Infraestructura Tyt 1x1g6j

DE

EL D ESARRO LLO DE C ADENAS V A L O R A TR A V É S D E LO S P U E RT O S M ARÍT IMO Y F RONTERIZOS Y LA R ED TERRESTRE

Infraestructura Logística

La infraestructura logística se define como el conjunto de obras e instalaciones que posibilitan el enlace entre los nodos de acopio, producción y consumo para satisfacer los requerimientos de las cadenas de suministro que interactúan entre ellos, mediante el uso de los modos de transporte y el apoyo de instalaciones y terminales especializadas donde se materializan los movimientos de carga en combinaciones intermodales, mediante procesos de transferencia, transbordo, ruptura y trasvase de las mercancías.

Infraestructura Logística

México cuenta hoy día con un importante activo nacional en materia de infraestructura de conectividad, representado por 117 puertos marítimos, las redes carreteras que superan los 370 mil kilómetros, las vías ferroviarias cercanas a 27 mil kilómetros y los 76 aeropuertos de relevancia, que junto con instalaciones complementarias como las 49 aduanas y las 66 terminales ferroviarias y de articulación intermodal.

FACTORES A CONCIDERAR

 D e s a r ro llo d e l a e c o n o m í a y d e l c o m e r c i o m u n d ia l  L a g l o b a l i z a c ió n d e l a e c o n o m ía  L a e c o n o m ía, el t r a n s p o r t e y la lo g ís t ic a d e l s i g lo X X I  S e g u r id a d e n l a c a d e n a l o g í s t i c a  E v o lu c ió n d e l a e c o n o m í a y c o m e r c i o in t e r n a c io n a l d e M éx i c o  E v o lu c ió n d e l s i s t e m a y l a i n f r a e s tru c t u ra d e t r a n s p o rt e m ex ic a n o  C o rre d o r e s d e t r a n s p o r t e in t e r m o d a l y cadenas de valor

NUEVA ECONOMÍA GLOBAL FACTORE S  M e rc a d o s C o m e rc i a le s (lo g í s t i c a c o m e rc ia l)

 P ro d u c c i ó n (fá b ri c a m u n d ia l, lo g í s t i c a e m p re s a ria l y c a d e n a s d e v a lo r)

 Fi n a n c i e ra ($ e le c tró n i c o )

GLOBALIZACI ÓN

 Te c n o l o g í a e n C o m u n icaciones (te le c o m u n i c a c io n e s , in te rn e t, IT S )

 C o n o cimie nto y Educación (c ie n c ia , te c n o lo g í a y p a te n te s )

 M o v ilid a d (m i g ra c ió n , v ia je s )

 S egurida d (f u jo s ile g a le s , te rro ri sm o , c ri m e n )

GLOBALIZACIÓN DE LOS MERCADOS INTERNACIONALES DE LA LOGÍSTICA Y DEL TRANSPORTE

LA GLOBALIZACI ÓN DE

LA GLOBALIZACIÓ N DE LOS SISTEMAS



E conómicos



P ro d u c c ió n



Fi n a n c iero s



C o m e r c ia le s



Te c n o l ó g i c o s



C o m u nica cion es 

C u l t u ra le s



S e g u ridad

Lo g ística Ha inducid o Tra n s p o rte

LOGÍSTICA Y TRANSPORTE

HACER D IS P O N IB LE

AL T IE M P O EX A CTO ( J IT )

AL M ÍN IM O COSTO (IN V 0)

EL PROD UC T O CORREC T O

LOGÍSTIC A INTEGRAD A

INFRAESTRUCTU RA DE TRANSPORTE TRANSPOR TE INTERMOD AL

EN EL LU G A R DESEA DO

EN L A C A N T ID A D DES EA D A

CON LA C A L ID A D E X I G ID A (CT)

LA ECONOMÍA, EL TRANSPORTE Y LA LOGÍSTICA DEL SIGLO XXI  E n e s t e s i g lo , t o d o s lo s p a í s e s d e l o r b e v i v e n e n u n e n t o r n o e c o n ó m ic o b a s a d o e n l a i n f o rm a c ió n , l a t e c n o l o g ía, la s c o m u n ic a c io n e s , el t r a n s p o r t e , l a p ro d u c c ió n y e l in t e r c a m b io g lo b ale s , f a c t o r e s c l a v e q u e d e t e r m in a n el c r e c i m ie n t o e c o n ó m i c o y lo s n i v e l e s d e bie n e s ta r e n el m u n d o  L a e c o n o m í a c o n t e m p o rá n e a c o n f o r m a u n a n u e v a g e o g ra f ía e c o n ó m i c a , d o n d e lo s p r o c e s o s d e p r o d u c c ió n s o n c a d a v e z m á s g l o b a l iz a d o s e in t e g ra d o s ( i n c l u y e n d o l a g lo b a liz a c i ó n d e l a e c o n o m ía in f o r m a l)  E n e s t e e n t o rn o , l o lo c a l y l o re g i o n a l s e h a c e n g lo b a le s , el c a m b i o t e c n o ló g i c o y la

