FALANGE DISTAL MÃO EM ADUÇÃO

VISTA ANTERIOR (PALMAR) CAPITATO

LUNATO PIRAMIDAL

TUBÉRCULO DO ESCAFÓIDE TUBÉRCULO DO TRAPÉZIO OSSOS SESAMÓIDES

PSIFORME HÂMULO DO HAMATO

1 2 3

4

5

OSSOS DO METACARPO VISTA ANTERIOR (PALMAR) FALANGES PROXIMAIS

MÃO EM ABDUÇÃO

FALANGES MEDIAIS FALANGES DISTAIS

19



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Ossos do Tórax

VISTA ANTERIOR

MANÚBRIO

CORPO CARTILAGEM COSTAL (HIALINA)

PROCESSO XIFÓIDE ESPAÇO INTERCOSTAL

VISTA ANTERIOR

MANÚBRIO ESTERNO

VISTA DO ARCO COSTAL

CORPO DO ESTERNO COSTELA VÉRTEBRA TORÁCICA

CORPO DO ESTERNO

CARTILAGEM COSTAL

PROCESSO XIFÓIDE

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Ossos do Quadril

VISTA ANTERIOR

TUBEROSIDADE ILÍACA

PROMONTÓRIO SACRAL

CRISTA ILÍACA ASA DO ÍLIO ESPINHA ILÍACA ÂNTERO-SUPERIOR

INCISURA ISQUIÁTICA MAIOR

ESPINHA ILÍACA ÂNTERO-INFERIOR

LINHA ARQUEADA

EMINÊNCIA ILIOPÚBICA

ESPINHA ESQUIÁTICA

RAMO SUPERIOR DO PÚBIS FORAME OBTURADO

TUBÉRCULO PÚBICO RAMO INFERIOR DA PÚBIS ARCO PÚBICO

VISTA MEDIAL

VISTA ANTERIOR

ÍLIO

ÍLIO CRISTA ILÍACA

ACETÁBULO

INCISURA ISQUIÁTICA MAIOR

PÚBIS

PÚBIS SÍNFISE PÚBICA

ISQUÍO

FORÂME OBTURADO

ÍSQUIO 21



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Ossos da Perna e Joelho

VISTA ANTERIOR

VISTA FRONTAL CABEÇA

TROCANTE MAIOR

FÊMUR

LINHA PROXIMAL DE REFLEXÃO CAPSULAR FÓVEA DA CABEÇA COLO LINHA INTERTROCANTÉRICA TROCANTER MENOR

PATELA

CORPO (DIÁFISE)

FÊMUR

FÍBULA

TÍBIA

LINHA DISTAL DE REFLEXÃO CAPSULAR

EPICÔNDILO LATERAL

TUBÊRCULO ADUTOR CÔNDILO LATERAL TUBÉRCULO INTERCONDILAR LATERAL CÔNDILO LATERAL

EPICÔNDILO MEDIAL CÔNDILO MEDIAL FACE PATELAR TUBÉRCULO INTERCONDILAR MEDIAL

SECÇÃO PARASSAGITAL

CÔNDILO MEDIAL

ÁPICE DA FÍBULA CABEÇA DA FÍBULA

LINHA OBLÍQUA DA TÍBIA

COLO DA FÍBULA FACE LATERAL DA FÍBULA

MARGEM ANTERIOR DA FÍBULA MARGEM INTERÓSSEA DA FÍBULA

TUBEROSIDADE DA TÍBIA FACE LATERAL DA TÍBIA MARGEM ANTERIOR DA TÍBIA FACE MEDIAL DA TÍBIA MARGEM MEDIAL DA TÍBIA

FACE MEDIAL DA FÍBULA

MARGEM INTERÓSSEA DA TÍBIA

FÍBULA

TÍBIA

MALÉOLO LATERAL MALÉOLO MEDIAL

FACE ARTICULAR DO MALÉOLO

FACE ARTICULAR DO MALÉOLO FACE ARTICULAR INFERIOR 22



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Ossos do Pé

VISTA ANTERIOR

CALCÂNEO

TALUS

CUBÓIDE

METATARSO

NAVICULAR CUNEIFORME LATERAL CUNEIFORME INTERMEDIÁRIO CUNEIFORME MÉDIO

FALANGES PROXIMAIS FALANGES MÉDIAIS FALANGES DISTAIS

VISTA PLANTAR

SESAMÓIDEO LATERAL SESAMÓIDEO MEDIAL

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Sistema Esquelético - Patologias


PATOLOGIAS OSTEOMELITE Infecção nos ossos que vem pelo sangue geralmente por bactérias ou fungos. OSTEOPOROSE Perda progressiva da densidade óssea ficando propenso a sofrer fraturas.

OSSO NORMAL

OSSO COM OSTEOPOROSE

FRATURAS É a quebra de um osso ou cartilagem, acompanhado geralmente por lesões do tecido mole adjacente. A fratura pode ser completa ou incompleta dependendo da linha de fratura. Elas são classificadas de acordo com a localização ou a direção da linha de fratura do osso. Podendo ser chamada de transversa, oblíqua, longitudinal ou espiral. OSTEÓFITOS Conhecidos como “Bico de Papagaio” são calcificações ósseas na coluna por alteração na distribuição da pressão, devido desvio postural ou fratura.

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Sistema Esquelético - Patologias


PROBLEMAS DE COLUNA Espondilolistese É uma deformidade em que uma vértebra desliza sobre outra e provoca um desalinhamento da coluna. Isso pode ocorrer por desgaste das articulações responsáveis pela sustentação, ou por um defeito na parte posterior da vértebra, chamado espondilólise. Estes deslizamentos ocorrem de forma muito lenta, e muitas vezes estão estacionados, não é progressivo. As deformidades físicas visíveis acontecem apenas nos casos em que o deslizamento é muito grande, os maiores sintomas costumam ser dor lombar crônica e ciática.

Escoliose Escoliose é uma deformidade em que existe uma curvatura lateral da coluna, fazendo com que o corpo fique assimétrico. A escoliose pode ter várias causas, mas o mais comum são as escolioses ditas 'idiopáticas', sem causa definida, que se manifestam ainda na infância ou puberdade.O tratamento depende de cada caso: quando o desvio é pequeno, costuma-se indicar exercícios posturais, nos desvios maiores pode ser necessário o uso de coletes, ou mesmo cirurgia corretiva.

Hérnia de Disco

O NÚCLEO PULOPOSO FORMA UMA HÉRNIA SOBRE O CANAL VERTEBRAL

O disco age como um colchão entre os corpos vertebrais. Formado de anel fibroso, rígido mais externo e núcleo pulposo mais elástico e macio. Uma lesão de anel fibroso pode diminuir a pressão no interior levando a protusão do núcleo. Essa hérnia geralmente pinça uma raiz nervosa levando a sintomas de dor irradiada, no caminho do nervo.

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Artrologia


ARTROLOGIA Artrologia é o estudo das articulações. Articulação é a junção de dois ou mais ossos. CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL A classificação funcional das articulações leva em conta o grau de movimento que elas permitem. Funcionalmente, uma articulação é classificada como: - Sinartrose - Articulação Móvel - Anfiartrose - Articulação Levemente Móvel - Diartrose - Articulação Móvel A seguir discutiremos as articulações do corpo, com base em sua classificação funcional, fazendo referência também às suas características estruturais.

SINARTROSE (ARTICULAÇÃO IMÓVEL) Pode ser de três tipos: - Sutura - Gonfose - Sincondrose - SUTURA Uma sutura é uma articulação fibrosa encontrada entre os ossos do crânio. Em uma sutura, os ossos são unidos por tecido conjuntivo fibroso denso. A estrutura irregular dá a ela força adicional, e diminui a possibilidade de fraturas. Exemplo: sutura coronal entre os ossos parietais e o frontal. - GONFOSE É um tipo de articulação fibrosa no qual um pino em forma de cone ajusta-se a um soquete. Os únicos exemplos são as articulações das raízes dos dentes nos alvéolos (soquetes) das maxilas e da mandíbula. - SINCONDROSE É uma articulação cartilaginosa em que o material de conexão é cartilagem hialina. A articulação é eventualmente substituída por osso. Os exemplos incluem o disco epifisário e a articulação entre a primeira costela e o esterno.

ANFIARTROSE (ARTICULAÇÃO LEVEMENTE MÓVEL) Pode ser de dois tipos: 26


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Artrologia


- Sindesmose - Sínfise - SINDESMOSE Em uma sindesmose, existe muito mais tecido conjuntivo fibroso denso que em uma sutura, mas o ajuste entre os ossos não é tão apertado, de modo que permite alguma flexibilidade. Um exemplo é a articulação distal entre tíbia e fíbula. - SÍNFISE Uma sínfise é uma articulação cartilaginosa em que o material de conexão é um disco largo e plano de fibrocartilagem. Os exemplos incluem as articulações intervertebrais e a sínfise púbica.

DIARTROSE ( ARTICULAÇÃO LIVREMENTE MÓVEL) Neste tipo de articulação, as faces articulares dos ossos não estão em continuidade. Elas estão cobertas por uma cartilagem hialina especializada e o contato está a esta cartilagem. O contato é facilitado por um líquido viscoso, o líquido sinovial. Essas articulações são revestidas por uma cápsula fibrosa. CÁPSULA ARTICULAR É uma membrana conjuntiva que envolve a juntura sinovial como o manguito. Apresentase com duas camadas: - Membrana fibrosa (externa) - Membrana sinovial (interna). A primeira é mais resistente e pode estar reforçada, em alguns pontos por feixes também fibrosos, que constituem os ligamentos capsulares, destinados a aumentar sua resistência. Em muitas junturas sinoviais, todavia existem ligamentos independentes da cápsula articular denominados extra-capsulares ou órios e em algumas, como na do joelho, aparecem também ligamentos intra-articulares. Ligamentos e cápsula articular tem por finalidade manter a união entre os ossos, mas além disso, impedem o movimento em planos indesejáveis e limitam a amplitude dos movimentos considerados normais. A membrana sinovial é a mais interna das amadas da cápsula articular. É abundantemente vascularizada e inervada sendo encarregada da produção da sinóvia. Discute-se se a sinóvia é uma verdadeira secreção ou um ultra-filtrado do sangue, mas é certo que contêm ácido hialuronico que lhe confere a viscosidade necessária a sua função lubrificadora. DISCOS E MENISCOS Em várias junturas sinoviais, interpostas as superfícies articulares, encontram-se formações fibrocartilagíneas, os discos e meniscos intra-articulares, de função discutida: serviam a melhor adaptação das superfícies que se articulam (tornando-as congruentes) ou seria estruturas destinadas a receber violentas pressões, agindo como amortecedores. Meniscos, com sua característica forma de meia lua, são encontrados na articulações do joelho. 27


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Artrologia


Exemplo de disco intra-articular encontramos nas articulações esternoclavicular e ATM. O movimento das articulações depende, essencialmente da forma das superfícies que entram em contato e dos meios de união que podem limitá-lo. Na dependência destes fatores as articulações podem realizar movimentos de um, dois ou três eixos. Este é o critério para classificá-las funcionalmente: - Monoaxial, quando uma articulação realiza movimentos apenas em torno de um eixo, ou que possui apenas 1 só grau de liberdade; - Biaxial a que realiza em torno de dois eixos, 2 graus de liberdade; - Triaxial se eles forem realizados em trono de 3 eixos, 3 graus de liberdade. Assim as articulações que só permitem a flexão e extensão, como a do cotovelo, são monoaxiais. Aquelas que realizam extensão, flexão, adução e abdução, como a rádio-cárpica (articulação do punho), são biaxiais. Finalmente as que além de flexão, extensão, abdução e adução, permitem também a rotação, são ditas triaxiais, cujos exemplos típicos são as articulações do ombro e do quadril. EXEMPLOS DE ALGUMAS DIARTROSES - Coluna Vertebral - ATM - Ombro - Cotovelo - Rádio-Cárpica - Quadril - Joelho - Tíbio-Fibular - Talo-Crural CLASSIFICAÇÃO DE SUBTIPOS DE ARTICULAÇÃO DIARTROSE (SINOVIA) Embora as diartroses sejam similares na estrutura, existem variações na forma das superfícies articulares. Assim, as diartroses são divididas em seis subtipos: - Articulação Plana - Articulação Gínglimo - Articulação Trocóide - Articulação Elipsóide - Articulação Selar - Articulação Esferóide Visto que o estudo de cada subtipo de articulação envolve um aprofundamento mais detalhado, iremos apenas exemplificar de forma superfícial cada subtipo.

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Formas das Superfícies Articulares dos Ossos

ARTICULAÇÃO PLANA

ARTICULAÇÃO EM GÍNGLIMO ÚMERO

TRÓCLEA NAVICULAR CUNEIFORME INTERMEDIÁRIO

INCISURA TROCLEAR

ULNA

CUNEIFORME LATERAL Articulação plana entre o navicular e os cuneiformes intermédio e lateral tarsal do pé.

