UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ UNIDADE I CURSO DE ISTRAÇÃO DISCIPLINA: ECONOMIA
Equipe de Pesquisa e Desenvolvimento: Gisele Cristine Ribeiro de Almeida – RA 7965693444 Iara Gouvea Galvão Silva– RA 6377229259 Jéssica Letícia do Prado Jacinto – RA 7194539948 Josué os dos Santos – RA 7965693409 Simone Fabiana de Oliveira Gouvea – RA 6751335829
Tutor(a) Presencial: Fernanda Tutor(a) a Distância: Vanessa Pereira Mendonça Freire Professor : Maria Renata G. Dalpiaz Taubaté, 07 de outubro de2013
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Sumário Sumário .................................................................................................................................................... 2 1 - Introdução ........................................................................................................................................... 3 2 – Ramo de negócio: Clinica de estética................................................................................................. 4 3 – Investimentos iniciais ......................................................................................................................... 6 3.1 – Custos iniciais ................................................................................................................................. 6 3.2 – Custos de mão de obra .................................................................................................................... 6 3.3 – Custos de aquisição de mercadoria ................................................................................................. 6 3.4 – Custo mensal do serviço prestado ................................................................................................... 7 3.5 – Capital de giro ................................................................................................................................. 7 3.6 – Preço do serviço .............................................................................................................................. 7 3.7 – Resultados operacionais .................................................................................................................. 7 4 – Analise regional ................................................................................................................................. 9 5 – Analise do cenário econômico futuro ............................................................................................... 10 5.1 - Evolução ........................................................................................................................................ 10 5.2 – Crescimento do setor x crescimento da economia......................................................................... 11 5.3 – Comparativo de índice de preços .................................................................................................. 12 5.4 – Comercio exterior.......................................................................................................................... 13 5.5 - Exportações.................................................................................................................................... 15 5.6 - Importações.................................................................................................................................... 16 5.7 – Perfil empresarial .......................................................................................................................... 17 5.8 – Mercado brasileiro ........................................................................................................................ 18 5.9 - Emprego ......................................................................................................................................... 19 6 – Considerações finais......................................................................................................................... 20 7 – Referencias bibliográficas ................................................................................................................ 21
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1 - Introdução Este relatório tem o objetivo de mostrar a influencia da economia no ramo da estética e beleza. Serão citados custos e oportunidades e como é aplicado esse conceito no mercado e porque ele e fundamental hoje, mostrando a curva de possibilidade de produção, mostrando o produto elástico e inelástico. A microeconômica como ela se reflete para as empresas formando lucros, concorrência perfeita e monopolista para tomar decisões empresariais, se adaptando ao mercado e a macroeconomia, quais sãos os efeitos das políticas governamentais dando ênfase na política fiscal, política monetária ,política cambial e política de rendas abrangendo toda uma estrutura que o mercado tem hoje e entendendo as industrias hoje. O empresário é conduzido a concentrar-se na análise do ambiente do negócio, através do plano de negócios, onde são declarados os objetivos, as estratégias, as competências, a estrutura, a organização, os investimentos e recursos necessários, bem como o estudo da viabilidade de do negócio. A complexidade do contexto empresarial demanda que empreendedores, empresários e executivos, ao iniciarem um negócio ou projeto, tenham objetivos claros, estratégias definidas, competências, estruturas compatíveis e recursos.