LA ECONOMÍA, EL TRANSPORTE Y LA LOGÍSTICA DEL SIGLO XXI  E n u n a e c o n o m í a i n t e rn a c i o n a l c a d a v e z m á s g l o b a l e i n t e g r a d a , l a c o m p e t e n c i a o c u r re entr e e m p r e sa s , p e ro t a m b i é n y e n f o r m a c r ec i e n t e entre re g i o n e s y c a d e n a s d e t r a n s p o rte y d e v a lor, dando l ugar a nuevas form a s de cooperación y com petencia  E s t o s p ro c e s o s g l o b a l i z a d o s e i n t e g r a d o s d e p ro d u c c i ó n, i n v e r s i ó n y c o n s u m o s o n p o s i b l e s g r a c i a s a l o s a v a n c e s s i g n i fi c a t i v o s e n l o s s i s t e m a s d e c o m u n ic a c i o n e s y d e t r a n s p o rte  E n l a s ú l t im a s d é c a d a s s e h a n c o n f ig u r a d o c o n m a y o r f o r t a l e z a ex t e n s a s y c o m pl ej a s re d e s d e c o m u n ic a c i o n e s y t r a n s p o r t e s  Re d e s i n te rm o d a l e s c o n f o rm a d a s p o r s i s t e m a s d e t r a n s p o rt e m a r ít i m o - p o rt u a r io , f e r ro v i a r i o y c a r r ete ro i n t e g r a d o s a t r a v é s d e p l a t a f o r m a s l o g í s t i c a s l o c a l i z a d a s e n l o s p u e rt o s y e n l a s

LA ECONOMÍA, EL TRANSPORTE Y LA LOGÍSTICA DEL SIGLO XXI  G r a n d e s v o lú m e n es d e p ro d u c t o s s o n t r a n s p o r t a d o s c o n ra p id e z , s e g u r i d a d y a b a j o c o s t o e n tr e l o s c e n t r o s d e a b a s t o y lo s d e p r o d u c c i ó n , y e n tre é s t o s y lo s c e n t r o s d e c o n s u m o , t a n t o e n lo s g r a n d e s m e r c a d o s c o m o e n lo s d e m e d ia n a y p e q u e ñ a e s c a l a  A s u v e z , t o d o s l o s ele m e n t o s m e n c i o n a d o s p e rm i t e n a g r e g a r v a lo r a lo s b ie n e s y p ro d u c t o s m e d ia n t e l a in s t r u m en ta c ió n d e u n a c a d e n a d e v a lo r. D ic h o v a lo r s e a g r e g a e n l a s p la t a f o r m a s l o g í s t i c a s q u e e x is te n a l o la r g o d e la s re d e s in t e r m o d a le s d e transporte  P o r t o d o l o a n te r io r, s e p u e d e a f ir m a r q u e el t r a n s p o rte j u n to c o n la s c o m u n ic a c io n e s c o n s t i t u y e n el s i s t e m a c i r c u la t o r io d e l a

EVOLUCIÓN Y REVOLUCIÓN DEL TRANSPORTE INTERMODAL Y MARÍTIMO TENDENCIAS 2002-2020 1 a

196 0

2 a

198 0 REVOLUCIONES DEL TRANSPORTE INTERMODAL

3 a

199 5

4 a

20022020

 Introducción del contenedor como unidad de carga  Transferencia “unitizada” de barco a puerto (patio)  Transporte terrestre al destino final de la reg ión  Los diversos modos de transporte operan “independientemente” y con responsabilidades separadas  Apertura de la economía y de los mercados comerciales  D esreg ulación y privatización de los modos de transporte   Alianzas estratégicas entre transportistas y servicio informática) Los avances tecnológ icos (telecomunicaciones, de transporte  Introducción de los puentes terrestres (doble estiba)   Expansión de transporte intermodal a través de: Implantación de los procesos “justo a tiempo” e “inventario cero”  Responsabilidad única (carta de porte y/o manifiesto de carg a” puerta-puerta)  Globalización de la economía y de los mercados internacionales  La Log ística como herramienta principal de interconexión g lobal (istración de suministros y distribución de productos) (3 PL’s)  La consolidación de los “hubs g lobales” de concentración y repartición  El crecimiento de los “hubs” de transbordo (“puertos pivote”)  El surg imiento de una red intermodal estratificada de servicios directos y “alimentadores” (feeder) apoyada por intermodales  megaterminales C adenas de valor  Sistemas de de Transporte intelig ente (ITS)  Surgimiento nuevos modelos (paradigmas) de servicios  g Aparición del “e-commerce” lobales basados en la nueva red de economía mundial  Fronteras y transparentes” (seamless border)  El modelo “flexibles más eficiente es el de servicios este-oeste mundial vía el ecuador, el cinturón del mundo  Seguridad en las cadenas log ísticas

EVOLUCIÓN DE PUERTOS EN EL MUNDO (Cinco generaciones)

PRIMERA GENERA CI ÓN  Interfase tierramar

S EGUNDA GENERA CI ÓN  Centro de transporte y distribución

TERCE RA GENERA CI ÓN

C U A R TA GENERA CI ÓN

 Centro logístico

 Puerto en red

 Plataforma internacion al de comercio

 Comunid ad portuaria  Autoridades facilitadoras  Servicios logístico s integrad os  Sistemas integrados de

Q U I N TA GENERA CI ÓN  Centro generador es de valor  Logística colaborati va  E-Logistics Networks  Aduan as  virtual es