ARTICULAÇÃO TROCÓIDE INCISURA RADIAL

Articulação em gíglimio entre a tróclea do úmero e a incisura troclear da ulna no cotovelo

ARTICULAÇÃO ELIPSÓIDE RÁDIO

ULNA

CABEÇA ESCAFÓIDE

RÁDIO

ULNA

SEMILUNAR Articulação trocóide entre a cabeça do rádio e a incisura radial da ulna

ARTICULAÇÃO SELAR

Articulação elipsóide (condilar) entre o rádio e os ossos escafóide e semilunar carpal (punho)

ARTICULAÇÃO ESFERÓIDE ACETÁBULO DO OSSO DO QUADRIL

ULNA

RÁDIO TRAPÉZIO

CABEÇA DO FÊMUR TORSO METACARPAL Articulação selar, ente o trapézio carpal (punho) e o osso metacarpal

Articulação esferóide entre a cabeça do fêmur e o acetábulo do osso do quadril

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Sistema Articular

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Articulação do Ombro

VISTA ANTERIOR

CÁPSULA ARTICULAR ACROMIOCLAVICULAR CLAVÍCULA ACRÔMIO LIGAMENTO TRAPEZÓIDE

TENDÃO DO MÚSCULO SUPRA-ESPINAL (SECCNIONADO)

LIGAMENTO CORACÓIDE

LIGAMENTO CORACOACROMIAL

LIGAMENTO TRANSVERSSO SUPERIOR DA ESCÁPULA

LIGAMENTO TRANSVERSSO DO ÚMERO TENDÃO DO MÚSCULO SUB ESCÁPULAR (SECCIONADO TENDÃO DO MÚSCULO BÍCEPS BRAQUIAL

ESCÁPULA LIGAMENTOS CAPSULARES

VISTA ANTERIOR

BURSA SUBACROMIAL

BURSA SUBDELTOIDEANA MÚSCULO SUPRA-ESPINAL

MÚSCULO DELTÓIDE TRACIONADO MÚSCULO SUBESCAPULAR

VISTA LATERAL ARTICULAÇÃO ABERTA ACRÔMIO BOLSA SUBDELTÓIDEA TENDÃO DO MÚSCULO INFRA-ESPINAL (UNIDO A CÁPSULA) CAVIDADE GLENOIDAL (CARTILAGEM ARTICULAR) TENDÃO DO MÚSCULO REDONDO MENOR (UNIDO À CÁPSULA) MEMBRANA SINOVIAL (MARGEM SECCIONADA)

LIGAMENTO CAPSULAR

LIGAMENTO CORACOACROMIAL

SECÇÃO FRONTAL (CORONAL)

LIGAMENTO CORACOUMERAL

BOLSA SUBDELTÓIDEA

TENDÃO DO MÚSCULO SUPRA-ESPINAL

TENDÃO DO MÚSCULO BÍCEPS BRAQUIAL (CABEÇA LONGA)

LIGAMENTO CAPSULAR MEMBRANA SINOVIAL ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR

LIGAMENTO GLENOMEURAL SUPERIOR ABERTURA DA BOLSA SUBTENDÍNEA DO MÚSCULO SUBESCAPULAR CAVIDADE GLENOIDAL DA ESCÁPULA

LIGAMENTO GLENOMEURAL MÉDIO LIGAMENTO GLENOMEURAL INFERIOR

LÁBIO GLENOIDAL

RECESSO AXILAR 30


Sistema Articular

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Articulação do Cotovelo

VISTA ANTERIOR

COTOVELO DIREITO

ÚMERO CÁPSULA ARTICULAR

EPICÔNDILO LATERAL EPICÔNDILO MEDIAL LIGAMENTO COLATERAL ULNAR LIGAMENTO COLATERAL RADIAL

INSERÇÃO DO MÚSCULO BRAQUIAL

LIGAMENTO ANULAR DO RÁDIO

TENDÃO DO MÚSCULO BÍCEPS BRAQUIAL

CORDA OBLÍQUA

RÁDIO

ULNA

VISTA MEDIAL - FLEXÃO 90º VISTA LATERAL - FLEXÃO 90º CÁPSULA ARTICULAR

ÚMERO

LIGAMENTO COLATERAL ULNAR

LIGAMENTO COLATERAL RADIAL LIGAMENTO ANULAR DO RÁDIO TENDÃO DO MÚSCULO TRÍCEPS BRAQUIAL

ÚMERO

CÁPSULA ARTICULAR

TENDÃO DO MÚSCULO BÍCEPS BRAQUIAL

TENDÃO DO MÚSCULO TRÍCEPS BRAQUIAL

LIGAMENTO ANULAR DO RÁDIO TENDÃO DO MÚSCULO BÍCEPS BRAQUIAL

RÁDIO

ULNA CORDA OBLÍQUA BOLSA SUBCUTÂNEA DO OLÉCRANO

BOLSA SUCUTÂNEA DO OLÉCRANO

VISTA ANTERIOR ARTICULAÇÃO ABERTA

VISTA POSTERIOR ARTICULAÇÃO ABERTA

ÚMERO

ÚMERO

CÁPSULA ARTICULAR (MARGEM SECCIONADA)

COXINS ADIPOSOS

MEMBRANA SINOVIAL

CARTILAGEM ARTICULAR RÁDIO

ULNA

ULNA

RÁDIO

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Sistema Articular

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Articulação do Quadril

VISTA ANTERIOR LIGAMENTO ILIOFEMORAL (LIGAMENTO EM Y DE BIGELOW)

BOLSA ILIOPECTÍNEA (SOBRE O ESPAÇO NOS LIGAMENTOS) ESPINHA ILÍACA ÂNTERO-SUPERIOR

LIGAMENTO PUBOFEMORAL

ESPINHA ILÍACA ÂNTERO-INFERIOR

CRISTA OBTURATÓRIA RAMO SUPERIOR DO PÚBIS LIGAMENTO ISQUIOFEMURAL

TROCANTE MAIOR

LIGAMENTO ILIOFEMORAL

ZONA ORBICULAR TROCANTE MAIOR TROCANTE MENOR ESPINHA ESQUIÁTICA TÚBER ISQUIÁTICO

LINHA INTERTROCANTÉRICA

PROTUSÃO DA MEMBRANA SINOVIAL CRISTA INTERTROCANTÉRICA

FACE SEMILUNAR (ARTICULAR) DO ACETÁBULO

TROCANTE MENOR

ESPINHA ILÍACA ÂNTERO-SUPERIOR ESPINHA ILÍACA ÂNTERO-INFERIOR

CARTILAGEM ARTICULAR

EMINÊNCIA ILIOPÚBICA

CABEÇA DO FÊMUR

LÁBIO DO ACETÁBULO (FIBROCARTILAGÍNEO) GORDURA NA FOSSA DO ACETÁBULO (COBERTA PELA MEMBRANA SINOVIAL)

COLO DO FÊMUR

MEMBRANA OBTURADORA LINHA INTERTROCANTÉRICA

LIGAMENTO DA CABEÇA DO FÊMUR (SECCIONADO)

TÚBER ISQUIÁTICO

LIGAMENTO TRANSVERSSO DO ACETÁBULO

TROCANTE MENOR 32


Sistema Articular

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Articulação do Joelho

VISTA ANTERIOR - SUPERFICIAL FÊMUR TENDÃO DO MÚSCULO QUADRÍCEPS FEMORAL MÚSCULO VASTO LATERAL PATELA

BOLSA SINOVIAL

MÚSCULO VASTO MEDIAL

CÁPSULA ARTICULAR

FÊMUR

COXIM DE GORDURA

LIGAMENTO COLATERAL FIBULAR (LATERAL) BOLSA SINOVIAL

VISTA POSTERIOR - PROFUNDA

LIGAMENTO COLATERAL TIBIAL (MEDIAL)

MÚSCULO GASTROCNÊMIO LIGAMENTO POPLÍTEO OBLÍQUO

LIGAMENTO COLATERAL TIBIAL (MEDIAL)

CÁPSULA ARTICULAR

LIGAMENTO POPLÍTEO ARQUEADO

LIGAMENTO DA PATELA FÍBULA TÍBIA

LIGAMENTO COLATERAL FIBULAR (LATERAL)

MÚSCULO POPLÍTEO

SECÇÃO SAGITAL MÚSCULO BÍCEPS FEMORAL

TÍBIA

TENDÃO DO MÚSCULO QUADRÍCEPS FEMORAL

FÊMUR MENISCO LATERAL

TÍBIA

MÚSCULO GASTROCNÊMIO

PATELA

FÍBÚLA

VISTA ANTERIOR PROFUNDA - (FLETIDO) FÊMUR

LIGAMENTO CRUZADO POSTERIOR (L)

COXIM DE GORDURA

LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR (LCA) BOLSA SINOVIAL LIGAMENTO DA PATELA

MENISCO LATERAL

MENISCO MEDIAL

LIGAMENTO COLATERAL FIBULAR (LATERAL)

FÍBULA

LIGAMENTO COLATERAL TIBIAL (MEDIAL) TÍBIA 33


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Sistema Articular - Patologias


SISTEMA ARTICULAR - PATOLOGIAS ARTRITE É a patologia mais dolorosa e comum de articulação. Existem três tipos: a artrite reumatóide, a artrite gotosa e a doença articular degenerativa (artrose). Artrite reumatóide: é uma doença geralmente auto imune sistêmica que causa processo inflamatório da membrana sinovial seguido de invasão de cartilagem articular, destruição articular conhecida como anquilose fibrótica e por fim destruição óssea, também conhecida como anquilose óssea. Artrite Gotosa: é uma doença metabólica por aumento de ácido úrico no sangue. Os depósitos de cristais de urato dentro da articulação causam inflamação, lesão articular e dor intensa.

ARTROSE Também conhecida como doença degenerativa da articulação, é uma perturbação não inflamatória das articulações móveis caracterizada por deterioração da cartilagem articular e formação de um osso novo nas superfícies da articulação. Geralmente ocorre em pessoas acima dos 45 anos. Mais comum em articulações que am grandes pesos como coluna lombar e joelhos. CARTILAGEM ARTICULAR

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BURSITE É uma inflamação da bolsa sinovial que pode resultar de uma pressão excessiva, tensão sobre a bolsa ou de algum processo inflamatório local ou sistêmico. Ocorre com maior freqüência na bolsa subacromial, na articulação do ombro, deixando o movimento limitado e doloroso. Com a inflamação da bolsa ocorre depósito de cálcio nos tendões que circundam a articulação interferindo ainda mais no movimento porque pode levar a atrofia e degeneração muscular.

LUXAÇÕES Deslocamento da articulação. Ocorre dor intensa e pode ocorrer lesão ligamentar. LESÃO DE MENISCO Geralmente ocorre em movimentos de torção com uma sensação de estalo na parte interna do joelho. O sintoma é de dor na região lesada. Devido a pobre atividade sanguínea na cartilagem (menisco) a lesão não melhora, sendo necessário uma intervenção cirúrgica.

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LESÕES LIGAMENTARES Os ligamentos são importantes na estabilidade das articulações. A lesão dessas estruturas leva a um aumento na amplitude do movimento da articulação devido a perda da elasticidade liga deslocamento da articulação. Ocorre dor intensa e pode ocorrer lesão ligamentar.

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Miologia


MIOLOGIA É a parte da anatomia que estuda os músculos e seus anexos. O QUE SÃO MÚSCULOS? São estruturas anatômicas que apresentam a capacidade de se contrair, sob estímulos. VENTRE: é a parte carnosa, constituída por fibras musculares que se contraem. TENDÃO: é a parte não contrátil e esta localizado nas extremidades dos músculos. É composto de tecido conjuntivo resistente e esbranquiçado.

TIPOS DE MÚSCULOS - Músculos da vida animal (músculos voluntários ou estriados): Contraem-se por influência da vontade. - Músculos da vida vegetativa (músculos involuntários ou lisos): Não depende da nossa vontade para contrair-se, estão localizados nos aparelhos digestivo, respiratórios e genito-urinário.