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2 – Ramo de negocio: Clinica de estética Clínica de estética é uma empresa prestadora de serviços de tratamentos rápidos ou terapêuticos, externos, que objetivam a reabilitação ou melhora estética e de saúde dos pacientes, através de cosméticos e equipamentos diversos. Os pacientes am por avaliações realizadas por profissionais habilitados, esteticistas. Os centros de estética multiplicam-se a cada dia. Conhecer e caracterizar quem são seus futuros clientes, o que eles compram e por que eles compram, como são feitas as compras, quando eles compram e as tendências de compra deles são essenciais ao sucesso do negócio. A maioria das empresas bem sucedidas está constantemente em mudanças, oferecendo oportunidades e apresentando inovações. Conhecer e analisar os consumidores, concorrentes, fornecedores, e o ambiente macroeconômico, é muito importante para revisar e se adaptar aos novos desafios e oportunidades do mercado. Uma visão de fora para dentro em seu futuro negócio e uma analise do próprio mercado em que você vai entrar, é um instrumento estratégico para alcançar os objetivos A empresa precisa identificar os segmentos de mercado específicos que você deseja conquistar. Analisar o potencial do mercado e onde será iniciado seu negócio é muito importante, nessa analise pode-se verificar a renda, idade, classe social dos futuros consumidores. Com o crescimento econômico do Brasil, o aumento do poder aquisitivo da população, a maior participação da mulher no mercado de trabalho e o ingresso do público masculino e da 3ª idade na frequente procura dos serviços, o mercado da beleza foi um dos que mais cresceram nos últimos anos e a tendência é que haja aumento continuado na procura por estes serviços.
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3- Investimentos iniciais 3.1 – Custos iniciais As despesas gerais de istração, ou custos fixos, variam de acordo com o porte ou características do empreendimento. São considerados custos fixos pró-labores, honorários e encargos da mão de obra fixa, aluguel do imóvel, tarifas de água, luz e telefone e despesas do escritório, entre outros. São os custos que incidem sobre a empresa, mesmo se ela deixar de funcionar em um determinado mês. Os custos fixos estão ligados às características da região e do tipo de empreendimento e independem do faturamento da empresa. 3.2 – Custos de mão de obra A clinica de estética citada neste relatório econômico, para ter uma melhor funcionalidade e maior produtividade, funcionará com 5 funcionários, incluindo o proprietário, podendo haver profissionais terceirizados, logo a quantidade de empregados depende do porte do empreendimento e dos tipos de serviços que se deseja prestar. Os encargos e direitos trabalhistas que incidem sobre a folha de pagamento somam 78%: INSS, 26,5 %; FGTS, 8%; 13º salário e férias, 11,11%. Foi estimado o percentual de 32,39% para vale transporte, auxílio-alimentação, indenizações e aviso prévio. Os profissionais terceirizados, que trabalham neste salão, são profissionais autônomos que não seguem o regime CLT, ou seja, não assinam a carteira. Neste caso, eles pagam 30% sobre o seu faturamento/mês de seus respectivos serviços, por o uso dos ativos fixo do
empreendimento.
3.3 – Custo de aquisição de mercadoria Na clinica de estética sugerida, para o cálculo do custo médio a aquisição de insumos. É necessário estimar a quantidade de produtos que serão utilizados na execução dos serviços. A melhor coisa a fazer, é realizar uma pesquisa entre vários fornecedores, para adquirir os produtos que melhor se adequarem ao comportamento do consumidor e que agregue o melhor valor na relação custo x benefício. É de suma importância trabalhar com no mínimo duas linhas de produtos e ter um bom relacionamento com
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fornecedores, e distribuidores locais, para poder ter opções de compra, realizar boas negociações e ter preços competitivos. 3.4 – Custo mensal do serviço prestado O Custo Mensal do Serviço Prestado trata-se da reunião de todos os custos mensais calculados anteriormente, ou seja, correspondentes ao custo fixo mensal, custo mensal da mão de obra direta e custo mensal de aquisição da mercadoria, respectivamente. 3.5 – Capital de giro O capital de giro é o montante de recursos financeiros necessários ao funcionamento normal da empresa: compra de matéria-prima e insumos, financiamento dos serviços prestados, além das obrigações mensais a pagar. Neste projeto foi considerado como capital de giro o montante correspondente a um mês de funcionamento normal do salão de beleza. 3.6 – Preço do serviço Na elaboração do preço de venda do serviço é preciso que o empreendedor conheça alguns indicadores, que são utilizados pelo mercado, devendo levar em consideração os preços praticados pela concorrência. Este valor deve garantir o pagamento de todos os custos e despesas fixas e varáveis e o lucro do negócio. 3.7 – Resultados operacionais O cálculo do resultado operacional é a dedução da receita bruta operacional, dos custos fixos e dos custos variáveis. A margem de Contribuição é a diferença entre a receita bruta operacional e os custos variáveis. Com ela podemos calcular o ponto de equilíbrio, ou seja, o faturamento necessário
para
que
a
empresa
não
tenha
lucro
ou
prejuízo.