Seguridad

 Aprendiza je

TRANSFORMACIÓN DEL PAPEL DEL TRANSPORTE EN LA ECONOMÍA PARTICIPACIÓ N

DIMENSIÓ N

1980

 C A DENA D E TR A N SP O RTE

 T ie m p o -E s p a c i o

1990

 C A DENA LOG ÍS T I C A

 T ie m p o -E s p a c i o  Info rm a c i ó n



 T ie m p o -E s p a c i o  In f o r m a c i ó n  C rea c i ó n d e v a lor

2000

C A D ENA DE VA LOR

 S e g u r i d a d e n la c a d e n a d e v a l o r

FACTORES CRÍTICOS DE COMPETITIVIDAD EN CADENA DE VALOR IN F R A E S T R U C T U R A      

C a r re te ra s F e rro v ía s P u e rto s m a rítim o s P u e rto s f r o n te riz o s D u c to s L og ística

A U T O R ID A D E S

FACTORE S

     

L ey es R eg u la c io n e s y re g la m e n to s R es t ri c c io n e s P r o c e d i m i e n to s y p ro c e s o s A u to riz a c io n e s T ra ta d o s d e c o m e rc i o

S E G U R ID A D      

R o b o s/as a lto s C o n tra b a n d o p ro d u c to s y a rm a s C o n ta m i n a c ió n d e m e rc a n c ía s T rá fi c o d e s u s t a n c ia s ile g a le s T rá fi c o d e p e rs o n a s T erro ri sm o y c ri m e n o rg a n iz a d o

SEGURIDAD EN LA CADENA LOGÍSTICA

 “ L a f o r t a l e z a d e t o d a c a d e n a lo g ís t ic a r a d i c a e n el m á s d é b il d e s u s e s l a b o n e s ” L A S E G U R I D A D  L o s otros eslabones de la cad e na:  Infraestructura, equipos de transporte, tecnología, sistemas de información, aduanas, etc. S o n m u e s t r a d e p la n e a c ió n , e x p e rie n c ia y d e in v e r s i ó n  L a im p e r i o s a n e c e s id a d d e c o n t a r c o n u n a C A D E N A L O G Í S T I C A S E G U R A ( p u e r ta a p u e r t a ) s e h a c o n v e rtid o e n u n a pr ior id a d in t e r n a c io n a l  P o r e s t o l a in v e r s i ó n e n S E G U R I D A D , a u n q u e n o e s u n a v a r i a ble n u e v a , h a a u m e n t a d o c o n s i d e ra ble m e n te

SEGURIDAD EN LA CADENA LOGÍSTICA

 L o s c o n c e p t o s c o n m a y o r in v e r s i ó n p a ra l a s e g u r id a d a l o l a rg o d e l a c a d e n a s o n  Seguridad física 

Personal dedicado a procesos de seguridad 

Sistemas de informática y bases de datos 

Tecnología de seguridad e ITS 

Seguridad de la carga 

Pólizas de seguros

SEGURIDAD EN LA CADENA LOGÍSTICA

 O t ro s c o s t o s ( m a y o re s a lo s a n te r i o re s ) asocia d o s a la “ Fa l t a d e S e g u r i d a d ” e n l a c a d e n a s o n :  Pérdidas millonarias de mercancías y productos 

Competencia desleal a las empresas establecidas con las mercancías robadas y de contrabando 

Pérdidas de clientes 

Emigración de empresas y empresarios 

Cancelación de inversiones productivas 

Agotamiento de ventajas comparativas (cercanía con EUA) en relación a otros países

SEGURIDAD EN LA CADENA LOGÍSTICA

Reducción en la calificación “riesgo-país” para contratar deuda y disminución de la confianza en el país 





Pérdida de mercados internacionales ante la competencia de otros países que si cuentan con sistemas de seguridad

E s t o s c o s t o s d e o p o r t u n id a d s o n m u c h o m a y o re s a la s in v e r s io n e s q u e s e tien e n q u e hacer para in s t r u m e n ta r una “Cadena S e g ura”

SEGURIDAD EN LA CADENA LOGÍSTICA

 L a in v e r s i ó n e n s e g u r i d a d d e la s e m p re s a s p ro d u c t iv a s re p re s e n t a u n a i n v e rs i ó n rela t i v a m e n t e p e q u e ñ a e n re l a c ió n a la s p é r d i d a s y c o s t o s q u e t r a t a d e e v it a r  S e g ú n el C o n s e j o d e C o m e r c i o E x t e r i o r d e M éx i c o ( C O M C E ) y u n e s t u d i o re a li z a d o p o r l a U n iv e r s id a d d e Vi r g i n ia ( 2 0 0 8 )  L a in v e r s i ó n p ro m e d i o a n u a l e n s e g u r id a d p o r t a m a ñ o d e e m p re s a e n lo s E s t a d o s VENTAS INVERSIÓN EN SEGURIDAD U n id o s TAMAÑO es de (millones de usd) (miles de usd)  Pequeñas

< 10

50

 Medianas

10 a 100

115

 Grandes

Más de 100

280 a ?

