Classificação Global de Produtos (GPC) A Linguagem Global para Classificação de Mercadorias Introdução Fundamentos Básicos Sem a educação e o apoio eficientes à implementação, a GPC, como padrão básico, poderia ser uma barreira para a precisão de dados.
Por que classificamos coisas? Quase todos os aspectos de nossas vidas estão sujeitos à classificação. Classificamos quase tudo, dividindo nosso mundo em uma série de categorias arbitrárias. Diferentes povos classificam coisas de diferentes formas. Algumas pessoas colocam suas meias numa gaveta; outras separam meias brancas das meias coloridas. No universo dos negócios, a classificação é uma necessidade. Mesmo numa base bilateral quando vendedor e comprador estão negociando, as definições comuns se tornam necessárias. Eles não discutem GTINs de produtos individuais, mas usam grupamentos comuns de produtos. Um fabricante de laticínios e um varejista do setor de mercearias fazem negócios baseados nas categorias de laticínios. Nenhum sistema de classificação é inerentemente “melhor” que o outro. A única medida de sucesso de um sistema de classificação é o seu valor. Diferentes pessoas têm diferentes necessidades; assim, o que é bom para uma pessoa pode não ser bom para outra. Entretanto, esta falta de universalidade não nos tira o ânimo de elaborar um sistema certo para todos os nossos propósitos. Por mais que tentemos, não podemos evitar o agrupamento ou ordem, a organização e a classificação.
Por que precisamos de um sistema de classificação flexível, aceito globalmente, adaptável e com manutenção constante? A filosofia básica por trás da separação do produto dentro de uma loja varejista de produtos alimentícios historicamente baseou-se numa estrutura departamental de uma organização. Esta estrutura foi estabelecida com os seguintes critérios: habilidades do funcionário, temperatura de
armazenamento, fonte e similaridade do produto. A estrutura de compra, por outro lado, concentrouse no fornecedor como base para agrupar os produtos. Aos compradores foram designados fornecedores com produtos similares. Isto foi feito para obter máxima eficiência de transporte do produto. Se uma pessoa simples controlava toda a faixa de produtos de um fornecedor, o custo do frete e o estoque poderiam ser minimizados. Os fornecedores também mantiveram sua própria estrutura de categoria e esta estrutura empregou de forma mais livre algumas associações de atributos do produto. Isto variou de fornecedor a fornecedor. Com o advento da istração da Categoria, muitos desses critérios dentro da comunidade varejista ficaram intactos. A nova estrutura ainda era muito parecida com a forma como o produto foi agrupado dentro da loja e a filosofia na qual ela foi construída. Nesse ínterim, os suprimentos continuaram os mesmos, talvez até melhores com base no advento de estruturas independentes como ACNIELSEN, IRI, GFK, etc. Tradicionalmente, para muitos varejistas, quando um novo item é lançado, ele é designado para a estrutura de categoria usada pelo varejista. No ado, um dos principais problemas ao comunicar eletronicamente novos itens era a impossibilidade de o EDI atingir um determinado representante com a organização varejista. O EDI também não tinha nenhuma forma que permitisse ao varejista responder à comunicação declarando o aceite do item e dos dados relativos ao item. Ao contrário de outra transmissão mais popular como Fatura, Preço, Promoção que já tinham um link conectado no back end do varejista, este link para novos itens precisava ser ajustado manualmente. Esta conexão era estabelecida pelo varejista quando o item era designado a um comprador particular, usualmente em um “Novo Formulário de Itens”. Na década de 1990, a UCCNET introduziu o conceito de sincronização. Esta era a solução para os dois problemas inerentes a solução EDI. Primeiro ele era centrado em uma série de respostas definidas extraídas das aplicações do legado do varejista e fornecia um mecanismo para mirar dentro da organização varejista. A utilização de uma estrutura comum de categoria foi empregada para comunicar um novo item entre um vendedor e um comprador. Contudo, isto forçava fornecedor e varejista a optar entre empregar a nova estrutura internamente e mapear sua estrutura existente para a nova. Dependendo do grau de fechamento das duas estruturas, o nível de esforço variava. O mapeamento tornou-se uma situação comum de onde freqüentemente diversos compradores recebiam as informações. Contudo, não optar pelo mapeamento criou uma situação onde era necessário adotar dois sistemas usando diferentes estruturas para manter as mesmas pessoas, papéis e capacidades. Embora não existam formas certas e erradas de classificar coisas, o ideal seria que os parceiros comerciais usassem uma linguagem comum para agrupar produtos. Juntamente com seus sistemas de classificação de legados, a linguagem comum simplificaria da mesma forma como a língua inglesa é aceita e usada como a língua comum nos negócios internacionais.
A experiência mostra que existem três tipos de organização com relação à classificação: •
Organizações com mais de um sistema adequado de classificação (30%)
•
Organizações que têm apenas um sistema adequado de classificação (~27%)
•
Organizações que não têm nenhum sistema adequado de classificação (~40%).