MÚSCULOS ESTRIADOS Quanto à situação: - Superficiais ou Cutâneos: estão logo abaixo do tegumento, e apresentam no mínimo uma de suas inserções na camada profunda da derme, estão localizados na cabeça (crânio e face), no pescoço e na mão (região hipotênar). - Profundos ou Subaponeuróticos: são músculos que não apresentam inserções na camada profunda da derme e na maioria das vezes se insere em ossos. QUANTO À FORMA - Longos: quando o comprimento predomina sobre a largura e espessura. Exemplo: Bíceps. - Largos: quando duas medidas se equivalem (comprimentos e largura predominam sobre a espessura). Rombóide. - Curtos: as três medidas se equivalem. Exemplo: Quadrado Femural. - Leques: fibras em forma de leque. Exemplo: Peitoral Maior. - Mistos: quando não entram na classificação de longos, largos e curtos. Os músculos ainda podem ser unipenados (Exemplo: Longo dos Dedos do Pé) e bipenados (Reto femural). QUANTO A DIREÇÃO 37


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Miologia


- Retilíneos: músculo que não muda sua direção, converge somente numa direção. Pode ser paralelo, oblíquo ou transverso. Exemplo: Reto Femural e Sartório. - Reflexo: músculo que muda sua direção durante seu trajeto. Exemplo: Digástrico e omoióideo. QUANTO A ORIGEM E A INSERÇÃO - Origem: quando se originam de mais de um tendão. Exemplo: Bíceps, Trís e Quadrís. - Inserção: quando se inserem em mais de um tendão. Exemplo: Bicaudados - dois tendões (Fibular Anterior) e Policaudados - três ou mais tendões (Flexor Longo dos Dedos do Pé). NÚMERO DE MÚSCULOS De acordo com Sappey, são 501 músculos: - Tronco: 190 - Cabeça: 63 - Membro Superior: 98 - Membro Inferior: 104 - Aparelho da Vida Nutritiva: 46 PESO DOS MÚSCULOS Em média 3/7 do peso (sexo masculino), mas pode se tornar até 50% do peso em fisiculturistas ou ainda, segundo avaliadores, para atletas de elite que façam algum tipo de treinamento intenso por mais de 4 horas diárias. Está porcentagem diminui com a idade. NOMENCLATURA Há dois métodos de estudo dos músculos: - Fisiológico: corresponde a ação do músculo. Exemplo: elevador da mandíbula e extensor dos dedos. - Topográfico: corresponde a região onde estão localizados. Exemplo músculos da cabeça e do braço. GRUPOS MUSCULARES São em número de nove: - Cabeça - Pescoço - Membros Superiores - Tórax - Abdômen - Região Posterior do Tronco - Membros Inferiores - Órgãos dos Sentidos 38


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Miologia


- Períneo ANEXOS DOS MÚSCULOS - Aponeurose: é uma membrana que envolve grupos musculares. - Fáscia: envolve o músculo. - Bainha Fibrosa: são arcos fibrosos que formam canais osteo-fibrosos. - Bainhas Sinoviais: são membranas delgadas que lubrificam o deslizamento do tendão. - Bolsas Serosas: bolsas que separam os músculos. LOCAL DE INSERÇÃO DOS MÚSCULOS - Ossos - Cútis - Órgãos - Mucosa - Cartilagem - Fáscia - Articulações TIPOS DE MOVIMENTOS - Flexão: diminuição do grau de uma articulação. - Extensão: aumento do grau de uma articulação. - Adução: aproxima do eixo sagital mediano. - Abdução: afasta do eixo sagital mediano. Movimento de rotação em relação a um determinado eixo: - Rotação Medial: face anterior gira para dentro. - Rotação Lateral: face anterior gira para fora. Membros Superiores (antebraço): - Supinação: rotação lateral do antebraço. - Pronação: rotação medial do antebraço. Membros Inferiores (pé) - Eversão: abdução (ponta do pé fora) + pronação (planta do pé faz rotação lateral). - Inversão: adução (ponta do pé para dentro) + supinação (planta do pé faz rotação medial). CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DOS MÚSCULOS - Agonista: quando um músculo é o agente principal na execução de um movimento. - Antagonista: quando um músculo se opõe ao trabalho de um agonista, seja para regular a rapidez ou a potência de ação deste.

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Sistema Muscular

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Principais Músculos Superficiais

VISTA ANTERIOR

ORBICULAR DO OLHO MASSETER PLATISMA ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO TRAPÉZIO DELTÓIDE

LATÍSSIMO DO DORSO

PEITORAL MAIOR

SERRÁTIL ANTERIOR

BICEPS BRAQUIAL

OBLÍQUO EXTERNO DO ABDOME

BRAQUIAL

RETO DO ABDOME

TRÍCEPS BRAQUIAL EXTENSORES RADIAIS LONGO E CURTO DO CARPO

BRAQUIORRADIAL EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO EXTENSOR DOS DEDOS

BRAQUIORRADIAL FLEXOR RADIAL DO CARPO

TENSOR DA FÁSCIA LATA

PALMAR LONGO

ILÍACO PSOAS MAIOR

FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS

EXTENSOR LONGO DO POLEGAR

PRONADOR QUADRADO

PECTÍNEO ADUTOR LONGO SARTÓRIO ADUTOR MAGNO GRÁCIL

FLEXOR ULNAR DO CARPO

VASTO LATERAL RETO FEMORAL VASTO MEDIAL TENDÃO DO QUADRÍCEPS FEMORAL PATELA

TRATO ILIOTIBIAL DO TENSOR DA FÁSCIA LATA LIGAMENTO DA PATELA

TIBIAL ANTERIOR FIBULAR LONGO

GASTROCNÊMIO

TÍBIA

SÓLEO

EXTENSOR LONGO DOS DEDOS

FLEXOR LONGO DOS DEDOS TENDÃO CALCÂNEO (AQUILES)

EXTENSOR LONGO DO HÁLUX

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Sistema Muscular

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Principais Músculos Superficiais

VISTA POSTERIOR

MASSETER ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO

PLATISMA

TRAPÉZIO INFRA-ESPINAL REDONDO MAIOR

DELTÓIDE

LATÍSSIMO DO DORSO BÍCEPS BRAQUIAL BRAQUIAL OBLÍQUO EXTERNO DO ABDOME

TRÍCEPS BRAQUIAL BRAQUIORRADIAL

GLÚTEO MÉDIO FLEXOR ULNAR DO CARPO EXTENSOR DOS DEDOS EXTENSOR ULNAR DO CARPO

EXTENSOR ULNAR DO CARPO

TENSOR DA FÁSCIA LATA

FLEXOR ULNAR DO CARPO

GLÚTEO MÁXIMO

VASTO LATERAL GRÁCIL ADUTOR MAGNO SEMITENDÍNEO GASTROCNÊMIO

BÍCEPS FEMORAL

SÓLEO

TRATO ILIOTIBIAL DO TENSOR DA FÁSCIA LATA SEMIMEMBRANÁCEO

FIBULAR LONGO

FLEXOR LONGO DOS DEDOS

SARTÓRIO

FIBULAR LONGO SÓLEO

TENDÃO CALCANEAR (AQUILES)

EXTENSOR LONGO DOS DEDOS

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Sistema Muscular

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Músculos da Face

VISTA ANTERIOR SUPERFICIAL

APONEUROSE CRÂNIANA FRONTAL DEPRESSOR DO CANTO DO OLHO

ELEVADOR DO LÁBIO SUPERIOR E DA ASA DO NARIZ

ORBICULAR DO OLHO (PORÇÃO DA PÁLPEBRA)

ORBICULAR DO OLHO (PORÇÃO ORBICULAR)

ELEVADOR DO LÁBIO SUPERIOR ZIGOMÁTICO MENOR

ELEVADOR DO ANGULO DA BOCA

RISÓRIO ZIGOMÁTICO MAIOR ORBICULAR DA BOCA DEPRESSOR DO LÁBIO INFERIOR

DEPRESSOR DO ANGULO DA BOCA VISTA LATERAL SUPERFICIAL DIREITA

MENTONIANO

TEMPORAL

LEVANTADOR DO LÁBIO SUPERIOR MASSETER

VISTA ANTERIOR PROFUNDA

BUCINADOR ORBICULAR DA BOCA

ELEVADOR DO LÁBIO SUPERIOR E DA ASA DO NARIZ

PORÇÃO PÁLPEBRA DO MÚSCULO ORBICULAR DO OLHO ZIGOMÁTICO MENOR

APONEUROSE CRÂNIANA

PROCER ELEVADOR DO SUPERCÍLIO LIGAMENTO MÉDIO PALPEBRAL NASAL

ZIGMÁTICO MAIOR “GLÂNDULA PARÓTIDA”

ELEVADOR DO LÁBIO SUPERIOR ELEVADOR DO ANGULO DA BOCA

“CONDUTO PAROTÍDEO”

MASSETER (PORÇÃO SUPERFICIAL) MENTONIANO BUCINADOR

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Sistema Muscular

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Músculos do Pescoço

VISTA ANTERIOR - CAMADA SUPERFICIAL M. DIGÁSTRICO

M. ESTIL-HIÓIDEO

M. ESCALENO M. RETO ANTERIOR

M. OMO-HIÓIDE

M. ESTERNO-HIÓIDE

M. ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO

CLAVÍCULA M. TRAPÉZIO

M. MILOHIÓIDEO

VISTA ANTERIOR - CAMADA PROFUNDA GLÂNDULA SUBMAXILAR

LARINGE

M. OMO-HIÓIDEO M. ESCALENOS

TRAQUÉIA 43


Sistema Muscular

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Músculos do Pescoço

VISTA POSTERIOR - CAMADA SUPERFICIAL M. TRAPÉZIO

M. ESPLÊNIO DA CABEÇA M. SEMIESPINHAL DA CABEÇA M. DORSAL LONGO DA CABEÇA

M. ILIOCOSTAL PORÇÃO CERVICAL

M. ANGULAR DA ESCÁPULA

M. ESPLÊNIO DO PESCOÇO

M. SEMIESPINHOSO DA CERVICAL

VISTA POSTERIOR - CAMADA PROFUNDA M. RETO POSTERIOR DA CABEÇA M.SEMIESPINHAL DA CABEÇA M. ESPLÊNIO DA CABEÇA

M. DIGÁSTRICO (PORÇÃO POSTERIOR)

M. OBLIQUO SUPERIOR DA CABEÇA

M. ESPLÊNIO DA CABEÇA

M. RETO MAIOR DA CABEÇA M. OBLÍQUO INFERIOR DA CABEÇA M. SEMIESPINHAL DO PESCOÇO

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VISTA LATERAL - CAMADA PROFUNDA

M. CONSTRITOR INFERIOR DA LARINGE

Sistema Muscular Músculos do Pescoço

M. ESTILOIÓIDEO

OSSO HIÓIDE M. ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO (SECCIONADO) M. ESCALENO ANTERIOR

M. ESCALENO MÉDIO

M. TRAPÉZIO

M. ESTERNO-HIÓIDE

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Sistema Muscular

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Músculos do Dorso - Costas

TRONCO VISTA POSTERIOR - CAMADA SUPERFICIAL

M. OCCIPITAL



M. TRAPÉZIO

M. DELTÓIDE

M. INFRA-ESPINHAL M. REDONDO MENOR

M. REDONDO MAIOR M. LATISSIMO DO DORSO

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Sistema Muscular Músculos do Dorso - Costas

TRONCO VISTA POSTERIOR - CAMADA SUPERFICIAL MÉDIA

M. OCCIPTAL


M. ROMBÓIDE MENOR

M. ROMBÓIDE MAIOR

M. LATÍSSIMO DO DORSO

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TRONCO VISTA POSTERIOR - CAMADA PROFUNDA 1º GRAU


M. ELEVADOR DA ESCÁPULA

M. SUPRA ESPINHAL

M. INFRA ESPINHAL

TENDÃO DO M. SERRÁTIL POSTERIOR SUPERIOR M. REDONDO MENOR

M. REDONDO MAIOR

M. ESPLÊNIO DO PESCOÇO

M. SERRÁTIL POSTERIOR INFERIOR

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M. SEMIESPINHAL DA CABEÇA

M. LONGO DA CABEÇA

M. ESCALENO POSTERIOR

M. ESPINHAL DO PESCOÇO M. ESCALENO POSTERIOR

M. ILIOCOSTAL DO PESCOÇO

M. DORSAL LONGO DO TÓRAX

M. ILIOCOSTAL DO TÓRAX

M. ESPINHAL DO TÓRAX

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M. SEMIESPINHAL DA CABEÇA

M. SEMIESPINHAL DO TÓRAX

M. MULTÍFEROS

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M. RETO POSTERIOR MENOR DA CABEÇA M. RETO POSTERIOR MAIOR DA CABEÇA

M. OBLÍQUO SUPERIOR DA CABEÇA

M. OBLÍQUO INFERIOR DA CABEÇA

M. MULTÍFEROS

M. ELEVADOR DAS COSTELAS

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TRONCO VISTA POSTERIOR - CAMADA PROFUNDA 4º GRAU - AMPLIADO

M. DIGÁSTRICO

M. ESCALENO MÉDIO M. MULTÍFEROS M. ESCALENO POSTERIOR

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M. DIGÁSTRICO

M. INTERCOSTAIS EXTERNO

M. INTERTRANSVERSO

M. ROTADORES M. TRANSVERSO ABDOMINAL

M. INTERTRANSVERSO

M. GLÚTEO MÉDIO

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M. ESCALENO POSTERIOR

M. ESCALENO MÉDIO

M. INTERCOSTAL INTERNO

M. TRANSVERSSO DO ABDOME M. INTERTRANSVERSÁRIO

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Sistema Muscular

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Músculos do Tórax - Abdômen

TRONCO VISTA ANTERIOR - CAMADA SUPERFICIAL M. ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO

M. TRAPÉZIO

ACRÔMIO M. DELTÓIDE CLAVÍCULA

M. SERRÁTIL ANTERIOR M. PEITORAL MAIOR

LIGAMENTOS COSTAIS

LINHA ALBA

M. RETO DO ABDÔME

M. OBLÍQUO EXTERNO DO ABDOME

UMBIGO

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Sistema Muscular

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TRONCO VISTA ANTERIOR - CAMADA PROFUNDA