SEGURIDAD EN LA CADENA LOGÍSTICA

 U no de los países m á s afectado s (si no el que m á s ) p o r l a s e g u r i d a d (p ri n c i p a l m e n t e p o r e l te rro r is m o ) e s l o s E s t a d o s U n i d o s d e A m é r i c a  E n e s e p a í s c a m b i ó el p a r a d i g m a d e “ S e a m l e s s B o rd e r” a “ S A F E B o r d e r” (S a f e , A c c o u n t a b l e , F l ex i b l e , E ffi c i e n t ) a p a r t ir d e l 1 1 d e s e p t i e m b re de 20 0 1  N o s ó l o e n s u ter ri t or io, t a m b i é n e n s u s i n t e re s e s e n o t ro s p a í s e s y e n s u t r a n s p o rte i n t e rn a c i o n a l  Po r e s t o , l o s E U A h a n e s ta b l e c i d o c o n o t ro s países “Pro g ra m a s Nacion ales de S e g u ridad c o n a c u e rd o s d e m u t u o re c o n o c im i e n t o”  E s t o s p a í s e s g a r a n t iz a n a E U A i n s t r u m e n t a r t o d o s l o s m e c a n i s m o s d e s e g u r i d a d n e c e s ario s

SEGURIDAD EN LA CADENA LOGÍSTICA

 Pa í s e s c o n p ro g r a m a s n a c io n a les d e s e g u ridad c o n a c u e rd o s d e m u t u o re c o n o c i m ie n to c o n l o s EUA PAÍ AÑO DE S

C O N C E R TA C I Ó N

 Nueva Zelanda

200 7

 C anadá

200 8

 Jordania

200 8

 Japón

200 9

 C orea

201 0

 México

?

LA CULTURA DE LA SEGURIDAD EN LAS CADENAS LOGÍSTICAS  S e re q u i e re in d u c ir u n a n u e v a “ C U L T U R A D E S E G U R I D A D ” en la c a d e n a l o g ís t i c a q u e g a r a n t i c e l a c o m p e t i t i v i d a d i n t e rn a c io n a l  E n e s t a n u e v a c u l t u ra d e s e g u ri d a d tie n e n q u e e s t a r i n v o l u c ra d o s  Los tres niveles de gobierno (federal, estatal y municipal) Los organismos de seguridad pública, de defensa nacional y las aduanas 

La industria privada de insumos básicos, bienes intermedios y de productos terminados 

La industria del comercio internacional (exportaciones e importaciones) y de mercado nacional 

Las empresas transportistas marítimo-portuarias, autotransportistas y ferroviarias







Las empresas de transporte intermodal y logística Los gobiernos y empresas de los países con los que tenemos

LA CULTURA DE LA SEGURIDAD EN LAS CADENAS LOGÍSTICAS  U n a “ C u lt u r a d e S e g u r i d a d ” b a s a d a e n  Prácticas 

Procesos y procedimientos 

Monitoreo y controles 

Tecnología 

ITS 

Regulaciones

PROGRAMA CADENA SEGURA DEL COMERCIO EXTERIOR MEXICANO CASCEM  E l p ro g r a m a C a s c e m s e c o m p o n e d e d iv e r s o s ele m e n to s :  Sistemas de información previa a los embarques 

Evaluación de riesgos de carga antes de arribo a puertos marítimos, fronterizos y aeroportuarios 

Tecnología no intrusiva: Rayos X Rayos gama

Detección previa de posibles atentados 



 

Coordinación entre empresas y el gobierno federal (aduanas) para mejorar programas de seguridad

PROGRAMA CADENA SEGURA SDEL COMERCIO EXTERIOR MEXICANO CASCEM

 L a s e m p re s a s p r i v a d a s p u e d e n a p lic a r p a r a l a C e r t i fi c a c ió n C a s c e m y o b t e n e r :  Simplificación del despacho aduanero 

Cruces fronterizos rápidos 

Consideraciones en caso de incidentes causados por terceros 

Condonación de multas por omisiones 

Análisis de riesgos y de inteligencia

PROGRAMA CADENA SEGURA SDEL COMERCIO EXTERIOR MEXICANO CASCEM

 L a c e r t i f ic a c ió n C a s c e m f a c i li ta l a c e rt i f ic a c ió n C -T p at (C u s t o m s - Tr a d e P a r t n e rs h ip A g a in s t Te r ro r i s m )  Uso de carriles Fast 

Otorgar estatus de empresa confiable 

Menores inspecciones y prioridad en la fila 

Designación de un especialista del CBP (Customs and Border Patrol)



Reducir costos y tiempo de cruce 

Asistencia a Seminarios de Entrenamiento 

Intercambio de información logística

ÍNDICE DE DESEMPEÑO EN INFRAESTRUCTURA

PAÍS

AVANCE 20072010

2007

2010

Alemania

3

1

2

Holanda

1

2

-1

Japón

6

5

1

Estados Unidos

7

7

0

Canadá

12

11

1

Hong Kong, China

10

13

-3

Inglaterra

10

16

-6

Irlanda

12

19

-7

Corea

25

23

2

China

30

27

3

Brasil

49

37

12

México

53

44

9

India

39

47

-8

Chile

34

50

-16

Argentina

47

52

-5

Perú

57

56

1

Panamá

48

60

-12

Rusia

93

83

10

LUGAR 1 2 3 4 5 6

PAÍS

ÍNDICE DE DESEMPEÑO LOGÍSTICO CALIFICACIÓN LUGAR PAÍS CALIFICACIÓN

Singapore Netherlands Sweden Austria Japan

4.19 4.18 4.1 4.08 4.06 4.02

51 52 53 54 55

Romania Jordan Vietnam Panama Bulgaria

2.91 2.89 2.89 2.89 2.87

56

México

7 8 9 10 11 12 13 14 15

Switzerland Hong Kong, China United Kingdom Canada Ireland Belgium Denmark United States Finland