Os fabricantes precisam ter a habilidade de traçar o perfil dos produtos em conceitos diversos, para maximizar a exposição de seleção aos varejistas. Eles devem também alinhar tudo isso aos os seus próprios sistemas de classificação que podem ser baseados nos departamentos de informações, produção ou vendas. Uma linguagem comum para classificação de produtos traz muitos benefícios para as cadeias / redes de suprimento: • Melhora a precisão da informação sobre o produto • Elimina atividades supérfluas e reduz custo de lançamento e manutenção de itens • Permite mapeamento para diferentes parceiros comerciais ou conceitos de provedores terceirizados de soluções, reduzindo custos • Oportunidade de agrupar produtos com atributos específicos de categorias • Simplifica os processos de publicação e subscrição • Permite mecanismos simples de defesa com resultados consistentes
Os varejistas precisam ter meios para alinhar produtos a diversas estruturas internas, como: por comprador, pela forma como o produto é comercializado ou pela forma como o produto é transportado. Além disso, os varejistas têm diferentes estruturas de classificação, exclusivas para suas próprias organizações.
2. GS1 – Classificação Global do Produto Por que GPC? Varejistas e fabricantes tentaram estabelecer uma forma comum de classificar produtos por várias e várias vezes, por diversos anos. Globalmente, os sistemas de classificação não foram adotados com sucesso ou por serem muito rígidos ou muito detalhados; bons demais para relatórios estatísticos ou financeiros, mas não adequados ao comércio. A Iniciativa Global de Comércio (GCI) – um grupo de usuários globais composto pelos maiores fabricantes, varejistas e provedores de serviço multinacionais – concordou com as regras comerciais para instalação de um modelo globalmente padronizado: o Esquema Global de Classificação de Produtos (GPC). O objetivo era melhorar o desempenho da cadeia de suprimento entre fabricantes e varejistas pela adoção voluntária dos padrões industriais para identificação do grupo de produtos. A comunidade GS1 possui o Esquema GPC. A GS1 nomeou a ACNIELSEN como o provedor de serviço para hospedar e istrar o Esquema de Classificação GS1 em nome da indústria. Fabricantes e varejistas trocam uma série de informações. Historicamente, os fabricantes fornecem catálogos aos varejistas contendo descrições detalhadas das ofertas de produtos. Os varejistas então fazem suas pesquisas através dos catálogos de todos os fornecedores potenciais. As informações do produto são expressas em termos e formatos específicos, não permitindo comparações fáceis entre as diferentes ofertas de fornecedores. Este processo de analisar diversos catálogos é ineficiente e enfadonho tanto para fabricantes como para varejistas.
A GPC permite que os parceiros comerciais se comuniquem de forma mais eficiente e precisa em todas as atividades de sua cadeia de suprimento. Desenvolver sistemas próprios de codificação que não podem ser usados para comunicação externa é oneroso para as empresas. Uma convenção individual de codificação universal age como um elo economicamente viável na cadeia de suprimentos, mesmo que as empresas customizem este código para finalidades específicas. Os códigos de classificação são necessários para pesquisas eficientes de produtos e serviços, para identificar onde os gastos são despendidos e para promover produtos a compradores potenciais. A Sincronização Global de Dados depende dos parceiros comerciais que usam o mesmo esquema global de classificação padrão de produtos para possibilitar a busca e conceito de produtos, e atividades de subscrição e publicação.
Qual a base para o GPC como padrão industrial? Especialistas dentro da indústria desenvolvem a GPC. A atual especialidade de mercadorias foi usada onde possível. O problema é determinar qual a especialidade local em um ambiente global. Existem soluções nos dias de hoje em todo o mundo e todas são diferentes. As recomendações dos especialistas da indústria têm de ser combinadas por um grupo de trabalho da indústria antes de serem implementadas. Este grupo desenvolveu as regras sobre as quais o sistema opera.
Qual o sistema de classificação usado na Rede Global de Sincronização de Dados (GDSN) O sistema de classificação usado na GDSN é o GPC. Somente os itens classificados de acordo com o GPC serão cadastrados no Registro Global, isto é, o brick GPC é obrigatório no GDSN.
Qual a diferença entre um Atributo do Dicionário Global de Dados (GDD) e Atributo de brick GPC? Não há sobreposição entre os atributos GDD e GPC. Eles são mantidos em duas diferentes bases de dados, separadamente. GTIN como uma chave identifica o produto individual. Os Atributos GDD descrevem os produtos individuais (por exemplo: nome comercial, fabricante, comprimento, largura, altura, preço, cor etc.). O código Brick GPC é a chave para identificar o grupo de produto. Os Atributos de Brick e os Valores do Atributo de Brick fornecem a granularidade necessária para descrever detalhes do Brick. Segmento, Família e Classe são os componentes da hierarquia juntamente como o Brick. Cada GTIN deve ser designado para um Brick GPC. Aquele Brick pode ser caracterizado também com um conjunto de Atributos de Brick e os valores correlatos do Atributo de Brick. O pacote padrão GS1 permite o uso consistente destes padrões globalmente. O uso de chaves específicas e seus transportadores de dados correlatos são ados por regras de alocação. As especificações de códigos de barras ou freqüência de rádio e outros regulamentos. Chaves individuais de identificação, como GTIN ou GLN, são usadas para fazer a identificação exclusiva para um produto. Existe um relacionamento um a um entre o produto e as chaves. Portanto, os códigos de
identificação não podem ser agregados ou usados para finalidades de relatórios ou análise da categoria e não permitem comparações entre fabricantes diferentes. Em um catálogo típico, os fornecedores identificam o GTIN, GLN e também descrevem produtos com componentes adicionais denominados Atributos. Atributos são características compartilhadas por produtos dentro de um grupo.