M. OMO-HIÓIDE M. ESTERNO-HIÓIDE

M PEITORAL MENOR

SERRÁTIL ANTERIOR

M. INTERCOSTAL EXTERNO

M. TRANSVERSSO DO ABDÔMEN

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Sistema Muscular

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TRONCO VISTA ANTERIOR - CAMADAS DO ABDÔMEN

ABDÔMEN OBLÍQUO EXTERNO

ABDÔMEN OBLÍQUO INTERNO

ABDÔMEN TRANSVERSSO RETO ABDOMINAL

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Sistema Muscular

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Músculos do Braço

MS VISTA ANTERIOR CAMADA SUPERFICIAL M. DELTÓIDE

MS VISTA ANTERIOR CAMADA PROFUNDA

M. BÍCEPS BRAQUIAL

M. PRONADOR REDONDO

M. BRAQUIORRADIAL

M. FLEXOR RADIAL DO CARPO M. PALMAR LONGO

M. BRAQUIAL

M. SUPINADOR

M. FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS M. FLEXOR LONGO DO POLEGAR

M. FLEXOR ULNAR DO CARPO

ANTEBRAÇO VISTA ANTERIOR CAMADA PROFUNDA

M. FLEXOR LONGO DO POLEGAR

M. FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS

M. PRONADOR QUADRADO

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Sistema Muscular

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Músculos do Braço

MS VISTA POSTERIOR - CAMADA SUPERFICIAL

M. DELTÓIDE

M. TRÍCEPS BRAQUIAL

M. ANCÔNEO

M. EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO M. EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO

M. FLEXOR ULNAR DO CARPO

ANTEBRAÇO VISTA POSTERIOR CAMADA PROFUNDA

M. EXTENSOR DOS DEDOS

M. EXTENSOR ULNAR DIO CARPO

M. EXTENSOR DO DEDO MÍNIMO

M. SUPINADOR

M. FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS

M. EXTENSOR LONGO DO POLEGAR

M. ABDUTOR LONGO DO POLEGAR

M. EXTENSOR DO DEDO INDICADOR

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Sistema Muscular

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Músculos da Mão

VISTA DORSAL TENDÃO DO MÚSCULO PLAMAR MAIOR

M. PRONADOR QUADRADO

LIGAMENTO ANULAR DO CARPO

MÚSCULO ADUTOR DO POLEGAR PORÇÃO OBLÍQUA

M. ABDUTOR DO DEDO MÍNIMO

M. ABDUTOR DO POLEGAR

M. FLEXOR CURTO DO MÍNIMO M. INTEROSSEOS PALMARES

M. ADUTOR DO POLEGAR PORÇÃO TRANSVERSSA TENDÃO DO MÚSCULO FLEXOR COMUM SUPERFICIAL DOS DEDOS

TENDÃO DO M. FLEXOR COMUM PROFUNDO DOS DEDOS

VISTA PALMAR FLEXOR CURTO DO POLEGAR

ABDUTOR DO POLEGAR

ADUTOR POLEGAR PORÇÃO OBLÍQUA

ADUTOR POLEGAR

ABDUTOR DO DEDO MÍNIMO

FLEXOR CURTO DO DEDO MÍNIMO

M. LUMBRICIAS DA MÃO

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Sistema Muscular

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Músculos da Perna

VISTA FRONTAL CAMADA SUPERFICIAL

M. TENSOR DA FÁSCIA LATA

M. ILÍACO

M. ADUTOR LONGO

M. RETO FEMORAL

M. SARTÓRIO

M. ADUTOR MAGNO M. VASTO LATERAL

TENDÃO DO QUADRÍCEPS

M. VASTO MEDIAL

LIGAMENTO PATELAR

VISTA FRONTAL CAMADA PROFUNDA

M. TIBIAL ANTERIOR M. GASTROCNÊMIO

M. ILÍACO

M. SÓLEO M EXTENSOR COMUM DOS DEDOS

M. PIRIFORME

M. PECTÍNEO M. ADUTOR CURTO TENDÕES DO M. EXTENSOR DOS DEDOS

M. ADUTOR LONGO M. ADUTOR MAGNO

M. VASTO INTERMÉDIO

61


Sistema Muscular

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Músculos da Perna

VISTA MEDIAL CAMADA SUPERFICIAL

VISTA POSTERIOR CAMADA PROFUNDA

ADUTOR MAGNO GRÁCIL SEMIMEMBRANOSO VASTO MEDIAL

SEMITENDÍNEO

SARTÓRIO

M. GLÚTEO MÍNIMO

M. PIRIFORME

TENDÂO

*PATA DE GANSO SARTÓRIO, GRÁCIL SEMIMEMBRANOSO E SEMITENDINOSO

{

M. GÊMEO SUPERIOR E INFERIOR QUADRADO FEMORAL

VISTA LATERAL EXTERNA CAMADA SUPERFICIAL

VISTA POSTERIOR CAMADA SUPERFICIAL

PERNA VISTA POSTERIOR CAMADA PROFUNDA

GLÚTEO MAIOR M. PLANTAR

*SEMITENDÍNEO

*BÍCEPS FEMORAL

*SEMIMEBRANOSO M. SÓLEO

M. GASTRC. INTERNO EXTERNO M. FIBULAR LONGO

M. FÍBULAR CURTO

62


Sistema Muscular

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Músculos da Perna

VISTA POSTERIOR CAMADA SUPERFICIAL

M. PSOAS-ILÍACO M. PIRIFORME M. TENSOR DA FASCIA LATA M. OBTURADOR INTERNO M. PECTÍNIO M. SARTÓRIO M. ADUTOR LONGO M. RETO FEMURAL M. GRÁCIL M. ADUTOR MAGNO

VISTA POSTERIOR CAMADA PROFUNDA M. GLÚTEO MAIOR M. GLÚTEO MÉDIO M. GLÚTEO MENOR M. PIRIFORME M. TENSOR DA FÁSCIA LATA M. GÊMEO SUPERIOR M. OBTURADOR MÉDIO M. GÊMIO INFERIOR M. QUADRADO DO FÊMUR M. ADUTOR MENOR M. GLÚTEO MAIOR M. ADUTOR MAGNO M. GRACIL

M. RETO FEMORAL M. BÍCEPS FEMORAL FASCIA LATA

M. VASTO LATERAL M. SEMITENDINOSO M. SARTÓRIO

M. VASTO MEDIAL

M. SEMIMEMBRANOSO

PATELA LIGAMENTO DA PATELA

M. GASTROCNÊMIO

M. BÍCEPS FEMORAL M. SEMIMEMBRANOSO M. SEMITENDINOS M. GRÁCIL

PATELA LIGAMENTO PATELAR

M. GASTROCNÊMIO MEDIAL M. GASTROCNÊMIO LATERAL

M. FIBULAR LONGO M. TIBIAL ANTERIOR M. SÓLEO M. FIBULAR CURTO FÁSCIA MEDIAL DA TÍBIA

TENDÃO DO GASTROCNÊMIO M. SÓLEO M. FIBULAR LONGO M. FLEXOR LONGO DO HÁLUX M. FLEXOR LONGO DOS DEDOS M. FIBULAR CURTO RETINÁCULO DOS FLEXORES TUBEROSIDADE DO CALCÁNEO

M. EXTENSOR LONGO DOS DEDOS M. EXTENSOR DO HÁLUX RETINÁCULO DOS MÚSCULOS EXTENSORES INFERIORES M. EXTENSOR CURTO DO HÁLUX M. EXTENSOR CURTO DOS DEDOS

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Sistema Muscular

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Músculos do Pé

VISTA DORSAL

VISTA PLANTAR M. EXTENSOR LONGO

M. FLEXOR LONGO DO HÁLUX RETINÁCULO INFERIO DOS EXTENSORES DO TRONOZELO M. LUMBRICAIS M. EXTENSOR CURTO DOS DEDOS M. FLEXOR CURTO DO HÁLUIX

M. EXTENSOR CURTO DO HÁLUX

M. INTERÓSSEO PLANTAR

M. FLEXOR CURTO DOS DEDOS M. INTERÓSSEOS DORSAIS

M ABDUTOR DO HÁLUX

M. ABDUTOR MÍNIMO DOS DEDOS

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System Massage

Sistema Muscular - Patologias


SISTEMA MUSCULAR - PATOLOGIAS CONTRATURAS Estado em que o músculo diminui seu comprimento em relação ao estado de repouso. MIALGIA É a dor muscular. MIOSITE Inflamação no tecido muscular FIBROSITE Iinflamação do tecido conjuntivo dentro do músculo próximo às articulações. DISTROFIA MUSCULAR É a perda da atividade muscular de maneira progressiva e lenta. ATROFIA É quando as fibras musculares degeneram-se por desuso. TENOSSINOVITE Processo inflamatório das bainhas dos tendões e das fáscias comprometendo o movimento. “Dedo de gatilho” é um exemplo típico de tenossinovite pela deformidade em flexão dos dedos das mãos. TENDINITES Processo inflamatório nos tendões.

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Sistema Nervoso - Dermátomos

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Dermátomos e Distribuição Periférica dos Nervos

Nervos Periféricos

Dermátomos Espinais Ramo Oftálmico Ramo Maxilar

{

Dermátomos Espinais

Trigêmio Ramos cervicais dorsais

Ramo Mandibular

Ramos do plexo cervical C3 4 5 T1 2 3 4

Ramos torácicos

Ramo toráxico lateral Nervo cutâneo radial do braço

5 T1

6 7 8 9

C5

10 11 12 C6

L1 C8

C7

L2

Ramos roeácicos dorsais Axilar

Radial

Radial

Ramos lombares dorsais Nervo musculocutâneo

Nervo cutâneo medial do antebraço Nervo Ramos sacrais Ilio-hipogástrico dorsais

54

Radial

S2 Ulnar

C3 4 5 6 7 8 T1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 L1 2 3 4 5 S1 3 S2

Ulnar Mediano

L3

L4

Nervo cutâneo posterior da coxa

Ilio-inguinal Nervo cutâneo lateral da coxa Nervo obturatório

Nervo femoral cutâneo anterior Nervo Fibular comum L5

S1

Nervo saleno

Nervo fibular superficial S1

Sural

L1 Nervo fibular profundo

L5

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Sistema Nervoso - Patologias


SISTEMA NERVOSO - PATOLOGIAS PARALISIA É a completa perda da função motora voluntária. PARESIA significa paralisia incompleta. • Monoplegia: paralisia de uma extremidade. • Hemiplegia: paralisia de um lado do corpo. • Paraplegia: paralisia de ambos os membros inferiores • Quadriplegia: paralisia de todos os quatros membros. DOENÇA DE PARKINSON Degeneração de partes do núcleo da base do cérebro, responsáveis pela liberação de um neurotransmissor chamado dopamina. Caracterizado por tremores das extremidades quando em repouso, eles cessam ao movimento. Além de rigidez, movimento lento e limitado (ocinesia) e pobreza nos movimentos automáticos expressivos. MAL DE ALZHEIMER A doença de Alzheimer, pronuncia-se (AU-ZAI-MER) é uma doença degenerativa, progressiva que compromete o cérebro causando: diminuição da memória, dificuldade no raciocínio e pensamento e alterações comportamentais. Geralmente o portador de Alzheimer perde a menória recente e apenas se recorda de coisas adas, pessoas que já morreram a anos, por exemplo. ESCLEROSE MÚLTIPLA Doença do Sistema Nervoso Central, caracterizada por desmielinização em múltiplas áreas. Estas se transformam em cicatrizes, interrompendo ou distorcendo o fluxo dos impulsos nervosos. Diagnosticada geralmente entre 20 e 40 anos. DISTROFIAS As distrofias musculares são as doenças musculares mais amplamente conhecidas. Elas são um grupo de doenças hereditárias que se caracterizam por fraqueza e atrofia muscular progressiva. Os tipos de distrofias: Distrofinopatias, Distrofia Muscular de Duchenne, Distrofia Muscular de Becker, Distrofia Muscular de Emery-Dreifuss e Distrofia Muscular de Cinturas. AVC O acidente vascular cerebral (AVC), ou Acidente vascular encefálico (AVE), vulgarmente chamado de "derrame cerebral", é uma doença de início súbito, caracterizada pela falta de irrigação sanguínea num determinado território cerebral, causando morte de tecido cerebral. Pode ser secundário à oclusão de alguma artéria (isquêmico, por exemplo a embolia cerebral) ou a um sangramento (hemorrágico), como por exemplo o aneurisma 67


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Sistema Nervoso - Patologias


cerebral). A designação mais aceita, atualmente, é AVE (acidente vascular encefálico). O processo de reabilitação pode ser mais ou menos longo, dependendo das características do próprio AVC, da região afectada e do apoio que o doente tiver. LESÃO MEDULAR Uma Lesão na Medula Espinhal pode levar a alterações da sensibilidade e dos movimentos. A perda do movimento ocorre abaixo do nível da lesão.

