Canções Tfm Artilharia 3532y

Se a guerra escolher como palco As montanhas do nosso Brasil Levarei minha fé, minha força Junto a mim estará meu fuzil. A altitude e ao ar rarefeito Adaptado tornei-me assim... Hoje sinto que sou parte delas E que elas são parte mim. O meu grito de guerra é Montanha Montanha responde o rochedo Vencerei o inimigo com garra Sou guerreiro que luta sem medo. Escalando as paredes de pedras Hei de ver a vitória chegar E do alto contemplo o horizonte A planície planalto ou o mar. Ir lutar bem mais perto do céu Essa é minha nobre missão Minha alma se eleva ao topo A seguir os meus pés, lá estarão. O meu grito de guerra é Montanha Montanha responde o rochedo Vencerei o inimigo com garra Sou guerreiro que luta sem medo...

O meu pai dorme em sentido Minha mãe em descansar O quintal da minha casa Não se varre com vassoura Varre com ponta de sabre E tiro de metralhadora A comida lá em casa Não tem tempero nem sal A comida lá de casa É ração operacional A alvorada lá de casa Não precisa corneteiro Porque lá em casa é diferente É com tiro de obuseiro!

Lá em casa é diferente e pra vocês e vou contar

Esse sangue é muito bom Já provei não há perigo

A artilharia no terreno vai lançar, fogos de obuseiro pro inimigo não ar. A artilharia no terreno já lançou, fogos de obuseiro e o inimigo não ou. Olha a Dona “MAG” no terreno camuflada Pronta para ser a qualquer hora empregada Olha o obuseiro lá no campo escondido pronto pra bater a posição do inimigo

É melhor do que café É o sangue do inimigo. É faca, é faca É faca na caveira Patrulha, patrulha Patrulha a noite inteira Esquece, esquece Esquece a namorada Patrulha, patrulha Patrulha de emboscada Corridinha mixuruca Que não dá nem pra cansar Eu aqui nesse inho Vou até o Ceará Corro até o fim do mundo Se o comandante ordenar Mas se antes eu parar Flexão eu vou pagar Eu queria estar agora La na mesa de um barzinho Tomando uma coca-cola Ou um chopp geladinho Mas como tudo nessa vida É pra dar moral à gente

Faço esta corridinha Pra dar força ao combatente Você pensa que é malandro, lagartixa é muito mais, ela sobre nas paredes, coisa que você não faz. Chope, chope no verão, só faz bem ao coração, chope, chope no inverno, leva a gente pro inferno. Faço parte de uma tropa Que tem fibra e moral Disciplina elevada Tropa operacional Somos homens da mochila, Capacete e cantil, Nossa força combativa, Está na ponta do fuzil, Somos fogo em movimento, E no combate aproximado, Nós fazemos o inimigo, Pedir perdão dos seus pecados.

Existem !!! Aqueles !!! Que querem mais não podem. Existem !!! Aqueles !!! Que podem mais não querem. Eu quero eu posso Eu sou Soldado do EB e não a nada nesse mundo que me faça desistir, prefiro a morte certa ao covarde me sentir.

Jonny alimentava esse desejo noite e dia, de fazer brilhar o nome da artilharia, foi chamado para guerrear, mas na hora quem diria, seu fuzil resolveu falhar, com a faca entre os dentes a ordem era matar, a pele do inimigo ele pôs no mastro da bandeira, e hoje é chamado de faca na caveira, a faca brilha caveira sorrir, eu ñ tenho pena de ti, urubu q é bom é pau na moleira, pede poeira faca na caveira.

No Brasil ou no além mar nós havemos de lutar pela honra da nossa nação Na planície ou na montanha com poeira chuva ou lama cumpriremos a nossa missão com seus fogos poderosos a nossa ARTILHARIA leva apoio a infantaria, HURRA! Dias e noites granadas aos milhões vão lançando os nossos canhões!!! ARTILHARIA BRASIL!!!

Eu tenho uma mania que já é tradição, De nunca me entregar de não cair ao chão, Por isso quando eu vejo a faca na caveira, Eu sei que vou ralar, vou ralar a vida inteira, Uniforme camuflado, pouca água no cantil A mochila é bem pesada, em guarda alto meu fuzil, O que estou fazendo pouca gente quer fazer, A fome, o frio é grande e o sono é pra valer, Mas se me perguntarem eu respondo em alto tom, É no fogo bem mais forte que se forja o aço bom.