O índice de lucratividade é o resultado da divisão do lucro líquido pela receita operacional, em termos percentuais. Quanto à taxa de retorno do investimento é calculada através da divisão do investimento inicial pelo lucro líquido, multiplicado por 12.
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DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTO INICIAL ITEM
DISCRIMINAÇÃO
VALOR
1
INVESTIMENTO INICIAL
R$80.000,00
2
CAPITAL DE GIRO
R$50.000,00
2.1
Estoque Inicial
R$20.000,00
2.2
Despesas Fixas
R$15.000,00
2.3
Mão-de-obra
R$30.000,00
3
SOMA (2.1+2.2+2.3)
R$65.000,00
4
DIVERSOS
R$8.000,00
4.1
Registro/Regularização
R$5.000,00
4.2
Divulgação e Marketing
R$10.000,00
5
SOMA (4.1+4.2)
R$15.000,00
6
SUBTOTAL (1+3+5)
R$160.000,00
7
RESERVA TÉCNICA (10%)
R$16.000,00
8
TOTAL (6+7)
R$176.000,00
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4 – Análise regional Taubaté é um município do Estado de São Paulo, com estimativa de 296.431 habitantes em 2013 segundo dados do IBGE. O município foi apontado pela revista Veja (28/09/10) como um dos 20 municípios brasileiros de porte médio que estão preparados para se transformarem em “metrópoles do futuro”. A matéria é veiculada à análise da situação econômica de todos os 233 municipios médios do Brasil (aqueles que possuem mais de 100 mil e menos de 500 mil habitantes). De acordo com Veja Taubaté “é uma prova de que pode não haver perdedores” no “conflito” entre industrialização e qualidade de vida. A revista destaca que o município possui “uma economia que se expande aceleradamente” e que, nos últimos cinco anos, “o comercio de Taubaté cresceu 75% e o setor de serviços como um todo engordou 31%. Taubaté sempre foi uma cidade reconhecida por abrigar setores da indústria, comercio e serviços muito bem estruturados e desenvolvidos, fatores que atraem um número cada vez maior de empresas. Taubaté apresenta excelente localização geográfica, que aliado a ótimo clima e boas condições de vida, atrai empresas de destaque nos cenários nacional e mundial. Este fato contribui na geração de empregos e na terceirização, possibilitando assim o avanço do desenvolvimento socioeconômico do município. Conforme os dados divulgados pelo IBGE: PIB
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PIB per capita-
9,78 bilhões de reais R$ 35.083,20
Fonte: IBGE, 2011.
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5 – Análise do cenário econômico futuro Taubaté apresenta excelente localização geográfica, que aliado a ótimo clima e boas condições de vida, atrai empresas de destaque nos cenários nacional e mundial. Este fato contribui na geração de empregos e na terceirização, possibilitando assim o avanço do desenvolvimento socioeconômico do município. O povo brasileiro é considerado um dos mais vaidosos do mundo. E não é por acaso que mercado do pais ocupa o terceiro lugar no ranking de faturamento mundial da indústria da beleza. Em primeiro lugar, estão os Estados Unidos, seguido pelo Japão, Brasil, China, Alemanha, França, Reino Unido, Russia, Italia e Espanha.
Higiene Pessoal, perfumaria e cosméticos
2010 US$ Milhões (preço ao consumidor)
2011 US$ Milhões (preço ao consumidor)
Crescimento %
Mundo
387727,1
425866,5
9,8
Estados Unidos
60744,0
63086,4
3,9
14,8
Japão
43381,7
47267,7
9,0
11,1
Brasil
36186,9
43028,5
18,9
10,1
China
23879,4
27704,3
16,0
6,5
Alemanha
17730,3
19419,9
9,5
4,6
França
16079,1
17294,7
7,6
4,1
Reino Unido
15592,8
17019,8
9,2
4,0
Rússia
12373,0
14187,0
14,7
3,3
Itália
12158,1
12964,7
6,6
3,0
Espanha
10473,3
11007,4
5,1
2,6
Top 10
248598,6
272980,4
9,8
64,1
Fonte: ABIHPEC
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Participação %
Com a demanda aquecida, o mercado mundial do setor de Higiene pessoal, perfumaria e cosméticos no pais tem se desenvolvido de forma considerável. Por intermédio da ABIHPEC, varias empresas tem sido avaliadas por sua qualidade de matérias-primas e avaliação dos seus serviços. 5.1 - Evolução A indústria Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresentou um crescimento médio deflacionado composto de 10% nos últimos 17 anos, tendo ado de um faturamento “ExFactory”, liquido de imposto sobre vendas, de R$ 4,9 bilhões em 1996 para R$ 34 bilhões em 2012.