Quais os benefícios de ter o GPC no GDSN: O GPC fornece um sistema comum para classificar itens globalmente. O sistema de classificação a os processos de subscrição de publicação, validação e busca no GDSN. Os benefícios fornecidos pelo GPC no GDSN são relacionados abaixo: o OGC permite processos de sincronização interna, externa e de rede organizando e validando dados.
• Permite o posicionamento globalmente padronizado de produtos, indicando o tipo de produto. • Simplifica a combinação dos dados de publicação com os dados de subscrição. • Permite análise da categoria e e de planejamento. • Elimina atividades supérfluas e melhora a precisão da instalação e manutenção do item. • Permite o mapeamento para diferentes parceiros ou provedores terceirizados de soluções – reduzindo os custos. • Melhora a integridade dos dados. Fornece uma oportunidade para produtos do grupo com atributos específicos do grupo de produtos. • Permite a granularidade e agregação interna, dentro de uma empresa e entre parceiros comerciais.
Uma propriedade importante das classificações é que esses grupos podem ser agregados com outros para criar uma hierarquia, isto é, qualquer grupo dentro de uma classificação pode ser dividido em grupos menores baseados nas características comuns. As diferenças entre identificação e descrição de Produtos Individuais e identificação e descrição de Grupos de Produtos são relacionadas na tabela acima.
Classificação junto ao GPC é o ato de dizer: “Este produto pertence a este Brick, este Brick tem componentes hierárquicos (segmento, família e classe), e este brick pode ser descrito também como um conjunto de Atributos de Brick e valores associados do Atributo de Brick”.
3. Formato e Estrutura GPC Princípios Gerais do sistema GPC: •
Modularidade e flexibilidade da classificação
•
Grupamento lógico de Bricks. A lógica por trás do esquema é transparente.
•
Universalmente aplicável e não culturalmente influenciável.
•
Inicialmente publicado na Oxford English.
•
Facilita a coleta de informações relevantes sobre classificação aceitáveis na indústria.
Princípios de Esquema •
O esquema GPC fornece uma hierarquia opcional de quatro níveis: Segmento, família, Classe e Brick.
•
Cada nível do esquema é determinado pelas regras e/ou princípios, bem como pela decisão da indústria. Contudo, as regras aplicadas diferem, dependendo da classificação – Segmento, Família, Classe, Brick, Atributos de Brick e Valores de Atributo de Brick.
•
Cada Brick designou um ou mais Atributos de Brick; por sua vez, cada Atributo de Brick tem um conjunto de Valores associados de Atributo de Brick.
Exemplo de um Brick e Atributos de Brick e Valores de Atributo de Brick associados.
4. Criação do Esquema – Colaboração da Indústria Construído numa base de regras, em equilíbrio com a realidade (o que é exigido pela indústria).
Regras comerciais genéricas GPC •
Aplicação de estruturação clara e consistente.
•
Uso de termos e ortografia não influenciados culturalmente.
•
Aplicação de uma convenção de nomes padronizados.
•
Garantir que cada Segmento, Família, Classe e Brick, tenham a cobertura e a esfera de ação necessária, com a habilidade de adicionar novos valores próprios conforme identificados.
•
Evitar ambigüidade através de definições claras e concisas.
•
Fornecer um esquema genérico e padronizado garantindo que todos os produtos sejam colocados de forma exclusiva.
•
Um Brick deve,ser for prático, conter produtos que possam ser caracterizados pelo mesmo conjunto de tipos de atributos relevantes para o produto.
•
Produtos agrupados e vendidos juntos (excluindo kits) serão classificados como pacotes de variedades. Isto se aplica de acordo com a hierarquia da Classe, Família e Segmento. Os pacotes de variedade só devem ser criados onde necessários.
•
O esquema permitirá a criação de um Brick de classe específica para captar produtos que não possam ser imediatamente colocados em um Brick existente ou a indústria determina que ele não deva ser desfeito. Esses Bricks são denominados “outros”.
•
Grupamento de produtos baseados em seu aspecto físico.
Regras de Hierarquia GPC •
Os Bricks resultantes devem ser agrupados de forma coerente e lógica.
•
As informações categorizadas devem ser reconhecidas globalmente.
•
Os grupamentos hierárquicos devem ser relevantes e adequados para todas as funcionalidades de busca.
•
Fornecimento de uma classificação flexível. A hierarquia deve ser criada descrevendo os tipos de produtos e não em qual canal / vertical eles serão vendidos. Isto irá garantir com que os produtos disponíveis em diferentes canais / verticais possam ser facilmente classificados e identificados.