PARALISIA INFANTIL ou POLIOMELITE Causada por um vírus que lesa as células do corno anterior da medula e os núcleos motores dos nervos cranianos. A imunização tem erradicado essa doença. ESTRESSE O estresse excessivo está relacionado a problemas como a hipertensão arterial e as doenças do coração. Ele também contribui para outras situações menos sérias, mas incômodas, como as dores de cabeça e de coluna, além de problemas digestivos. Pode tornar o corpo mais vulnerável à dor, o estômago mais sensível, ou piorar qualquer outro sintoma, independente de sua causa. DEPRESSÃO Depressão é a tristeza quando não tem fim, quadro muito diferente do entristecer ageiro ligado aos fatos da vida. É uma doença potencialmente grave que interfere com o sono, com a vontade de comer, com a vida sexual, com o trabalho, e que está associada a altos índices de mortalidade por complicações clínicas ou suicídio. Há 40 anos a explicação mais aceita tem sido a de que no cérebro dos deprimidos haveria diminuição da produção de certos neurotransmissores (substâncias que agem na transmissão de sinais entre os neurônios), entre os quais a serotonina provavelmente exerceria papel preponderante. 68


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Sistemas Principais


PRINCIPAIS SISTEMAS 1.TEGUMENTAR: Pele, Pêlo, Unha, Glândulas Sebáceas e Sudoríparas. Recebem estímulo como temperatura, pressão e dor. Protege o corpo, regula a temperatura e auxilia na produção de Vitamina D. 2. ESQUELÉTICO: Todos os ossos do corpo, suas cartilagens e articulações. Sustenta e protege o corpo, auxilia no movimento, produz células sangüíneas e aloja minerais. 3. MUSCULAR: são os músculos esqueléticos, liso e cardíaco. Realiza os movimentos, mantém a postura e produz calor. 4. NERVOSO: encéfalo, Medula Espinhal, nervos e órgãos receptores. Recebe as informações, interpreta e envia o impulso. 5. ENDÓCRINO: todas as glândulas que produzem hormônios. Regula as atividades do corpo. 6.CARDIOVASCULAR: Sangue, coração e vasos sanguíneos. Distribui oxigênio, capta o gás carbônico, mantém a temperatura do organismo, protege contra doenças, auxilia no equilíbrio ácido-básico. 7. LINFÁTICO E IMUNOLÓGICO: linfa, vasos linfáticos, baço, timo, linfonodos e as tonsilas. Proliferação de células brancas, proteção. 8. RESPIRATÓRIO: pulmão, faringe, laringe, traquéia e brônquios. Fornece oxigênio, elimina CO2, equilíbrio ácido-básico, produz a fala. 9. DIGESTIVO: estômago, intestinos, glândulas salivares, fígado, vesícula biliar e pâncreas. Degrada e absorve os alimentos. 10. URINÁRIO: Rins, bexiga, ureter, uretra. Elimina resíduos e auxilia no equilíbrio do corpo. 11. GENITAL: testículos, canal deferente, uretra, pênis, ovários, tubas uterinas, útero e vagina. Produção de hormônios e reprodução humana. A seguir abordaremos apenas alguns dos principais sistemas , pois o conhecimento da anatomia desenvolve-se gradativamente em seu extenso campo de estudo, onde nos permite um visão mais ampla, sendo todas estas importantes para a fisiologia humana.

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Sistema Circulatório

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Coração ARTÉRIA CARÓTIDA COMUM ESQUERDA TRONCO BRAQUIOCEFÁLICO ARTÉRIA SUBCLÁVIA ESQUERDA

VEIA CAVA SUPERIOR VEIA PULMONAR SUPERIOR ESQUERDA VEIA PULMONAR SUPERIOR DIREITA VEIA PULMONAR INFERIOR DIREITA

VEIA PULMONAR INFERIOR ESQUERDA

ARCO DA AORTA

ARTERIA PULMONAR ESQUERDA SUPERIOR ARTERIA PULMONAR ESQUERDA SUPERIOR

ÁTRIO DIREITO

ÁTRIO ESQUERDO ARTÉRIA CORONÁRIA DIREITA GORDURA

VEIA CARDÍACA MAGNA

VEIA CAVA INFERIOR

ÁPICE DO CORAÇÃO

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System Massage



Coração

CORTE DO INTERIOR

ARCO DA AORTA

TRONCO PULMONAR

VEIA CAVA SUPERIOR

ÁTRIO ESQUERDO

ÁTRIO DIREITO

MUSCULOS PAIPLAER

MIOCÁRDIO

SEPTO INTERVENTRICULAR

EPICÁRDIO

CICLO CARDIÁCO

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VISTA ESQUEMÁTICA SIMPLIFICADA

VEIA JUGULAR INTERNA VEIA CAVA SUPERIOR VEIA CEFÁLICA

VEIA CAVA INFERIOR TRONCO CELÍACO

VEIA FEMORAL

RAMO VENOSO

Sistema Circulatório - Ramos Principais

ARTÉRIA CARÓTIDA COMUM ARCO DA AORTA VEIA PULMONAR

ARTÉRIA BRAQUIAL ARTÉRIA HEPÁTICA COMUM

ARTERIA FEMORAL

RAMO ARTERIAL

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Sistema TUI-NA ®

System Massage

Circulatório - Exames e Intervenções


EXAMES E INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS CATETERISMO Exame para avaliação e diagnóstico de patologias arteriais, valvulares e cardíacas.

ANGIOPLASTIA Intervenção cirúrgica que desobstrui uma artéria coronária, em casos de arterosclerose.

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Sistema TUI-NA ®

System Massage



REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA OU ENXERTO CORONARIANO Tem como objetivo restaurar a irrigação para o miocárdio. Um vaso é retirado de outra parte do corpo e realiza-se a anastomose entre a raiz da aorta e um ponto distal a lesão. Realizada geralmente após infarto devido isquemia do miocárdio provocado por uma arterosclerose. ANTES

DEPOIS

BLOQUEIO NA ARTÉRIA CORONÁRIA DIREITA PONTE DE VEIA SAFENA ARTÉRIA CORONÁRIA BLOQUEADA

ENXERTO DE VEIA CONTORNANDO O BLOQUEIO

PROCEDIMENTOS VALVULARES O diâmetro da válvula em VALVULOPATIAS pode ser dilatado, reparado ou substituído. 1.Valvuloplastia com balão: para dilatar a luz e diminuir a pressão da válvula. 2.Valvulotomia: em pacientes jovens com lesão estenótica não-calcificada corrige a estenose mexendo nos anéis da valva. 3.Substituição valvar: em casos de estenoses calcificadas. Pode ser mecânica ou biológica ELETROCARDIOGRAMA Verifica a sincronia dos batimentos cardíacos, avaliando o sistema nervoso cardíaco.

ELETROCARDIOGRAMA

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Sistema TUI-NA ®

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MARCAO Colocado em casos de arritmias graves.

MARCAO

SONDA ARTERIAL

SONDA VENTRICULAR

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Sistema Circulatório - Patologias


SISTEMA CIRCULATÓRIO - PATOLOGIAS ARTEROSCLEROSE É uma obstrução da artéria por acúmulo de gordura. Fatores como: Colesterol (LDL) alto, hipertensão e tabagismo aumentam as chances de obstruir as artérias. Além de hereditariedade, hiperglicemia, sedentarismo e estresse.

HIPERTENSÃO ARTERIAL Ocorre quando a pressão que ejeta sangue sobre as paredes dos vasos está muito alta. Oferece grande risco para o IAM Infarto Agudo do Miocárdio, acidentes cerebrais e insuficiência renal. INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO É a Coronariopatia que causa mais mortes em pessoas acima de 70 anos. Os sintomas nem sempre aparecem, mas podem ser: Angina Pectoris (desconforto no peito), tontura, fraqueza, vômito, síncope (desmaio). ARTÉRIA CORONÁRIA BLOQUEADA

ÁREA AFETADA

I N F A R T O 76


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Sistema Circulatório - Patologias


INSUFICIÊNCIA CARDÍACA Ocorre quando a função da bomba cardíaca é inadequada. Geralmente apresentam edemas por retenção de água, taquipnéia, cianose, fraqueza e hipotensão. Pode estar associado a diversas patologias cardíacas como valvulopatias, miocardite e hipertensão da artéria pulmonar. Geralmente causadas por hipertensão, coronariopatias e valvulopatias.

AUMENTO DA ARTÉRIA DIREITA

AUMENTO DO VENTRÍCULO DIREITO

CORAÇÃO NORMAL

AUMENTO DA ARTÉRIA ESQUERDA AUMENTO DO VENTRÍCULO DIREITO

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

ARRITMIA Freqüência cardíaca irregular. É um sintoma de irregularidade no sistema de condução cardíaco, que diminui a capacidade de ejeção do coração. A intervenção cirúrgica em casos graves é a colocação de marcao. TROMBOSE É a coagulação nos vasos sanguíneos. O trombo presente no vaso pode bloquear o sangue para o coração, encéfalo ou pulmão podendo ser fatal. Trombo-êmbolo: é um coágulo que se deslocou do seu lugar de origem e se alojou em qualquer lugar do corpo (tromboembolia). O tratamento consiste na utilização de medicamentos anticoagulantes.

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Sistema Respiratório

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VISTA ESQUEMÁTICA SUPERIOR CONCHAS NASAIS

MÉDIA INFERIOR

CAVIDADE NASAL CAVIDADE DA BOCA

FARINGE LARINGE TRAQUÉIA

PULMÃO DIREITO

PULMÃO ESQUERDO

BRÔNQUIO

CAVIDADE CARDÍACA

VISTA ESQUEMÁTICA INTERNA

TRAQUEIA

PLEURA PULMÃO ESQUERDO PULMÃO DIREITO

CORAÇÃO

BRONQUIOS BRONQUIOLOS

COSTELAS

MÚSCULO INTERCOSTAL

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VISTA ANTERIOR SINUS FRONTAL SINUS ESFENOIDAL CONCHA NASAL SUPERIOR CONCHA NASAL MÉDIA CONHA NASAL INFERIOR

LARINGE

CAVIDADE ORAL LÍNGUA TRAQUÉIA

CARTILAGEM EPIGLOTICA

LOBO SUPERIOR

FISSURA HORIZONTAL

FISSURA OBLIQUA

LOBO MÉDIO

LOBO INFERIOR

MICROGRAFIA DOS ALVEOLOS

BRÔNQUIO PRINCIPAL

ALVÉOLO BRÔNQUIO LOBAR SUPERIOR

BRÔNQUIO LOBAR INFERIOR

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ÓRIOS (INSPIRAÇÃO FORÇADA)

MÚSCULOS DA INSPIRAÇÃO (ATIVOS)

Sistema Respiratório Músculos da Respiração MÚSCULOS DA EXPIRAÇÃO (IVOS)

ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO

ESCALENOS

PRINCIPAIS (INSPIRAÇÃO CALMA)

INTERCOSTAIS INTERNOS INTERCOSTAIS EXTERNOS

DIAFRAGMA

OBLÍQUO EXTERNO DO ABDOME

OBLÍQUO INTERNO DO ABDOME TRANSVERSO DO ABDOME RETO DO ABDOME

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System Massage

Sistema Respiratório - Patologias


ASMA

SISTEMA RESPIRATÓRIO - PATOLOGIAS Asma Espessamento das paredes dos bronquíolos e espasmos das suas paredes musculares lisas. Bronquite asmática Processo alérgico que faz estreitar a parede dos brônquios e bronquíolos pela inflamação. Bronquite crônica

Brônquio Normal

Brônquio Asmático

Processo infecciosos que aumenta a produção de secreções. Derrame pleural Derrame de líquido entre as pleuras. Doenças tumorais Câncer de pulmão. Enfisema Pulmonar Processo destrutivo dos alvéolos Processos Infecciosos

Pulmões A pessoa que fuma de um fumante cigarros corre o risco

Faringite, laringite, traqueíte, traqueobronquite e gripe são processos infecciosos dessas regiões.

Câncer

Pleurite Iinflamação na pleura. Pneumonia

de contrair enfisema, câncer de pulmão e outros problemas de saúde. O fumante ivo, pode também contrair estas enfermidades, especialmente nas crianças.