4.02 4 3.99 3.92 3.91 3.89 3.86 3.84 3.82

57 58 59 60 61 62 63 64 65

Sao Tome and Principe Lithuania Peru Tunisia Brazil Guinea Croatia Sudan Philippines

16 17 18 19 20

3.81 3.79 3.76 3.75 3.73

66 67 68 69 70

21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38

Norway Australia New Zealand United Arab Emirates Taiwan, China Italy Luxembourg South Africa Korea, Rep. Spain Malaysia Portugal Greece China Thailand Chile Israel Turkey Hungary Bahrain Slovenia Czech Republic

3.64 3.58 3.54 3.53 3.52 3.52 3.48 3.38 3.36 3.32 3.31 3.25 3.21 3.15 3.15 3.15 3.14 3.13

71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88

39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50

India Poland Saudi Arabia Latvia Indonesia Kuwait Argentina Qatar Estonia Oman Cyprus Slovak Republic

3.07 3.04 3.02 3.02 3.01 2.99 2.98 2.98 2.95 2.92 2.92 2.92

89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100

FUENTE: Banco Mundial,

LUGAR

PAÍS

CALIFICACIÓN

2.87

101 102 103 104 105 106

Senegal Cote d'Ivoire Kyrgyz Republic Ethiopia Liberia Moldova

2.37 2.36 2.35 2.33 2.31 2.31

2.86 2.78 2.77 2.76 2.75 2.71 2.71 2.71 2.69

107 108 109 110 111 112 113 114 115

2.31 2.3 2.29 2.29 2.29 2.29 2.29 2.29 2.28

El Salvador Mauritania Pakistan Venezuela, RB Ecuador

2.66 2.63 2.62 2.62 2.6

116 117 118 119 120

Bolivia Lesotho Mali Mozambique Azerbaijan Yemen, Rep. Burundi Zimbabwe Serbia and Montenegro Guinea-Bissau Lao PDR Jamaica Togo Madagascar

Paraguay Costa Rica Ukraine Belarus Guatemala Kenya Gambia, The Iran, Islamic Rep. Uruguay Honduras Cambodia Colombia Uganda Cameroon Comoros Angola Bangladesh Bosnia and Herzegovina Benin Macedonia, FYR Malawi Sri Lanka Nigeria Morocco Papua New Guinea Dominican Republic Egypt, Arab Rep. Lebanon Russian Federation Zambia

2.57 2.55 2.55 2.53 2.53 2.52 2.52 2.51 2.51 2.5 2.5 2.5 2.49 2.49 2.48 2.48 2.47 2.46

121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138

Burkina Faso Nicaragua Haiti Eritrea Ghana Namibia Somalia Bhutan Uzbekistan Nepal Armenia Mauritius Kazakhstan Gabon Syrian Arab Republic Mongolia Tanzania Solomon Islands

2.24 2.21 2.21 2.19 2.16 2.16 2.16 2.16 2.16 2.14 2.14 2.13 2.12 2.1 2.09 2.08 2.08 2.08

2.45 2.43 2.42 2.4 2.4 2.38 2.38 2.38 2.37 2.37 2.37 2.37

139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150

Albania Algeria Guyana Chad Niger Sierra Leone Djibouti Tajikistan Myanmar Rwanda Timor-Leste Afghanistan

2.08 2.06 2.05 1.98 1.97 1.95 1.94 1.93 1.86 1.77 1.71 1.21

2.28 2.25 2.25 2.25 2.24

INDICADORES Y CRITERIOS DEL ÍNDICE DE DESEMPEÑO LOGÍSTICO  L o s s i e t e c r ite r i o s p a r a m e d ir el desem peño son  La eficiencia en los procesos aduanales (desaduanamiento) y de revisión de otras agencias fronterizas 

Calidad de la infraestructura de transporte y de las tecnologías de información logística  

Facilidades para estructurar embarques o envíos de carga internacional Competitividad de la industria logística local 



Capacidad de seguimiento y rastreo de envíos internacionales 

Costos logísticos internacionales y locales Tiempos y frecuencia de traslado de los

COMERCIO EXTERIOR DE MÉXICO PARTICIPACIÓN (%) EN LOS MERCADOS INTERNACIONALES 2014 TOTAL = $553.7 miles de millones de dólares NORTEAMÉRI CA

A SIA PACÍFIC O

68.2 % $377. 8

15.7 % $87. 1

EUROP A

9.2 % $50.7 OTROS

1.3 % $7. 1 Fuente: Fondo Monetario

5.6 % $31.

LATINOAMÉRIC

COMERCIO EXTERIOR DE MÉXICO PARTICIPACIÓN (%) POR MODO DE TRANSPORTE 2014 TOTAL = $599.9 miles de millones de dólares FERROCARR IL

CAMIÓ N

OTRO S

8.0 % 48. 0

56.4 % 338. 3

11.7 % 70.1

23.9 % 143. 3

MARÍTIM

MOVIMIENTO DE CARGA NACIONAL E INTERNACIONAL toneladas) POR(Millones MODO DEdeTRANSPORTE  E n 2 0 1 4 , l a ec o n o m í a m ex i c a n a g e n e ró 8 7 6 m i l lo n e s d e to n e la d a s a s e r tra n s p o rta d a s . L a d i s t r i b u c i ó n d e e s o s m o v i m ie n to s p o r m o d o d e t ra n s p o r te fu e l a s ig u ie n te:

MODO

MILLONES DE TONELADAS

Carretero

493.8

Ferroviario

101.9

Marítimo

279.7

Aéreo TOTAL

0.6

31.9% 56.3% 11.6%

876.0

SIN PETRÓLEO

70%

13%

17%

0.01%

MOVILIZACIÓN DE PASAJEROS TRANSPORTADOS (Millones de POR MODO DE TRANSPORTE 2014 pasajeros)

0.003 %

0.016 %

0.001 % MODO

MILLONES DE PASAJEROS

Carretero Ferroviario

3,238 6.5

Marítimo

13.1

Aéreo

55.4

TOTAL

3,313.0

97.7 %

INFRAESTRUCTURA CARRETERA 2010 SCT CONECTIVIDAD A LO LARGO Y ANCHO DEL PAÍS 1.

Tijuana

Mexicali C iudad Juárez

N ogal es

Hermosil lo

Piedra s N egra s

C hihuah ua

N uev o Lared o Torreó n

La Paz

C u liacá n Durang o Mazatlá n

9 . M a za tl á n M a t a m o ro s 1 0 . M a n z a n illo T a moinc ora m a l e s a L á z ar o C á rdenas y E c u a n d u re o 11. A lti p l a n o 1 2 . México Tuxp am 1 3 . A c a p ulco V era c r u z 1 4 . C i r c u it o T ra n s ís t m i c o

Monterr ey

Saltill o

Zacatecas

G uadalaja ra

Ciuda d Victori Tam pic a

San Luis Potosí

Aguascalien Tepictes

T ra n s p e n i n s u la r d e B a ja l i fo i ao g a l e s 2. C Maéx i c rn o-N c o n ra m al a T iju a n a 3 . Q u e ré ta ro - C i u d a d J u á re z 4 . M éx i c o - N u e v o L a r e d o c o n ra m al a P i ed ra s N e g ra s 5 . V era c r u z - M on ter re y c o n ra m al a M a t am o ro s 6 . P u e b la - O a x a c a Matam or C i u dad Hidalgo os

o

Q ueréta ro

Colim a

Ecuandur eo

Manzanil lo

Moreli a

Lázaro C árdenas

7 . M éx i c o - P u e b l aP ro g re so 8 . P e n i n s u lar d e Y ucatán

Atlacomul co

Toluca

Tuxpa n

D.F .

Jalapa Veracr uz

C u ernavaca

Puebla C h ilpancing o

Acapul co

C am pec he Villa Hermos a Tuxtla G utiérrez

O axac a H uatulc o

C ancú n

Progres o

Salina C ruz C iudad H idalgo

Mérid a

C hetum al

SISTEMA FERROVIARIO EN MÉXICO

Mexica li Noga l es

Piedras Negras C hihuah ua

Lared o

Torreó n

Monterr ey

Tampic o

Aguascalien tes

KANSAS CITY FERROME X FERROSU R CHIAPASMAYAB

Mérid a

Q ueréta ro

Gu adalaja ra Manzanil lo Lázaro C árdenas

Matamor os

D . F.

Veracruz C oatzacoal cos

Puebl a Salina C ruz

C ampec he

SISTEMA DE PUERTOS MARÍTIMOS MEXICANOS OBJETIVO 2012

SISTEMA DE AEROPUERTOS EN MÉXICO

1 Tijuana 2 Mexicali

21 Ciudad Victoria 22 Tampico

41 Ciudad del Carmen 42 Campeche

3 Nogales

23 Zacatecas

43 Mérida

4 Juárez

44 Cancún

5 Hermosillo

24 San Luis Potosí 25 Tepic

6 Hermosillo

26 Puerto Vallarta 46 Chetumal

7 Guaymas

27 Manzanillo

47 Villahermosa

8 Ciudad Obregón 9 Loreto

28 Colima 29 Uruapan

48 Tuxtla Gutiérrez 49 Tapachula

10 La Paz

30 Morelia

50 San Cristóbal

11 San José del Cabo 12 Los Mochis

31 Zihuatanejo

51 Palenque

32 Acapulco

52 Querétaro

13 Culiacán

33 Guanajuato

53 Toluca

14 Mazatlán

34 Puerto Escondido 35 Bahías de Huatulco 36 Oaxaca

54 Distrito Federal 55 Tlaxcala

15 Durango 16 Torreón

45 Cozumel

56 Cuernavaca

17 Nuevo Laredo 37 Tamuín

57 Puebla

18 Monterrey

38 Poza Rica

58 Tehuacán

19 Reynosa

39 Veracruz

Aeropuertos

20 Matamoros

40 Minatitlán

internacionales Aeropuertos

TERMINALES INTERMODALES EN MÉXICO TERMINALES ESPECIALIZADA S AUTOMOTRÍZ

Tijuana

Mexicali

TERMINAL INTERMODAL

Nogal es

Ciudad Juárez

FLETE DE TODO TIPO (FAK)

●

Monterrey

● ●

San Luis Potosí Querétaro

●

Cuautitlán

●

Pantaco

● ● ● ● ● ●

Hermosi llo

Nuevo Laredo Torreó Saltil n

La Paz

TERMINAL DE CONTENEDORES

Mexicali Torreón Guadalajara Puebla

PUERTOS

● ● ●

Manzanillo Lázaro Cárdenas Veracruz

●

Altamira

●

Tampico

Fuente: Asociación Mexicana del Transporte Intermodal, A. C .

lo

Culiacán

Mazatl án

Toluca

Silao

Piedras Negras

Chihuah ua

Matamor os

ara Manzanil lo

Colima

Hermosillo

●

Silao

● ●

Ramos Arizpe Cuautitlán

●

Toluca

ra Tampico

Querét aro

Progres o

Tuxpa n

Jalapa

D.F.