Regras para Brick GPC A lista abaixo é uma classificação pormenorizada de regras que foram usadas para Bricks ao longo das verticais. Essas regras não são gerais significando que não são apropriadas para todos os segmentos. Elas devem ser usadas onde forem relevantes e são aplicadas também nos segmentos relevantes. •
Ampla Área de Diferenciação
•
Ampla Área de Aplicação
•
Produtos servem para finalidades e usos comuns
•
Processados para métodos similares
•
Produtos usados e aplicados de forma similar e com material também similar
•
Produtos de forma e material similares
•
Divisão entre produtos de acionamento mecânico x manual
•
As peças de reposição serão classificadas em um Brick por Classe
•
Armazenamento e Conservação
•
Pacotes de variedades
•
Outros | Aplicação e Função
Regras do Atributo de Brick •
Devem ser globalmente aplicáveis e não influenciados para uma região, cultura ou país.
•
Devem ser reconhecidos, fáceis de entender e relevantes para a indústria, em termos de classificação do produto.
•
Devem ser exclusivos (intenção, formato, detalhes técnicos), objetivos e mutuamente exclusivos – incluem Atributos de Brick e suas opções de valores de atributo de Brick.
•
Devem ser baseados na lógica objetiva, e não devem ser subjetivos ou emotivos.
•
Um exemplo de atributo de não classificação seria um conceito de mercado. Por exemplo: indulgência.
•
Os atributos de Brick não devem estar relacionados com os requisitos de legislação globais, regionais e locais. Eles são peça de informação exigida globalmente, mas serão regidos / legislados localmente. Por exemplo: se orgânicos, Reclamações da Qualidade do Alimento / Garantia do Alimento etc.
•
Os atributos de Brick devem ser padronizados em termos de títulos ou nomes.
•
Descritor de alto nível – O usuário exigiria ou esperaria para pesquisar, subscrever ou publicar a informação através deste conceito? O melhor método para coleta não é necessariamente como o usuário publicaria, isto é, o método ideal de coleta pode exigir mais granularidade.
•
Lista de código individual, pormenorizada e completa.
•
Nenhuma ambigüidade em quaisquer palavras / termos usados
•
Todos os atributos de Brick serão descritos para mostrar quais as informações que eles estão procurando identificar
•
Nenhuma variante de Brick será usada
•
Número de atributos de Brick deve ser o mínimo de um e uma média de 3 a 4 e com meta para 7.
•
Os atributos de Brick devem se referir ao descritor de classificação de alto nível (Brick) de grupos de produtos ao invés de descrever o produto individual em questão.
•
Um exemplo de atributo de não classificação seria a Marca, uma vez que ela diz respeito especificamente a uma unidade ou pequeno grupo de produtos.
Valores do Atributo de Brick •
Valor normalizado da lista de seleção. Somente um Valor de Atributo de Brick poderia ser povoado por cada Brick.
•
Os Atributos de Brick devem conter um valor padrão em casos de informações ilimitadas ou nãoviabilidade de aplicação – não classificado e não identificado.
•
Os Atributos de Brick devem possuir uma lista de códigos pormenorizada e completa.
•
Os Valores dos Atributos de Brick devem ser istrados e mantidos pelo Provedor de serviços e, onde necessário, o Grupo de Tarefa GPC (GPCTG).
•
Não é permitido duplicar os Valores dos Atributos de Brick; todos os valores devem ser definidos de forma única.
•
Não deverá haver nenhuma abreviação dentro dos Valores dos Atributos de Brick.
•
Os Valores dos Atributos de Brick devem estar em ordem alfabética, e criada à base de palavras chaves.
•
Termos ou palavras contenciosos usados como um valor ou dentro de um valor devem ser adicionados ao glossário, juntamente com uma definição concisa.
Sistema de Numeração do Esquema •
Todos os números são números inteiros não negativos e de 8 dígitos.
•
Identificação exclusiva
•
Constante, isto é, a descrição pode mudar, mas o número permanece o mesmo.
•
Numeração do Brick
•
Campo ível de repetição
•
O código sempre começa com um ‘2’. Reutilizável contra outro Brick.
Onde aplicável: •
Número temporário do Brick GPC
Projetado pela GPCTG em conjunto com o grupo de tarefa GDSN. •
Raiz de uso obrigatório do GPC no Cadastro Global e a necessidade de registrar itens não cobertos atualmente pelo GPC.
•
Código do Brick: 99999999.
Nome do Brick: Temporário.
Classificação: •
Definição do Brick: GPC temporário
•
Código do Brick
Normas GPC para controle dos códigos
5. Principais Áreas de Uso Sincronização de Dados O Brick GPC foi utilizado como a classificação comum a ser usada no GDSN. Há 3 principais áreas onde sua função é crítica como uma das quatro chaves fundamentais (juntamente com GTIN e Mercado Alvo)
As áreas são: •
Publicação (isto é, fornecedores indicam qual o tipo de produto)
•
Subscrição (o varejista determina os tipos de produtos que eles querem receber). A subscrição é possível pelo GTIN, GLN, Mercado Alvo, código do Brick GPC e qualquer combinação dessas quatro chaves, exceto o GTIN com o código de Brick GPC, que são mutuamente exclusivos.