ENFISEMA ALVEOLOS COM ENFISEMA

Processo inflamatório do parênquima pulmonar. Quando nos brônquios chama-se broncopneumonia. Tuberculose

ALVEOLOS SEM ENFISEMA

Infecção bacteriana.

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System Massage

Sistema Respiratório - Exames


SISTEMA RESPIRATÓRIO - EXAME BRONCOSCOPIA Exame invasivo realizado para avaliar a integridade interna do trato respiratório. Instrumento flexível de fibra óptica que avalia a região da traquéia, brônquios e alguns brônquios pequenos. Nas crianças é utilizado para remover corpo estranho. No adulto para biópsia de tecido pulmonar.

BRONCOSCÓPIO

- BRONCOSCOPIA -

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Sistema Linfático

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TONSILA PALATINA LINFONODO SUBMAXILAR

LINFONODO CERVICAL

VEIA JUGULAR INTERNA ESQUERDA DUCTO TORÁCICO

VEIA SUBCLAVEA ESQUERDA VEIA SUBCLAVEA DIREITA TIMO

LINFONODO AXILAR

VASO LINFÁTICO BAÇO DUCTO TORÁCICO CISTERNA DO QUILO LINFONODO INTESTINAL

INTESTINO DELGADO NÓDULO LINFÁTICO AGREGADO (PLACA DE PAYER)

INTESTINO GROSSO LINFONODO ILÍACO

LINFONODO INGUINAL

MEDULA ÓSSEA VERMELHA

PRINCIPAIS FUNÇOES DO SISTEMA LINFÁTICO - Drenagem do fluído interstical em excesso no espaço intercelular.

VASO LINFÁTICO

- Transporte das vitaminas solúveis em lipídios e dos lipídios da dieta do trato gastrointestinal para o sangue. - Proteção contra invasão por meio da resposta imune. Os linfócitos destroem invasores direta ou indiretamente. Os linfócitos ser transformam em plasmáticos produtores de anticorpos.

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Sistema Linfático - Patologias


SISTEMA LINFÁTICO - PATOLOGIAS EDEMA Ocorre quando o volume do liquido intersticial excede a capacidade de drenagem dos linfáticos. Pode ser por bloqueio desses vasos ou por desequilíbrio osmótico diferenças de viscosidade dos líquidos e pressão oncótica.

EDEMA PODAL

LINFEDEMA É uma patologia crônica e complexa, que se manifesta pelo aumento de volume de uma região do corpo, por distúrbio na circulação linfática. O linfedema não é normal e deve ser evitado no máximo. Ele pode aparecer logo após a cirurgia ou anos depois. Seu aparecimento é sugestivo de metástase que invadem e bloqueiam o sistema linfático. Ele pode aparecer devido um linfadenectomia auxiliar que altera a drenagem da mama, torácica e do membro superior.Ou devido fibroses subcutâneas que comprimem vasos e capilares linfático provocadas pela radioterapia.

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Sistema Endôcrino

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GLÂNDULA PARÓTIDA ORA

GLÂNDULA PARÓTIDA

GLÂNDULA SUBMANDIBULAR GLÂNDULA SUBLINGUAL SALIVAÇÃO E ENZIMAS DIGESTIVAS

TIREOIDE TIMO TIMO (PRODUÇÃO LINFÓCITO T)

PARATIREOIDE PÂNCREAS

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Sistema Endôcrino - Patologias


SISTEMA ENDÓCRINO - PATOLOGIAS É quando as secreções pelas glândulas estão aumentadas ou diminuídas. Causando uma Hiperfuncão ou Hipofunção. TIREÓIDE Hipotireodismo Também conhecido por Mixedema devido à característica edematosa da pele. Os sinais clínicos são caracterizados por: metabolismo basal baixo, letargia, lentidão mental, pele insensível e seca, freqüência cardíaca e pressão arterial baixas, ganho de peso e perca de cabelo. Pode ocorrer por ausência congênita da tiróide ou insuficiência na produção dos hormônios. Hipertireodismo Os sinais clínicos geralmente são: agitação e nervosismo, pele úmida, freqüência cardíaca rápida, velocidade metabólica rápida, perda de peso, apetite aumentado, mãos trêmulas e insônia. Parece estar associado com doença auto-imune. HIPOTIREOIDISMO Hipertireodismo causado por edema da tireóide

Tireóide hipertrofiada (Bócio)

HIPOTIREOIDISMO

HIPERTIREOIDISMO

• Gorda • Mole • Fala e gestos vagarosos • Raciocinio lento

• Metabolismo acelerado • Emagrece • Agitada • Insonia

Pode fazer o bocio pelo aumento dos foliculos que tendem a aumentar a produção.

Pode aparecer o bocio pelo excesso de hormonio nos foliculos. 86



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PARATIREÓIDE Hipoparatireoidismo ocorre pela deficiência de Paratormônio, diminuindo a concentração de cálcio circulante podendo levar a contrações espasmódicas dos músculos TETANIA. Hiperparatireoidismo: há excesso de paratormônio circulante, aumentando a concentração de cálcio. Este se acumula no trato urinário podendo a levar cálculos renais. Pode causar também a desmineralização óssea produzindo dor, fraqueza, fratura e deformidade. A hiperprodução do hormônio geralmente está associada a tumor de paratireóide. PÂNCREAS Diabete mellitus Diabete tipo I: ocorre em crianças, doença auto-imune em que há destruição das células produtoras de insulina. É insulino dependente. Diabete tipo II: ocorre no adulto geralmente acima dos 40 anos. Onde há elevação da glicose no sangue. Essa diabete da maturidade ocorre pela diminuição da sensibilidade da glicose à insulina. Insulino não dependente. É tratado por regulação dietética. Sintomas: sede excessiva, micção excessiva, cicatrização deficiente, fadiga, micoses vaginais e borramento visual. DIABETES TIPO I Insulina segregada dentro da corrente sanguínea Capilar Sanguíneo

CÉLULAS PRODUTORAS DE INSULINAS

CÉLULAS PRODUTORAS DE INSULINAS DESTRUÍDAS

Diabete insípida Ocorre por uma diminuição da produção do hormônio antidiurético, inibindo a reabsorção de água pelos rins aumentando o volume urinário em até 20 litros diários. Os sintomas são poliúria e sede intensa. HIPÓFISE Nanismo: é a diminuição da secreção do hormônio do crescimento. Gigantismo: é o aumento da secreção do hormônio do crescimento. Após a fase de crescimento ter interrompido, a excessiva produção do hormônio leva a Acromegalia, crescimento exagerado de extremidades como mãos, pés, orelha. 87


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SUPRA-RENAIS Síndrome de Conn É causado pelo excesso na liberação de mineralcorticoides devido algum tumor nas supra-renais. Os sintomas são: alcalose sanguínea, hipertensão, poliúria (excesso de micção urinária) e tetania. Síndrome de Cushing Ocorre uma produção excessiva de ACTH devido uma hiperfunção supra-renal. Os sintomas são: diminuição no desenvolvimento muscular, acúmulo de gordura no abdômen, rosto (“face de lua”) e costas, hipertensão e osteoporose. Enfermidade de Addison É uma deficiência de função do córtex da supra-renal. O resultado é uma incapacidade dos túbulos renais de reabsorvem de maneira adequada o sódio. Sintomas: freqüência cardíaca diminuída, eletrocardiograma anormal, fraqueza muscular, hipoglicemia e distúrbios gastrointestinais.

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Sistema Digestório

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DENTES

BOCA

GLÂNDULA PARÓTIDA

LÍNGUA GLÂNDULA SUBLINGUAL

FARINGE LARINGE TRAQUÉIA

ESÔFAGO

ESTÔMAGO

FÍGADO

VESÍCULA BILIAR

INTESTINO DELGADO PÂNCREAS

INTESTINO GROSSO

APÊNDICE

RETO

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Sistema Digestório

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ESTÔMAGO

FÍGADO LIGAMENTO CORONÁRIO

ESÔFAGO LIGAMENTO FALCIFORME

CORPO VENTRICULAR DUODENO ATRIO PILORICO PREGAS GÁSTRICAS

LOBO ESQUERDO

LOBO DIREITO

VESÍCULA BILIAR DUCTO HEPÁTICO CORPO VESICULAR

PÂNCREAS

DUCTO SÍSTICO

CABEÇA CORPO

CALDA

DUCTO COLÉDOCO

COLO DUCTO PANCREÁTICO

INTESTINO DELGADO DUODENO

INTESTINO GROSSO CÓLON TRANSVERSSO

JEJUNO CÓLON DESCENDENTE

CÓLON ASCENDENTE

ÍLEO

CECO

APÊNDICE

CÓLON SIGMÓIDE RETO

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Sistema Digestório - Patologias


SISTEMA DIGESTÓRIO - PATOLOGIAS ESÔFAGO Varizes Gastroesofágicas É a dilatação das veias do esôfago ou do estômago, causado geralmente por cirrose hepática. O sangramento dessas varizes pode causar hemorragia, complicando o quadro de uma pessoa com cirrose. Os Sintomas de sangramento podem ser: Fezes enegrecidas e fétidas, palidez e mal estar, vômitos com sangue.

ESTÔMAGO GASTRITE É uma inflamação aguda ou crônica da mucosa gástrica (do estômago), causando sensação de queimação e/ou dor, podendo aparecer náuseas, vômitos, mal estar, dor de cabeça e falta de apetite. GASTRITE AGUDA Surge subitamente e geralmente é associada a: - Stress (estresse) físico ou psíquico, - alguns medicamentos, - alimentos contaminados por germes, - álcool exagerado, - fumo, - alimentos muito condimentado - outras situações mais incomuns. 91


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System Massage



GASTRITE CRÔNICA Fica instalada por longo período e pode surgir devido a vários fatores: - bactéria helicobacter pylori, - diminuição na produção do ácido gástrico, - refluxo da bile para o estômago, causando a inflamação, - ato de comer rapidamente, sem mastigar direito a alimentação, - álcool exagerado, - fumo, - alimentos muito condimentados Como se previne? • Evitar o uso de medicações irritativas como os antiinflamatórios e a aspirina. • Evitar o abuso de bebidas alcoólicas e do fumo. • Existem controvérsias quanto ao hábito da ingestão de café e chá preto influir nas gastrites, por isso o seu consumo deverá depender da tolerância individual. • A melhoria das condições sanitárias, do tratamento da água de consumo doméstico, da higiene pessoal (lavar as mãos antes de tocar alimentos), dos cuidados no preparo e na conservação dos alimentos, faz decrescer significativamente as vítimas das toxinfecções alimentares (gastroenterites). ÚLCERAS

92


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Úlceras Pépticas A úlcera é uma ferida que pode ocorrer em diversas partes do organismo, como na pele e no cólon (colite ulcerativa), por exemplo. Quando se fala em úlcera, porém, quase sempre as pessoas se referem às ÚLCERAS PÉPTICAS ou ÚLCERAS GÁSTRICAS que surgem no estômago. As úlceras do duodeno, na junção do estômago com o intestino delgado, e mesmo às do esôfago que são mais raras. Causas - Histórico familiar fatores genéticos podem justificar o aparecimento de úlceras pépticas; - Bactéria Helicobacter pylori - esse microorganismo pode atacar a parede estomacal de pessoas com predisposição para a doença. Erradicada a infecção, a úlcera tende a desaparecer; - Aspirina e antiinflamatórios aparecimento de úlcera;

o uso constante desses medicamentos pode provocar o

- Estresse o estresse, além de outros efeitos prejudiciais, pode estimular a secreção de ácidos que atacam o revestimento do estômago e do duodeno. Sintomas - Sensação de dor e/ou queimação na área entre o esterno e o umbigo que se manifesta especialmente com o estômago vazio, pois a ausência de alimentos para digerir permite que os ácidos irritem a ferida; - Dor que desperta o paciente à noite e tende a desaparecer com a ingestão de alimentos ou antiácidos; - Dor característica da úlcera do duodeno que desaparece com a alimentação reaparecendo depois (ritmo dói-come-a-dói); - Vômitos com sinais de sangue; - Fezes escurecidas ou avermelhadas que indicam a presença de sangue. REFLUXO GÁSTRICO É o retorno anormal do conteúdo estomacal para o esôfago. No esôfago contém ligamentos que o prende ao hiato diafragmático. Impedindo o refluxo do conteúdo gástrico para o esôfago. Quando o esôfago desliza para cima mais que 2 a 3 cm. Ele puxa o estômago também para cima na região de tórax. Decorre dessa alteração anatômica a Hérnia de Hiato que, por sua vez, prejudica a válvula anti-refluxo. Quando o conteúdo do estômago, em geral muito ácido, atinge a mucosa esofágica, este tecido reage inflamando, originando a Esofagite de Refluxo.