Morelia

Lázaro Cárdenas

●

Cd.Victo ria Altami

SL P

Toluca

Saltillo

Monterr ey

Duran go Zacatec as Ag Tepic s Guadalaj

●

Veracruz

Acapul co

Oaxa ca

Salina Cruz

Mérid a Chetu mal

Villa Hermosa

CuernavaPc

Chilpanci auebla ngo

Campec he

Cancú n

Tuxtla Gutiérrez Ciudad Hidalgo

José San Martín

SISTEMA DE PUERTOS FRONTERIZOS NOROESTE OBJETIVO 2012

SENTRI: Secure Electronic N etwork Travelers Rapid Inspection

OPERACIÓN

PREPARACIÓN

FAST

7

7

SENTRI

9

5

SISTEMA DE PUERTOS FRONTERIZOS NORESTE OBJETIVO 2012

SENTRI: Secure Electronic N etwork Travelers Rapid Inspection

FLUJOS FRONTERIZOS ENTRE MÉXICO Y ESTADOS UNIDOS  E n 2 0 1 4 c r u z a r o n p o r la f ro n t e r a h a c i a E U A cerca de 

203 millones de pasajeros, 

4.9 millones de camiones de carga y 

79 millones de vehículos

ZONA

ZONA 4 C iudad Juárez-El Paso ZONA 5 Piedras N egras-Eagle

ZONA 3 N ogalesN ogales

ZONA 6 N uevo LaredoLaredo

ZONA 8

AUTOBUS

CAMIÓN

1

22.57

50.98

17.52

2

11.11

1.13

6.70

3

11.66

5.87

7.73

4

25.30

22.88

26.55

5

7.13

0.73

3.27

6

11.10

15.07

32.13

7

2.72

0.06

1.54

8

8.41

3.28

4.56

100.00

100.00

10.00

TOTAL

ZONA 7 ReynosaMcAllen

MÉXICO-ESTADOS UNIDOS AUTO

ZONA 1 Tijuana-San Diego ZONA 2 Mexicali-C a lexico

% TOTAL DE LOS FLUJOS 2008

Tijua na

INFRAESTRUCTURA DE TRANSPORTE EN MÉXICO 2009 Mexic ali

ENSENA DA

Corredores carreteros Vías férreas

Ciudad Juárez

Nogal es

Hermosillo

interiores Aeropuertos de Nuevo Laredo

T O POLOBAM PO La Paz

Piedras Negras

Chihuah ua

G UAYMA S

Puertos principales Puertos regionales intermodales Terminales

Culiac án

Mazatl án

Torreó n

carga Puertos fronterizos principales

Matamor os

Saltil lo

Monterr ey

Duran go

Cd.Victo ria Zacateca s

SL P

Ags Tepi c Guadalaj ara Manzanil lo

Querét aro Colim a Lázaro Cárdenas

Cancú n

Tampi co

Toluc D.F Morela D.F . Pueb ia . Cuernav la aca Chilpanci ngo Acapul co

Progres o

Tuxpa n

Jalapa Veracr uz

Oaxa ca Salina Cruz

Mérid a

Campec he Chetu mal

Villa Hermosa

Tuxtla Gutiérrez Ciudad Hidalgo

FLUJOS DE CARGA INTERNACIONALES

S/ T LA /LB

NY

HO

PAN A M A

MIA M I

EURO P A

DESARROLLO DE CORREDORES ESTRATÉGICOS MEXICO-NORTEAMERICANOS SISTEMAS CARRETERO Y MARÍTIMO Vancouv er Seatt le

Montre al O ttawa Toront o

Bosto n

D etro it D env er San Francisco

Las Vegas Los Angeles

Tijuan a

Kansas C ity Wichit a O klahoma C ity

Tucso n Nogal es

Dalla s

El Paso

Housto n

C hihuah ua

LEJANO ORIENT E

New York Washingt on

Indianapo lis

Monterr ey

Gua dalaja ra Manzanillo L.C arden as

Lared o

Jacksonvil le

Nueva O rleans Tampa Bay

Matamor os

Miam i

Tampic o

Mexico C ity

Veracr uz

a Centroaméric

DESARROLLO DE CORREDORES ESTRATÉGICOS MÉXICO-NORTEAMERICANOS SISTEMAS FERROVIARIO Y MARÍTIMO Vancouv er

LEJANO ORIENTE SERVICIO PACÍFICO NORTE

Seatt le Portlan d C hica go

Salt Lake C ity

Kansas C ity Saint Louis

O aklan d

LEJANO ORIENTE

Los Angeles/ Long Beach

LEJANO ORIENTE SERVICIO PACÍFICO SUR

Mexica li

Noga l es

Ags . Gua dalaja ra Manzanillo Lázaro

BN / SANTA FE, CSX, CONRAIL CANADIAN PACIFIC

C árdenas

Halifa x

A EUROPA

Norfol k

Atlant a

Piedras Negras

C hihuah ua

Montre al

New York

El Paso

Torreó n

UNION PACIFIC / SP

Toront o D etro it

O ttaw a

San Antonio

Housto n

New O rleans

Laredo Matamor os Monterrey Tampic o Q uerétaro Veracr uz

D. Puebl F. a C oatz Salina C ruz

Mérid a C ampec he

TFM FERROME X FERROSU R CHIAPAS-

DISTRIBUCIÓN DE LOS FLUJOS DE CARGA EN LA RED TRONCAL DE TRANSPORTE 2008

INFRAESTRUCTURA ESTRATÉGICA

o

CORREDORES INTERMODALES

 E n o p er a c i ó n  Lázaro Cárdenas-Ciudad de México 

Lázaro Cárdenas-Querétaro-San Luis Potosí-Monterrey-San Antonio Texas (EUA)