•
E validação (todas as partes garantem que a classificação está correta e todos os atributos associados são fornecidos).
Observe que o Grupo de Tarefa GPC está recomendando à comunidade GDSN o uso de critérios adicionais de subscrição no futuro – não somente o código de Brick GPC, mas também o Código de Brick GPC juntamente com os Tipos de Atributos de Bloco e Valores dos Atributos de Brick.
•
Subscrição do nível de classe
•
Subscrição do nível de família
•
Subscrição do nível de segmento
Projetos de istração da Categoria O GPC é usado como uma linguagem comum à qual os participantes fazem o mapeamento de seus esquemas de legado e através deste processo podem entender facilmente como comparar cada uma das classificações locais.
Programas de compra – Busca de Produtos O GPC é usado como linguagem comum para procurar novos produtos em diferentes ambientes (isto é, catálogos e pool de dados) onde anteriormente não existia nenhuma classificação comum. Através de um mapa entre as categorias de compra e o GPC o comprador pode determinar os requisitos para devolver os produtos apropriados.
Benchmarking e Roteamento Internos e Externos O GPC atua como uma linguagem comum entre as organizações internas e externas (através da função, unidade de negócio ou país) e fornece uma visão simples contra a qual o desempenho da empresa pode ser medido. Essas informações também podem ser usadas nos projetos de códigos de origem onde os varejistas querem comparar produtos similares. Abastece uma estrutura para centralização de sistemas, fornecendo uma classificação comum contra a qual os produtos podem ser PIMs (Gerenciador de Atributos de Produto) armazenados etc. e podem facilitar o roteamento automático de informações.
6. Ciclo de Vida GPC Criação / Validação de informações
Aplicável a: •
Fornecedores (eles possuem o produto)
•
Varejistas (que detêm um lote de informações de legado)
•
Terceiros (que ajudam a criar, ou também detêm as informações).
Três formas de abordar este tema (seja centralizado ou com e): •
Identificar as informações GPC em nível atômico, isto é, associando-as com produtos individuais ou grupos similares de produtos.
•
Criação de um “mapa” entre o esquema local / próprio e o GPC, e depois associando as informações GPC para produtos via algoritmo do sistema.
•
Cruzar “metadados” de referência de terceiros que podem identificar as informações GPC em nome do fornecedor ou varejista.
Antes de mapear – Entender a Lógica Como guia: procurar as regras primárias e secundárias usadas para construir o GPC e o seu esquema. Em alguns casos, a lógica pode não ser imediatamente aparente, especialmente se a hierarquia tiver sido usada com base subjetiva – neste cenário, pode ser difícil mapear o esquema.
Mapeamento Os mapas podem variar: •
Um Brick pode alinhar-se para um grupo de clientes
•
Um Brick pode alinhar-se para mais de um grupo de clientes
•
Muitos Bricks podem alinhar-se para um grupo de clientes
•
Combinações – Alinhamento através do uso de diferentes níveis, isto é, bricks e atributos, e níveis disponíveis dentro do esquema do cliente, Atributos GDD e informações específicas do cliente.
Dependem da fonte de dados •
Profundidade / granularidade
•
Subjetividade
•
Natureza – classificação x descrição
•
Tendência da Tecnologia!
Exemplos de Mapeamento Um Brick = Um Grupo de Clientes •
Brick = Sanduíches-recheados e embalados (perecíveis) (10000255)
•
Cliente = Sanduíches frios prontos para consumo, frescos.
Um Brick = Mais de um Grupo de Clientes •
Brick Fruta – Preparada e processada (Congeladas – 10000204)
•
Cliente = Fruta – Família de Maçã / Pêra - congelada
Congelados •
Frutas Cítricas – Congeladas
Muitos Bricks = Um Grupo de Clientes •
Brick = Extratos (1000050) + sopas preparadas (estáveis na prateleira) (10000262)
•
Cliente – sopa / Bouillon / caldos –
Ambiente Combinações dentro do GPC: •
Cliente - cerveja estrangeira Pilsner mapear para Brick = Cerveja (10000159)
Atributo do Brick – Tipo da cerveja (30003232)
Combinações com GDD e outros •
Cliente – Cerveja Pilsner mapear para Brick = Cerveja (10000159)
•
Atributo do Brick – Tipo de cerveja (20000170) – Pilsner (30003232)
•
Atributo GDD – Marca ou Preço para determinar “”
Transmitir/Armazenar Informações Placeholders são exigidos: •
Como atributos (Bricks e Atributos do Brick) – (possível hierarquia)
•
E como um esquema no sistema
Validação •
É um campo normalizado, portanto pode ser verificado automaticamente e usado quando as informações forem carregadas para os sistemas e catálogos (pools de dados)
•
O campo acionará campos específicos de categorias, Ex.: % álcool.
Publicação •
Manter as informações em estado de prontidão para serem enviadas no GDSN
Garantir que o “canal de informação” pode istrar o GPC •
Pode ser que as informações sejam convertidas ao longo do caminho e a qualidade é perdida – o que é enviado não é recebido!