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SINTOMAS • A azia é a principal queixa e seu nome técnico é pirose. Pode piorar quando dobra o peito sobre a barriga e quando se deita com o estômago cheio. A azia pode ser tão intensa como uma dor no peito, causando impressão de infarto cardíaco. • Pode ocorrer também um aumento da salivação, a sialorréia, que é um reflexo natural porque a deglutição dessa saliva alivia a queimação, como se fosse um antiácido natural • Gosto azedo ou amargo. • Não raro determina tosse, pigarro e alterações da voz.

INTESTINO Colite Ulcerativa Afeta o intestino grosso, em um ou mais regiões do Cólon. Provocando um processo inflamatório no revestimento interno, podendo levar até a úlcera. A doença pode envolver todo o cólon ou somente o reto, ou mais correntemente, alguma área entre eles. CAUSAS A causa é desconhecida. Alguns pesquisadores acreditam que pode ser um defeito no sistema imunológico em que os anticorpos do próprio organismo ataquem o cólon. Outros especulam que um microorganismo não identificado seja responsável pela doença. Ë provável que a combinação desses fatores, incluindo hereditariedade, podem estar envolvidos na causa. SINTOMAS • Cólicas e diarréia freqüentemente sanguinolenta. • Em casos severos a diarréia é freqüente e volumosa. • Ocorre perda de apetite e perda de peso. • O paciente pode tornar-se fraco e muito doente. • Quando a doença é localizada no reto, a pessoa sente necessidade de evacuar constantemente e elimina pequena quantidade de fezes sanguinolenta. • Usualmente os sintomas vêm e voltam, e pode ocorrer de longos períodos sem sintomas. Porém, geralmente os sintomas retornam.

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TRATAMENTO • CORTICÓIDES. • OUTRAS DROGAS ANTIINFLAMATÓRIAS: Algumas delas: sulfasalazina e mesalina. • SUPRESSORES DE IMUNIDADE . •DIETAS E EMOÇÕES Não há nenhum alimento que possa prejudicar o intestino. Porém na fase aguda, leite e derivados podem aumentar a cólica e causar e a diarréia. Qualquer doença crônica produz sérias reações emocionais. Estas alterações emocionais devem ser trabalhadas com um psicoterapêuta. • CIRURGIA A remoção do cólon doente cura a doença e haverá retorno a vida normal e saudável do paciente. Atualmente com a cirurgia não há necessidade do uso de bolsas. DOENÇA DE CROHN É uma inflamação crónica da parede intestina.A doença afeta toda a espessura da parede intestinal. A causa da doença de Crohn é desconhecida. As investigações centraram-se em três possibilidade principais: uma disfunção do sistema imunitário, uma infecção e a dieta alimentar. SINTOMAS • Diarréia crônica. • Dor abdominal do tipo cólica. • Febre. • Perda do apetite e perda de peso. O médico pode, na palpação, sentir uma tumefação ou uma sensação de preenchimento na parte baixa do abdômen, a maioria das vezes no lado direito.

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FÍGADO HEPATITE Inflamação no fígado. Com a inflamação, são destruídas células do fígado (hepatócitos e outros), com diversas conseqüências ao organismo. ALGUMAS CAUSAS DE HEPATITES Hepatite A Hepatite B Hepatite C Hepatite Delta Vírus

Hepatite E Por Citomeglavírus Por Vírus Epstein Barr Por outros Vírus

Bacterianas

Hepatite Trans-infecciosa Hepatite Autoimunes

Distúrbios de Imunidade

Síndrome Mista Colangite Esclerosante Primária

Mecanismos em Estudo

Cirrose Biliar Primária Esteato - Hepatite não alcoólica Hepatite Alccólica

Substâncias Tóxicas

Outros

HEPATITE A - Transmitido por via oro-fecal, isto é, alimentos e água contaminados. - O período de incubação (tempo para o aparecimento da doença) é de 2-6 semanas e o tempo em que o vírus é encontrado no sangue é pequeno (5-7 dias). - A transmissão parenteral (pelo sangue) é rara. -Como uma infecção por via oro-fecal, sua transmissão esta associada a condições socioeconômicas, é mais comum em paises pobres e pode ocorrer em epidemias. 96


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SINTOMAS - Geralmente não aparecem, alguns apresentam o vírus e nem sabem. - Quando aparecem os sintomas: Icterícia (pele e olhos amarelados), fadiga, falta de apetite, náuseas e dores articulares e musculares, ocasionalmente com febre baixa e dor no fígado. TRATAMENTO - O tratamento é baseado em medidas de e, sendo orientado repouso até melhora da icterícia.

HEPATITE B - Os portadores crônicos de hepatite B apresentam maior risco de morte por complicações relacionadas a hepatite crônica, como cirrose e carcinoma hepatocelular (CHC). TRANSMISSÃO - O vírus que causa a hepatite B (HBV) é um vírus DNA, transmitido por sangue (transfusões, agulhas contaminadas, relação sexual, após o parto, etc.). - Não se adquire hepatite B através de talheres, pratos, beijo, abraço ou qualquer outro tipo de atividade social aonde não ocorra contato com sangue. - Após a infecção, o vírus concentra-se quase que totalmente nas células do fígado, aonde seu DNA fará o hepatócito construir novos vírus. SINTOMAS - Os sintomas iniciais são mal estar, dores articulares e fadiga, mas depois podem evoluir para dor local, icterícia (amarelão), náuseas e falta de apetite. - Os sintomas desaparecem em 1 a 3 meses, mas algumas pessoas podem permanecer com fadiga mesmo depois da normalização dos exames.

HEPATITE C - Hepatite C é a inflamação do fígado causada pela infecção pelo vírus da hepatite C (HCV), transmitido através do contato com sangue contaminado. Essa inflamação ocorre na maioria das pessoas que adquire o vírus e, dependendo da intensidade e tempo de duração, pode levar a cirrose e câncer do fígado. SINTOMAS - Diferentemente das hepatites A e B, a maioria das pessoas que adquirem a hepatite C desenvolvem doença crônica e lenta, sendo que a maioria (90%) é assintomática ou apresenta sintomas muito inespecíficos, como letargia, dores musculares e articulares, cansaço e náuseas. 97


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- Assim, o diagnóstico só costuma ser realizado através de exames para doação de sangue, exames de rotina ou quando sintomas de doença hepática surgem já na fase avançada de cirrose. TRANSMISSÃO - A transmissão da hepatite C ocorre após o contato com sangue contaminado. Apesar de relatos recentes mostrando a presença do vírus em outras secreções (leite, saliva, urina e esperma), a quantidade do vírus parece ser pequena demais para causar infecção e não há dados que sugiram transmissão por essas vias.

HEPATITE AUTOIMUNE - A hepatite autoimune (HAI) é uma doença causada por um distúrbio do sistema imunológico, que a a reconhecer as células do fígado (principalmente hepatócitos) como estranhas e desencadeia uma inflamação crônica e destruição progressiva das mesmas.

CIRROSE HEPÁTICA A cirrose hepática pode ser definida anatomicamente como um processo difuso de fibrose e formação de nódulos, acompanhando-se freqüentemente de necrose hepatocelular. Apesar das causas variarem, todas resultam no mesmo processo. A cirrose pode ser suspeitada quando há achados clínicos ou laboratoriais sugerindo insuficiência hepatocítica. Esses podem ser sutis como fadiga ou hipoalbuminemia ou severos como hemorragia por varizes. Fatores de Risco - Sexo: Homens: acima de 55 anos estão mais sujeitos a cirrose. - História familiar: A hemocromatose envolve mais homens que mulheres e é associado a diabetes, cardiopatia e pigmentação de pele. - Hábitos pessoais e exposições: dentre todos os fatores, o etilismo. - Antecedentes pessoais: episódios pregressos de hepatite, uso de drogas endovenosas, icterícia ou transfusões sangüíneas aumentam o risco de hepatites virais. SINAIS E SINTOMAS Inespesíficos: - Fraqueza, adinamia, fadiga, anorexia. - Caquexia. - Equimoses e sangramentos espontâneos. - Feminilização. - Irregularidade menstrual - Encefalopatia. - Hipertensão Portal: com ascite e varizes esofágicas - Neuropatias autonômicas. 98


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Específicos: Etilismo: contraturas de Dupuytren, atrofia dos músculos proximais e neuropatia periférica; Doença de Wilson: achados neurológicos por envolvimento dos gânglios basais (distúrbios de movimento, tremores, espasticidade, rigidez, coréia e disartria) Hemocromatose: pigmentação cinza metálica em áreas expostas ao sol, genitais e cicatrizes; artropatia das pequenas articulações das mãos, particularmente 2ª e 3ª metacarpofalangeanas;

VESÍCULA BILIAR Cálculos Biliares Tecnicamente são chamados de litíase biliar. Litíase vem do grego "lithos"- pedra. São pedras mais ou menos duras. Os cálculos biliares podem existir em qualquer porção da via biliar, mas aparecem comumente na vesícula e com menor freqüência no colédoco.

FORMAÇÃO DOS CÁLCULOS A bile tem três componentes básicos: bilirrubina, sais biliares e colesterol. Há um equilíbrio físico-químico entre essas três substâncias que mantêm a bile em estado líquido. Rupturas nesse equilíbrio provocam precipitação de seus componentes, dando origem aos cálculos. Os componentes dos cálculos, entre outros, são sais de cálcio e colesterol. Conseqüências 99


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PÂNCREAS PANCREATITE É a inflamação do pâncreas. CAUSAS: Existem duas causas responsáveis pela grande maioria dos casos de pancreatite: Os cálculos na via biliar e o uso abusivo do álcool. SINTOMAS - Na pancreatite aguda o principal sintoma é dor abdominal. Geralmente é localizada próximo da "boca do estômago", podendo espalhar-se como uma faixa para os lados e para as costas. Náuseas e vômitos costumam ocorrer associado à dor. - Em geral se inicia subitamente e torna-se progressivamente mais forte e contínua. - Na pancreatite crônica, além da dor, pode haver diarréia com eliminação de gordura nas fezes. - Isso ocorre porque, a partir de um certo ponto, o pâncreas torna-se insuficiente na produção de enzimas necessárias para a digestão e absorção da gordura contida nos alimentos. Por esse motivo, nota-se diarréia de intensidade variável, podendo até ser muito intensa, com cheiro rançoso e contendo gordura, que parece como "pingos de azeite boiando na água".

DIABETE MELLITUS: VER SISTEMA ENDÓCRINO - PATOLOGIAS

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Sistema Urinário


GLÂNDULA ADRENAL

RIM

RIM

URETER

BEXIGA

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Sistema Urinário - Patologias


SISTEMA URINÁRIO - PATOLOGIAS RIM INSUFICIÊNCIA RENAL É a perda das funções dos rins, podendo ser aguda ou crônica. IRA (aguda): os rins podem parar de funcionar de maneira rápida, porém temporária. IRC (crônica): ocorre perda lenta, progressiva e irreversível das funções renais. Geralmente associado a: hipertensão arterial, diabetes e glomerulonefrite. SINTOMAS - Alteração na cor da urina (fica parecida com coca-cola ou sanguinolenta) - Dor ou ardor quando estiver urinando - a a urinar toda hora - Levanta mais de uma vez à noite para urinar - Inchaço dos tornozelos ou ao redor dos olhos - Dor lombar - Pressão sangüínea elevada - Anemia (palidez anormal) - Fraqueza e desânimo constante - Náuseas e vômitos freqüentes pela manhã. TRATAMENTO DIÁLISE: é um processo artificial que serve para retirar, por filtração, todas as substâncias indesejáveis acumuladas pela insuficiência renal crônica. Isto pode ser feito usando a membrana filtrante do rim artificial e/ou da membrana peritoneal. Existem dois tipos de diálise: a peritoneal e a hemodiálise. PERITONEAL: Este tipo de diálise aproveita a membrana peritoneal que reveste toda a cavidade abdominal do nosso corpo, para filtrar o sangue. PROCESSO Para realizar a diálise peritoneal, devemos introduzir um catéter especial dentro da cavidade abdominal e, através dele, fazer ar uma solução aquosa semelhante ao plasma. A solução permanece por um período necessário para que se realizem as trocas. Cada vez que uma solução nova é colocada dentro do abdômen e entra em contato com o peritônio, ele a para a solução todos os tóxicos que devem ser retirados do organismo, realizando a função de filtração, equivalente ao rim. Para realizar a mesma função de um rim normal trabalhando durante quatro horas, são necessárias 24 horas de diálise peritoneal. HEMODIÁLISE: é usada uma membrana dialisadora, formada por um conjunto de tubos finos, chamados de filtros capilares. n

Para realizar a hemodiálise, é necessário fazer ar o sangue pelo filtro capilar. Para 102


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isso, é fundamental ter um vaso resistente e suficientemente ível que permita ser puncionado três vezes por semana com agulhas especiais. - O vaso sangüíneo com essas características é obtido através de uma fístula artéria venosa (FAV). - A FAV é feita por um cirurgião vascular unindo uma veia e uma artéria superficial do braço de modo a permitir um fluxo de sangue superior a 250 ml/minuto. - Esse fluxo de sangue abundante a pelo filtro capilar durante 4 horas, retirando tudo o que é indesejável. O rim artificial é uma máquina que controla a pressão do filtro, a velocidade e o volume de sangue que am pelo capilar e o volume e a qualidade do líquido que banha o filtro. CÁLCULO RENAL É a saturação de substâncias como: sais de cálcio, ácido úrico, fosfatos, oxalatos, cistina e outras substâncias como penicilina e diuréticos. Eles podem aparecer no: rim, ureter e bexiga.