A história de um guerreio todos devem conhecer, Essa é a história de Jonny furacão, um cara q bem cedo decidiu ser campeão,

Olê mulher rendeira Olê mulher rendá Tu me ensina a fazer renda

Que eu te ensino a rastejar. A noite é minha amiga A chuva, minha companheira Nesse solo que tu pisa Eu patrulhei a noite inteira. Eu vibro com a Artilharia Que cumpre a sua missão No ar, no mar, na terra De obuseiro ou de canhão.

Se no inferno eu for parar/ Subo a terra no lepar.

Ela falou é mais pro lado É mais pro lado que é maravilha.

Essa não, essa não, Minha língua tá no chão Essa sim, essa sim, Mas eu vou até o fim! Raça, sangue, moral e vibração! Este é o lema da nossa bateria.

Fui em muitas selvas, mas a onça eu não vi Um guerreiro muito louco disse que eu viria ali Onça pintada quem foi que te pintou? Fui um guerreiro louco, louco como eu sou Onça pintada que tanto me orgulhas! Serás o estandarte da minha patrulha.

O Soldado foi ao inferno Pra ver como é que é Chegou lá quebrou a cara O diabo é “FE” O Soldado foi ao inferno Fazer não sei o que Chegou lá quebrou a cara O diabo é “PQD”. O Soldado foi ao inferno Atazanar o satanás Missão louca como essa Só o Sd é capaz.

Bicho danado pra ajudar na corridinha, E a descidinha, é a descidinha, Bicho danado para fazer a mulher mexer, É o bambolê, é o bambolê, Bicho danado pra fazer calor na mão, É a flexão, é a flexão.

Sai da frente, sai da frente Que a tropa quer ar Essa tropa quando a Faz o solo se rachar

Se eu morrer numa trincheira/ É porque eu dei bobeira/ Se eu morrer e for para o céu/ Desço a terra de rapel/

Fui apalpando, fui apalpando Fui apalpando e peguei no pescoço Ela falou é mais embaixo E mais embaixo que é um colosso. Fui apalpando, fui apalpando Fui apalpando e peguei no umbigo Ela falou é mais embaixo É mais embaixo que mora o perigo Fui apalpando, fui apalpando Fui apalpando e peguei na virilha

A menina bonitinha Lá da venda do Clemente Não namora com o soldado Só namora com o Tenente A menina bonitinha Lá da venda do Ricardo Não namora com paisano Só namora com soldado É de Melão, melão É de sabiá É de laranjeira

É de sabiá A morena é bonita É de sabiá Namoradeira É de sabiá Perereca não tem rabo É de sabiá Sapo não tem calcanhar É de sabiá Quem casar com mulher feia É de sabiá Tem mochiba pra criar É de sabiá Quem casar com mulher bonita É de sabiá Tem a testa pra cuidar Tomara que chova uma chuva bem fininha E molhe a cama dela e ela e para minha Tomara que chova até de madrugada E molhe a minha sogra aquela velha aloprada Tomara que chova amanhã o dia inteiro E molhe o meu sogro aquele velho cachaceiro

Sou pé preto e não temo a ninguém Corro, deito, rolo e atiro muito bem Sou da arma que não entra quem quer Só quem pode já é tradição Na Artilharia a moral é a grande condição CANÇÃO DOS COMANDOS Na paz ou na guerra sempre há um comandos preparado pra lutar. Se a Pátria lhe pedir está pronto pra partir não importa o lugar. Na selva, na montanha ou no mar onde seja necessário atuar surge do céu seu braço forte se preciso enfrenta a morte sua estrela há de brilhar O céu é seu abrigo o solo o seu colchão à retaguarda do inimigo leva a morte e grande confusão. Surpresa e sorte natural acompanham a caveira e o punhal quando a chuva for intensa e a escuridão imensa

é a hora ideal. O rosto dos comandos ninguém vê suas garras quem sentir não viverá o ataque é mortal com destruição total a missão se cumprirá. O céu é seu abrigo o solo o seu colchão à retaguarda do inimigo leva a morte e grande confusão. Bateria atenção, concentração! Explosiva, lote A, cg 5! Espoleta Instantânea! Centro Q1, Bia Q 1000! Deriva! 2662! Elevação! 354! AMC! Centro Pronto! Centro Fogo!