•
Encorajar todos quanto ao uso do GPC e todos os demais padrões para colocar os fundamentos no lugar, por ex.: EANCOM
Uso da Informação Com parte do processo de publicação / subscrição •
Fornecer uma categorização comum para subscrever-se
•
Inicialmente usando Brick.e, depois usando a hierarquia e os Atributos de Brick. Se sofrer referência cruzada com a categoria local, o comprador pode selecionar a categoria local e subscrever (o sistema converterá e enviará a subscrição).
Como parte do GDS para varejistas •
Usar os padrões para automatizar os fluxos internos de processo e também tratar os problemas de qualidade ao mesmo tempo
•
Vamos observar um fluxo de processo típico
Como uma linguagem comum •
istração da categoria
•
Reduzir o trabalho de mapeamento
•
Reduzir custos
•
Permitir mais alinhamento
•
Aumentar a flexibilidade para criar novos conceitos
•
Benchmarking e roteamento internos
•
Usados para agrupar produtos similares para exercícios de códigos de origem
•
Comparar classificações e desempenho entre países
•
Medir o desempenho da empresa com base nas categorias
•
Uso de uma chave para rotear informações automaticamente nas organizações.
7. Exemplos Práticos de Implementação – O que ela pode me oferecer?
Se eu sou um fabricante Todas as comunicações voltadas para o exterior que fazem referência aos dados do produto usarão GPC. Para uso interno, eles podem continuar a usar sua classificação patenteada. Especificações do produto. •
Listas de Preço
•
Relatórios de expedição e distribuição
•
Posições de estoque
•
istração da imagem do produto
•
istração da categoria
•
Dados do ponto de venda
•
Dados de prateleira (planogramas)
•
Planos de Negócios Conjuntos
•
Pedido de compras e Posição de carregamento
•
Resposta do consumidor
Melhor integração de pesquisa de mercado Melhor istração de categoria •
Grupamento de produtos específicos da categoria
•
Mapeamento de dados de fontes múltiplas
•
Comunicação eficiente
•
Resposta mais direta ao padrão comportamental do consumidor
Menos falta em estoque
Se eu sou Varejista
Melhor conceito de dispêndio de compras – melhoramentos da eficiência de compras – Código de Origem / Aquisição, Privativo. istração do rótulo, istração de bens Digitais, Catálogo de Compra.
Melhoramento da eficiência com redução da complexidade
Melhor istração da categoria Atacadistas e varejistas usam GPC para apoiar suas atividades de merchandising.
Prioridade na horizontal x vertical, representação em curto prazo é crítica; outros desenvolvimentos verticais ou específicos da indústria acrescentarão novas funcionalidades.
Aplicações B2B: •
Pedidos on-line para Não revenda.
•
Sincronização de dados, istração das relações do vendedor.
•
Pragmático, troca intensa de dados, portanto o GS1 GPC é istrável e utilizável.
•
Projetos de desenvolvimentos de negócios juntos aos fabricantes:
•
Projetos de istração da categoria.
Se eu sou um Provedor de Serviços:
Áreas chaves a observar: Identificar que códigos GPC são relevantes para quais produtos Entender seu papel como linguagem central e como ela se relaciona com (não substituir) as categorizações locais. Execução de referências cruzadas detalhadas com os conceitos locais para entender na prática como eles podem alinhar-se. •
Posso automatizar processos, como um roteamento para um comprador
•
Facilitar as comparações cruzadas de categorias
•
Designar automaticamente (ou pelo menos de forma facilitada) os códigos GPC ou categorizações internas usando o padrão
•
Integração da GPC nos fluxos de negócios e sistemas
•
Identificar onde os sistemas irão manter a GPC
•
Processo para criar, manter e distribuir a GPC
•
Processos de istração de mudanças contínuas.
8. Considerações de alinhamento GPC e UNSPSC A GPC tem regras comerciais rígidas e bem comprovadas; é istrada através do THE GSMP e tem e de GCI, a comunidade GS1, provedores de soluções, pools de dados e Cadastro Global. A UNSPSC cobre muitas verticais, incluindo produtos e serviços e uma marca globalmente reconhecida. A UNSPSC e GPC são complementares. Não são concorrentes; GPC fornece classificação essencial detalhada e informações sobre atributos. A necessidade potencial do comércio em relação ao alinhamento da GPC e UNSPSC requer validação. Foi apresentada uma Solicitação de Mudanças e que poderia acionar todo o processo. O componente mais crítico é o alinhamento dos diferentes modelos de controle. Sem esta disposição, GPC e UNSPSC só podem ser alinhados através de modo mais estático. Há ocasiões em que pode haver alinhamento entre Mercadoria e Bricks, às vezes o Brick pode substituir Mercadoria, às vezes Bricks podem ficar acima de Mercadoria em nível e Classe e às vezes onde não existe mapa entre Mercadoria e o Brick. Será necessário um plano de projeto de integração para trabalhar a partir do desenvolvimento de um roteiro para o desenvolvimento de atividades detalhadas.