CÁLCULO RENAL

CÁLCULO URETAL

CÁLCULO VESICAL

SINTOMAS - A cólica renal é o sintoma agudo de dor severa, que pode requerer tratamento com analgésicos potentes. - Geralmente, a cólica está associada a náuseas, vômitos, agitação. A cólica inicia quase sempre na região lombar, irradiando-se para a fossa ilíaca, testículos e vagina. - No sedimento urinário, pode-se observar hematúria que, com a dor em cólica, nos permite pensar na agem de um cálculo. 103


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EXAMES A investigação clínica, na fase aguda, inclui além do exame comum de urina, um RX simples de abdômen e uma ecografia abdominal. Principais complicações dos cálculos - Infecção urinária. - Obstrução urinária: perda do rim por destruição obstrutiva e/ou infecciosa. - Insuficiência renal crônica. - Hipertensão arterial. - Complicações cirúrgicas nas retiradas dos cálculos. - Complicações da litotripsia (hematúria, destruição de tecido renal, hipertensão) TRATAMENTO quando no RIM - Litotripsia de onda de choque - um método não invasivo que utiliza energia para quebrar a pedra; - Litotripsia Percutânea - a energia é aplicada diretamente sobre a pedra através de um endoscópio que é inserido no rim; - Cirurgia tradicional com incisão. - Laparoscopia TRATAMENTO quando no URETER - Litotripsia de ondas de choque; - Litotripsia endoscópica; - Remoção endoscópica; - Cirurgia tradicional com incisão. - Laparoscopia TRATAMENTO quando na BEXIGA - Extração Endoscópica ou litotripsia; - Cirurgia tradicional com incisão.

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Órgãos dos Sentidos


VISÃO, AUDIÇÃO, TATO, GUSTAÇÃO OU PALADAR E OLFATO CAMINHO DAS SENSAÇÕES Existem RECEPTORES altamente especializados, capazes de captarem diversos estímulos são os SENSORIAIS. Tais receptores são formados por células nervosas capazes de traduzir ou converter esses estímulos em impulsos elétricos ou nervosos que serão processados e analisados em centros específicos do sistema nervoso central (SNC), onde será produzida uma resposta (voluntária ou involuntária) Tipos de receptores 1) Exteroceptores: respondem a estímulos externos, originados fora do organismo. 2) Proprioceptores: os receptores proprioceptivos encontram-se: no esqueleto, nas inserções tendinosas, nos músculos esqueléticos (formando feixes nervosos que envolvem as fibras musculares) ou no aparelho vestibular da orelha interna. Detectam a posição do indivíduo no espaço, assim como o movimento, a tensão e o estiramento musculares. 3) Interoceptores: os receptores interoceptivos respondem a estímulos viscerais ou outras sensações como sede e fome.

VISÃO Formado por: 1.Conjuntiva 2.Pálpebra íris 3.Córnea 4.Pupila 5.Corpo Ciliar 6.Esclerótica (branco do olho) 7.Camada coroidal 8.Lente 9.Músculos oculares 10.Nervo óptico 11.Ponto cego 12.Retina CAMADAS DOS OLHOS Cada globo ocular compõe-se de três túnicas e de quatro meios transparentes: 105


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Túnicas - Esclerótica - Camada Coloidal - Retina Meios - Córnea - Humor Aquoso - Cristalino - Humor Vítreo TÚNICAS 1-Túnica fibrosa externa: esclerótica (branco do olho) Envolve externamente o olho (globo ocular). - A maior parte da esclerótica é opaca e chama-se esclera, onde estão inseridos os músculos extra-oculares que movem os globos oculares. - A parte anterior da esclerótica chama-se córnea. É transparente e atua como uma lente convergente. 2-Túnica intermédia vascular pigmentada: Camada Coloidal. Compreende a coróide, o corpo ciliar e a íris. - A coróide está situada abaixo da esclerótica e é intensamente pigmentada. Estes absorvem a luz que chega à retina, evitando sua reflexão. Acha-se intensamente vascularizada e tem a função de nutrir a retina. - O Corpo Ciliar é a união da coróide com a parte anterior do olho, estrutura formada por musculatura lisa que envolve o cristalino, modificando sua forma. - A Íris: estrutura muscular de cor variável dotada de um orifício central cujo diâmetro varia, de acordo com a iluminação do ambiente a pupila. - A Pupila aumenta com menos luz por ação Simpática. E diminui em ambientes muito claro por ação do Parassimpático. Esse mecanismo é para evitar a lesão das células fotossensíveis da retina. 3- Túnica interna nervosa: retina. É a membrana mais interna e está debaixo da coróide. Na retina encontram-se dois tipos de células fotossensíveis: os cones e os bastonetes. Quando excitados pela energia luminosa, estimulam as células nervosas 106



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adjacentes, gerando um impulso nervoso que se propaga pelo nervo óptico. CONES: A imagem é mais nítida e mais rica em detalhes. São os cones as células capazes de distinguir cores. BASTONETES: para situações de pouca luminosidade. É a chamada visão noturna ou visão de penumbra. Nos bastonetes existe uma substância sensível à luz a rodopsina produzida a partir da vitamina A. A deficiência alimentar dessa vitamina leva à cegueira noturna e à xeroftalmia (provoca ressecamento da córnea, que fica opaca e espessa, podendo levar à cegueira irreversível). Há duas regiões especiais na retina: A fóvea local em que se projeta a imagem do objeto focalizado. É a região da retina mais altamente especializada para a visão de alta resolução. O ponto cego, aonde emergem o nervo óptico e os vasos sangüíneos da retina. MEIOS TRANSPARENTES Córnea: lubrificada pela lágrima, funciona como uma lente. Humor aquoso: fluido aquoso que se situa entre a córnea e o cristalino, preenchendo a câmara anterior do olho. Cristalino: lente biconvexa. Situa-se atrás da pupila, orientando a agem da luz até a retina. Seu envelhecimento ocasiona a Catarata. Humor vítreo: fluido mais viscoso e gelatinoso que se situa entre o cristalino e a retina. Sua pressão mantém o globo ocular esférico. RETO SUPERIOR TRÓCLEA OBLÍQUO SUPERIOR

NERVO ÓPTICO

OLHO

RETO INFERIOR

CÓRNEA

RETO LATERAL

OBLÍQUO INFERIOR

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AUDIÇÃO O ouvido tem importante papel na comunicação e no equílibrio do corpo. Constitui-se de três partes principais: 1. Ouvido externo: inclui a orelha, que recolhe e conduz as ondas sonoras pelo canal do ouvido externo até o tímpano, que então vibra. 2. Ouvido Médio: contém o tímpano e três ossinhos que transmitem vibrações do tímpano para o ouvido interno. 3. Ouvido Interno: é cheio de líquido e contém a cóclea, que converte as vibrações do ouvido médio em impulsos nervosos. Além da presença do Labirinto. MÚSCULO TEMPORAL CANAIS SEMICIRCULARES OSSÍCULOS DA AUDIÇÃO ORELHA CÓCLEA

RECESSO EPITIMPÂNICO TUBA AUDITIVA

MEATO ACÚSTICO EXTERNO

MEMBRANA TIMPÂNICA

Formação do SOM A energia sonora é captada pelo pavilhão auditivo (orelha) e penetra pelo conduto auditivo até o Tímpano. Este transforma as vibrações sonoras em vibrações mecânicas que são comunicadas aos ossículos (martelo, bigorna e estribo). O Estribo transforma a vibração mecânica em hidráulica que se propaga no fluido que preenche o caracol. Finalmente, as ondas no fluído são detectadas pelas células ciliadas que enviam ao cérebro sinais nervosos (elétricos) que são interpretados como som. Pavilhão auditivo Estribo Caracol

ducto auditivo Células Ciliadas

Tímpano SNC

Ossículos: Bigorna, Martelo e FORMAÇÃO DO SOM. 108



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TATO O Tato é percepção sobre a pele de DOR, CALOR, FRIO e PRESSÃO. Para isso a pele é dotada de terminações nervosas livres e os Corpúsculos do tato.

RECEPTORES DE SUPERFÍCIE

SENSAÇÃO PERCEBIDA

Corpúsculo de Krause

Frio

Corpúsculo de Ruffini

Calor

Corpúsculo de Pacini

Pressão

Corpúsculo de Meissner

Tato

POROS DE GLÂNDULAS SUDORÍPORAS PAPILAS DÉRMICAS EPIDERME

DERME MÚSCOL ERETOR DO PÊLO

HIPODERME

HASTE DO PÊLO

LÓBULO DE GORDURA FOLÍCULO PILOSO TECIDO CONJUNTIVO

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PALADAR Se conseguimos ter paladar é porque a superfície da nossa língua está coberta de papilas, que são receptores sensoriais especializados em sentir sabor. As papilas são formadas por dezenas de células gustativas, agrupadas em forma de botão, e essas células distinguem o sabor. SABORES BÁSICOS As células gustativas reconhecem os sabores doce, azedo, salgado e amargo, que a fisiologia os denomina de sabores básicos. A esses sabores se acrescentam a sensação da temperatura, da textura, da dor e, assim, conseguimos nos deleitar com a harmonia dos diversos sabores. PAPILAS Papilas Caliciformes: são grandes e estão posicionadas na parte posterior da língua. São altamente sensíveis ao sabor amargo. Papilas Fungiformes: se distribuem pelos demais setores da língua são sensíveis ao sabor doce, salgado e ácido.

PREGA GLOSSOEPIGLÓTICA MEDIANA

FOLÍCULOS LINGUAIS

PAPILA VALADA

PAPILAS FILIFORMES

SULCO MEDIANO

ÁPICE

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OLFATO As terminações muito finas e sensíveis dos nervos olfativos se projetam para a agem nasal e detectam odores no ar, ando a informação aos bulbos olfativos, diretamente ligados ao cérebro. O órgão olfativo do sentido do olfato é a mucosa que forra a parte interior e superior das fossas nasais, chamada mucosa amarela, para distingui-la da vermelha, que é a que cobre a parte inferior. A mucosa vermelha é dessa cor por ser muito rica em vasos sangüíneos, e contém glândulas que segregam um muco que mantém úmida a região. A mucosa amarela é muito rica em terminações nervosas do nervo olfativo. As fossas nasais apresentam três pregas duplas, separadas por meatos que se dividem em superior, médio e inferior. Os das inferiores recobrem os cornetos ósseos, e sua função é aumentar o espaço e a superfície sensorial. BULBO OLFATÓRIO

NERVOS OLFÁTICOS

TRATO OLFATÓRIO

MEMBRANA OLFATÓRIA

LÍNGUA

NERVO OLFATÓRIO

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Sistema Genital

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BEXIGA

CANAL DEFERETNE

VESÍCULA SEMINAL

URETRA CORPOS CAVERNOSOS PRÓSTATA PREPÚSCIO GLANDE EPIDÍDIMO TESTÍCULOS

BOLSA ESCROTAL

TROMPAS OVÁRIO ÚTERO BEXIGA

URETRA RETO

VAGINA

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Bibliografia


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Berne, R. M. Fisiologia Ed Guanabara Koogan. 4º. Edição 2000. 2. Crossman, A. R, e Neary, D. Neuroanatomia ilustrado e colorido. Ed. Guanabara Koogan. 1995. 3. Dangelo, J.G e Fattini. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. Ed. Atheneu. 2000 SP. 4. Filho, Geraldo Brasileiro: Patologia Geral Boglioto. Ed. Guanabara Koogan, 2º. Edição, 1998 5. Guyton, A.C. Fisiologia Humana. Ed Interamericana. RJ 6. Jacob, S.W. Anatomia e Fisiologia Humana. Ed. Guanabara Koogan. RJ 1990. 7. Kauffman, Timothy L. Manual de Reabilitação Geriátrica. Ed. Guanabara Koogan. 2001. 8. Rohen, J.W. Anatomia Humana. Ed. Manole. 4º. Edição 1998 SP 9. Soares, José Luís: Biologia. Ed Scipione. Volume único. 6º. edição. 1994. 10.Umphred, D.A. Fisioterapia Neurológica. Ed Manole 1º; edição, 1994 SP. 11.Winter, Waldtraud Ritter. Drenagem Linfática Manual. 5º edição revisada. Ed. Vida Estética. 2002.

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