1996 para R$ 34 bilhões em 2012. Vários fatores tem contribuído para este excelente crescimento do setor, dentre os qusis destacamos:
os das classes D, E aos produtos do setor, devido ao aumento de renda. Os novos integrantes da classe C aram a consumir produtos com maior valor agregado.
Participação crescente da mulher brasileira no mercado de trabalho.
A utilização de tecnologia de ponta e o consequente aumento da produtividade, favorecendo os preços praticados pelo setor, que tem aumentos menores do que os índices de preços da economia em geral.
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Lançamentos constantes de novos produtos atendendo cada vez mais as necessidades do mercado.
Aumento da expectativa de vida, o que traz a necessidade de conservar uma impressão de juventude.
5.2 - Crescimento do setor x crescimento da economia Nos últimos anos em geral o pais apresentou índices baixos de crescimento. O quadro abaixo compara a evolução do Produto Interno Bruto, com a da indústria em geral e com índices da Industria de Produtos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosmeticos, demonstrando que o setor apresentou, ao longo dos últimos anos, crescimento bem mais vigoroso que o restante da indústria (10,0% a.a de crescimento médio no setor contra 3,0% a.a do PIB total e 2,2% a.a. da indústria geral):
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5.3 - Comparativo de índice de preços Nos últimos 5 anos os preços do setor apresentam crescimento inferior a inflação e ao índice de preços ao consumidor. Importante destacar os produtos de beleza com índice de preços substancialmente inferior aos demais índices de preços.
5.4 – Comercio exterior A Balança comercial Brasileira apresentou superávits crescentes entre 2002 e 2006, porem com a valorização do real frente ao dólar, apresentou redução de mais de 50% (US$ 46,5 bilhões em 2006 para US$ 19,4 bilhões em 2012. Entre 2002 e 2012 o fluxo de comercio internacional aumentou 4,3 vezes, porem com aumento de 4,7 vezes nas importações, e inferior nas exportações, ou seja, de 4,0 vezes.
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3,0% a.a do PIB total e 2,2% a.a. da indústria geral): O próximo quando mostra a balança comercial dos produtos de higiene pessoa, perfumaria e cosméticos nos últimos dez anos, demonstrando um crescimento acumulado de 270,0 % nas exportações entre 2003 e 2012, e as importações cresceram 508,0% no mesmo período.O setor apresentou superávit comercial acima de US$ 200 milhões entre 2004 e 2008. Com a desvalorização do real frente ao dólar, ocorreu um aqueda de 23% em 2009. Em 2010ª queda foi bem mais acentuada, culminando com déficit crescente em 2011 e 2012. Pelo crescimento do déficit nos meses mais recentes, é impossível que o déficit de 2013 ultrae a casa dos US$ 400 milhões.
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Por grupo de produtos, a balança comercial brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, apresentam o seguinte resultado:
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5.5 – Exportações Principais países de destino:
Os dez primeiros mercados são de países da America Latina, prevalecendo os prosutos de cabelo com 20,4% e higiene oral com 14,3%.
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5.6 – Importações Principais países de origem:
Desodorantes representa 75,0% das importações da Argentina, devido a maior competitividade da industria Argentina de Aerossois. Nos Estados Unidos cremes para pele representa 24,2%, na frança, fragrâncias representa 54,2%, na China escovas de dentes representa 23,1%, no México e na Alemanha dentifrícios representa 26,1% e 38,6% respectivamente.