Benefícios potenciais do Alinhamento Usuários: •
Melhor comunicação
•
o aos dois esquemas
•
Melhoramento da eficiência com a redução da complexidade
GPC •
É ligado a um padrão global mais amplo
•
Estabelece um papel na UNSPSC para definir “commodities”
•
Permite uma classificação mais elevada ou “rool-up” de Bricks
UNSPSC poderia: •
Permitir que a comunidade UNSPSC elevasse o conhecimento do GPC para melhorar / manter o código
•
Fornecer aos usuários maior especificidade ou “drill-down” para mercadorias
9. Controle da GPC A pergunta sobre “Quem istra a GPC” deve ser desdobrada em duas perguntas: Quem istra o desenvolvimento da GPC? E quem istra a implementação da GPC? Quando expressa dessa forma, a resposta torna-se aparente, o grupo de tarefa GPC é responsável pelo desenvolvimento, comunicação, educação, diretriz e controle da estrutura; enquanto o grupo GDSN é responsável por sua comunicação e implementação dentro da rede.
Alinhamento da Versão GPC GDSN •
Para simplificar o processo de mudança e minimizar o impacto sobre os parceiros apenas uma versão simples será empregada por vez.
•
A teoria é sólida sobre a liberação da versão (Modificação-M; Adição=A; cancelamento-D) limitando a quantidade de trabalho de cancelamentos para duas vezes ao ano, enquanto M e A podem ser atualizadas com mais freqüência. Mas isto atende à necessidade da GPC?
•
A GPCTG considera o esquema como um desenvolvimento contínuo, que não deve estar sujeito às restrições da versão GDSN. Sugeriu-se que um snapshot completo do esquema seja liberado para o GDSN a cada trimestre que o GDSN deva integrar.
•
O GDSN usará seu próprio identificador para a versão publicada dentro do GDSN.
•
O desenvolvimento do esquema e assim da versão será um exercício contínuo e pode estar disponível através de outras fontes como o site da GS1. As publicações GPC identificarão a versão do esquema GPC no contexto de sua data publicada “a partir de”.
Ciclo de Desenvolvimento e Implementação Processo de Desenvolvimento da GPC acionado por Solicitações de Mudança A metodologia-chave é usada para fornecer um esquema de qualidade que possa atuar como linguagem comum, permitindo sua ligação aos conceitos locais de categoria. (Portanto, a granularidade e o método de bloco de construção). •
Uma pessoa apresenta uma Solicitação de Mudança via processo GSMP
•
Esta Solicitação de Mudança é roteada para o Grupo de Tarefa GPC (GPCTG)
•
ACNIELSEN coleta os esquemas existentes e sugestões relevantes da indústria. Esta base dá início ao processo de revisão (Strawman)
•
As informações são então analisadas e assinadas por uma subequipe de desenvolvimento de GPC – um grupo industrial de especialistas em categoria, que inclui fornecedores, varejistas e – mais recentemente – outros grupos de pesquisa de mercado. Se o grupo acreditar que o Esquema GPC não atende às necessidades da indústria, eles fornecem e sugerem mudanças (Versão 0).
•
O esquema então é apresentado à indústria para análise aberta. O esquema é analisado pela indústria, o é recebido e as mudanças são efetuadas.
•
A subequipe de desenvolvimento GPC desenvolve os atributos e os valores associados (Versão 1).
•
O Esquema então é apresentado outra vez à indústria para análise aberta por mais uma vez; o é recebido e as mudanças são efetuadas (versão 2).
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O grupo de tarefa GPC então vota e o propõe como padrão para a istração da GS1.
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A istração da GS1 confirma e o esquema torna-se um padrão GS1.
10. Situação Atual do Desenvolvimento da Classificação GPC O desenvolvimento de futuros esquemas de classificação depende da demanda do mercado. Em um trabalho conjunto dentro do GSMP, Varejistas e Fabricantes desenvolvem todos os esquemas. Desde o lançamento da GPC, foram desenvolvidos os seguintes esquemas através do GSMP: •
Alimentos, bebidas e tabaco (FBT)
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FMCG Não Alimento (Cuidados do bebê, tratamento de beleza, cuidados e higiene pessoais, tratamento de saúde, cuidados domésticos, artigos de tratamento e alimentos para animais de estimação)
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Segmento cruzado
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Mercadorias em geral. Artes e trabalhos manuais / audiovisual / vestuário / comunicações / computação / calçados / móveis / artigos para cozinha / instrumentos musicais / órios pessoais / livros / mercadorias esportivas / materiais de escritório / brinquedos e jogos.
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Hardlines: DIY- faça você mesmo / utensílios domésticos / automotivos
Principais figuras no progresso da GPC até o momento: •
Tendências projetadas – 26 a 30 segmentos. 72 a 90 Famílias; 464 a 600 Classes; 5 a 9.000 Bricks; 20 a 36.000 Atributos; 40 a 70.000 Valores.
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Com ênfase sobre as categorias de varejo do FMCG.
Entregas de esquema por fases: •
Regras e princípios atualizados e publicados
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Comprometimento de membros da subequipe
(15 GM + 3 subequipes hardlines) •
Presidente(s)
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Conference calls, workshops
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População das subequipes – participação insuficiente por parte da indústria
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Três tipos de Solicitações de Mudanças (Change Request - CRs) GPC. CRs para desenvolvimento de novos esquemas, RCs para manutenção contínua dos esquemas existentes, CRs da indústria – Solicitação de Serviços
11. Nova Oferta Método projetado para e ao usuário. Novo modelo de negócios e oportunidade para pools de dados e MO’s. uma oportunidade de desenvolver respostas uniformes globalmente, e e às necessidades locais. O modelo a educação, o e uso.
Motivação de Negócios - Organização Membro GS1 (MO) Sem custo de distribuição e/ou desenvolvimento. Os MOs podem ser os Agentes de Vendas de serviços GPC para usuários não GDSN. Serviços e oportunidades de tradução de valor agregado. Eles também podem facilitar as Solicitações de Mudança e fornecer helpdesk a sua comunidade de usuários.
Motivação de Negócios - Pool de Dados Para que usuários do GDSN possam fornecer o interativo através de interface de um usuário para facilitar a instalação do item, publicação /subscrição e pesquisa. Facilitar a Solicitação de Mudança; viabilizar a istração da mudança ajustando a tarefa de classificação. Helpdesk.
O que acontece com os dados não cobertos pela GPC? Todos os itens serão cobertos pela GPC. Novos produtos podem ser classificados como “Classificação temporária” (Brick número 99999999) até que a classificação seja definida e publicada pelo grupo de tarefa GPC.
O jogo completo de esquemas GPC é publicado para: •
Alimentos, bebidas e tabaco
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FMCG Não Alimento (Cuidados do bebê, tratamento de beleza, cuidados e higiene pessoais, tratamento de saúde, cuidados domésticos, artigos de tratamento de animais e alimentos para animais de estimação)
Outros esquemas disponíveis para análise por parte da indústria: •
Hardlines (Faça Você Mesmo [DIY]; utensílios domésticos, automotivos).
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Mercadorias em geral (roupas, calçados, órios pessoais, comunicação, computação, artigos esportivos, brinquedos e jogos, artes e trabalhos manuais; móveis e fornecimento de materiais; itens de cozinha, materiais impressos e de referência; materiais de escritório; camping; música; audiovisual).
Haverá um plano para migrar dos diversos sistemas de classificação para o GPC? Os parceiros comerciais são responsáveis pela migração de seu sistema atual de classificação para a GPC. Muitos pools de dados e Organizações membros do GS1 podem dar assistência a seus usuários na execução desta tarefa. o aos Esquemas de Trabalho GPC em Andamento HTTP//eroom.uc.council.org/eRoom/facility/AlignDataBusinessModelingGroupBMG/0_33e9b. Se este link não funcionar, tente o seguinte: http://eroom.uc.council.org. GSMP Align Data Business Requirement Group (BRG). Work Teams and Task Groups. Global Product.
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Senha: guest
12. Conclusão Por que as classificações são importantes? A GPC é uma ferramenta poderosa e uma parte-chave da linguagem comum para facilitar as relações comprador-vendedor. Embutida nas infra-estruturas de trabalho, ela se torna relativamente invisível sem perder nenhum de seus poderes. Neste folheto, demonstramos que a classificação deve ser reconhecida como uma parte significativa do pacote de padrão global GS1.
De um modo geral, a GPC pode ser resumida da seguinte forma: •
Um padrão global GS1 Fundamental, baseado em um conjunto de normas que descrevem o grupo de produtos ao qual um determinado produto pertence, e não o próprio produto.
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Linguagem global de negócios de classificação, mas dentro de um relacionamento comercial bilateral e multilateral, mas não necessariamente substituindo qualquer sistema de classificação local.
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Facilidade de publicação, processos de validação e subscrição como parte dos campos obrigatórios na rede Global de Sincronização de Dados (GDSN).
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es a programas de vendas/compra – pesquisa de alto nível e drill down
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Um “Manual Eletrônico” de códigos e definições globais
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Seus usuários: grandes ou pequenos parceiros (fabricantes, varejistas, distribuidores), catálogos, pools de dados e o cadastro
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Observe que o PPC e UNSPSC serão alinhados
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Melhoram a qualidade de informações do produto
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Eliminam atividades supérfluas e reduzem o custo de instalação e manutenção de itens
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Empregam análises, uso de produtos padronizados, conduzem iniciativas de racionalização do fornecedor
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Benchmark padrões de compra contra os seus pares e as empresas concorrentes
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Executam análises de mercado. Permitem mapear para diferentes conceitos do provedor de soluções parceiros comerciais ou terceirizados, reduzindo os custos.
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Oportunidade para agrupar produtos com atributos específicos da categoria
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Possibilita a agregação de catálogos eletrônicos por grandes organizações de compra.
Defendemos que a chave para o futuro é produzir uma classificação flexível e globalmente adaptável, cujos usuários tenham consciência de suas dimensões, e que explicitamente retenha vestígios de sua construção. No melhor de todos os mundos possíveis, num determinado momento, a única boa classificação é uma classificação de vida. A GPC é um grande exemplo de classificação de vida.
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