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5.7 – Perfil empresarial Existem no Brasil 2.342 empresas atuando no mercado de produtos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, sendo que 20 empresas de grande porte, com faturamento líquido de impostos acima dos R$ 100 milhões, representam 73,0% do faturamento total. As empresas estão distribuídas por região/estado da seguinte forma:
5.8 – Mercado brasileiro Em relação ao mercado mundial de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, conforme dados do Euromonitor de 2012, o Brasil ocupa a terceira posição. É o primeiro mercado em perfumaria e desodorantes; segundo mercado em produtos para cabelos, masculinos, infantil, produtos para banho, depilatórios e proteção solar; terceiro em produtos cosmético cores, produtos para higiene oral; quarto em pele.
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5.9 – Emprego Sob o aspecto de emprego, o setor também apresentou resultados importantes, quando comparado com o crescimento do emprego no país. As oportunidades de trabalho criadas pelo setor, comparadas com o ano de 1994 são:
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6 – Considerações finais A crescente mudança nos conceitos da beleza fez da área da estética um mercado promissor, para atender uma sociedade exigente com a imagem pessoal e a qualidade de vida. Vários fatores têm contribuído para o crescimento desta área. O lançamento de novos produtos e equipamentos de estética atendendo cada vez mais às necessidades do mercado, o aumento da expectativa de vida, o que traz a necessidade de conservar uma impressão de juventude, crescimento de oportunidades para profissionais capacitados na produção e aplicação de cosméticos utilizados em tratamentos faciais, corporais e capilares, ea expansão da indústria de cosméticos, dos grandes fabricantes aos consultórios, spas, hospitais e clínicas de estética, faz do mercado de estética e beleza estar em constante expansão.Isso é facilitado pelo aumento da renda e da disponibilidade para gastos anteriormente considerados não essenciais. O perfil deconsumo mudou significativamente e salões de belezasão frequentados por todos os tipos de consumidores, independentemente de sua classe social, opção religiosa, idade e sexo. O País é o terceiro maior mercado de beleza, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e do Japão, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec). Só este ano o brasileiro deve gastar R$ 36,24 bilhões para cuidar de sua aparência e bem-estar, segundo levantamento da Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do Ibope Inteligência. Somente a classe C será responsável por 42,6% dos gastos e a Região Sudeste concentra 50% do consumo no Brasil. A estimativa da Abihpec aponta para um salto, em valores, de R$ 27,5 bilhões em 2010 para R$ 50 bilhões em 2015. De acordo com especialistas esse crescimento se deve ao desenvolvimento da indústria, da adesão de novas tecnologias em tratamentos estéticos e principalmente ao surgimento de novos empreendedores no País. Levando em consideração, todos os dados pesquisados no mercado de beleza e estética, concluímos que o investimento é relativamente baixo, com perspectivas de lucros futuros elevados, por ter um mercado consumidor promissor, que esta em constante crescimento.
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7–Referencias Bibliográficas SILVA, José Pereira da.Análise financeira das empresas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001. SEBRAE. Parcerias. – 2ºed.,ver. e atualizada. Belo Horizonte: SEBRAE/MG 2005. http://www.negocioestetica.com.br/mercado-da-beleza-esta-em-crescimento-eminentenesta-decada/ http://veja.abril.com.br/070104/p_064.html http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/perfil.php?codmun=355410&search=saopaulo|taubate http://g1.globo.com/sao-paulo/sao-jose-do-rio-preto-aracatuba/noticia/2012/07/confira1-reportagem-da-serie-mercado-de-beleza-do-interior-de-sp.html http://www.correiodopovo.com.br/blogs/planodecarreira/?p=569 http://jccavalcanti.wordpress.com/2007/09/27/mercado-brasileiro-de-higiene-perfumese-cosmeticos-tira-da-franca-o-terceiro-lugar-no-ranking-global/ http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/f569ef804822feed95bed754098589a5/2_P alestra.pdf?MOD=AJPERES http://www.quimica.com.br/pquimica/quimica-2/perspectivas-2013-cosmeticosdemanda-aquecida-coloca-brasil-em-destaque-no-mercado-mundial-do-setor/2/ www.abihpec.com.br
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