Lázaro Cárdenas-Veracruz 

Manzanillo-Gómez Palacio-Monterrey 

Manzanillo-Guadalajara-Ciudad de México 

Veracruz-Ciudad de México 

Veracruz-Querétaro 

Veracruz-Tizayuca 

Altamira-Monterrey 

México-Guadalajara-Ciudad de México 

Salina Cruz-Coatzacoalcos Incipiente movimiento en corredores multimodales

NUEVOS CORREDORES INTERMODALES

 M an z a n illo - G u a d a la ja ra - A g u a s c a lie n te s A l t a m i ra  L á z a ro C á r d e n a s - Ve ra c r u z  S a li n a C r u z - C o a t z a c o a lc o s  S a l in a C ru z - M é r i d a  S a li n a C r u z - C i u d a d d e M éx i c o  T o p o l o b a m p o - C h ih u a h u a - O jin a g a - D a lla s , Texas  G u a y m a s - N o g a le s - A r iz o n a  E n s e n a d a - T ij u a n a

RED DE INFRAESTRUCTURAS ESPECIALIZADAS

 T e r m i n a le s p o r tu a r i a s d e c o n t e n e d o re s  Te r m i n a les e s p e c i a liz a d a s p a r a c a r g a a granel  P l a t a fo r m a s d e t r a n s f e re n c ia m u ltim o d a l p a r a a r t i c u la c ió n e n t r e d o s m o d o s d e tra n s p o r t e  P l a t a fo r m a s p a r a c a r g a in d u s t r ial c o n t e n e r i z a d a ( a u t o m o t r iz )  P u e r t o s in t e r i o re s  Re c i n to s fi s c a l i z a d o s e s t r a t é g ic o s  P a r q u e s lo g ís t i c o s

COALICIÓN PARA EL DESARROLLO DEL CORREDOR INTERNACIONAL MÉXICO, D. F. - NOGALES  A i ni c i a t i v a d e l a S C T ( D G D C ) se esta b u s c a n d o c re a r c o a li c i o n e s q u e inv olu c ren a l o s p r i n c i p a le s a c t o re s t a n t o d e l g o b ie rn o , p o d e re s e j e c u t i v o y le g i s la t i v o , a s í c o m o d e l s e c t o r p ri v a d o y o rg a n i z a c i o n e s d e  S e está pla neand o icm o lle v ab rp o a ret a l d po rore y se cyt o p i lo t o e rtrare dd oo rer sM é x i c o dx ep l o co N o g a le s d e bi d o a l a gran importancia que t i e n e p a ra e l p a ís , e n p a rt i c u l a r la s e x p o rt a c i o n e s d e l se c tor primario y la i n d u s t r i a m a q u ila d o r a

ALA SK A Fairbanks Whitehor se

Fort N elson

CANAD Á Edmont on

Helen a

Las Vegas

ESTADOS UNIDOS

Phoeni x

N og al es

Tucso n

Hermosil lo

MÉXIC O

Mazatlá n Tepi c Manzanill o

C olim a

D.F . Puebl a

COALICIÓN PARA EL DESARROLLO DEL CORREDOR INTERNACIONAL MÉXICO, D. F. - NOGALES

 S e p r o c e s a n c e rc a d e 4 2 5 , 0 0 0 c r u c e s p e a t o n a le s/a ñ o  D i s e ñ a d a p a r a u n re n d im i e n t o d e 4 0 0 c a m i o n e s/d ía  E l p ro m e d io d iario p u e d e e x c e d e r 1 , 6 0 0 c a m io n e s/d ía  A p r o x im a d a m e n te 1 , 8 1 4 . 3 6 m illo n e s d e t o n e la d a s d e p ro d u c c ió n f r e s c a c a d a e s t a c i ó n  V alor estim ado en 2 ,0 0 0 m illones de dólares  4 3% de la producción de invierno de t odo los Est ados Unidos

COALICIÓN PARA EL DESARROLLO DEL CORREDOR INTERNACIONAL MÉXICO, D. F. - NOGALES



P a r a e lim i n a r lo s p r i n c ip a le s c u e llo s d e b o t e ll a a l o l a rg o d e l c o r re d o r , l a c o a l ic i ó n e s t á ela b o ra n d o u n p r o g r a m a p a r a :  Modernizar el corredor México, D. F. – Nogales 

Ampliar tramos carreteros a lo largo del corredor 

Construir libramientos en las ciudades principales 

s a puertos marítimos





Instrumentar tecnología moderna (Sistemas de Información, Telepeaje, Sistemas de Transporte inteligente ITS, etc)

Establecer plataformas logísticas para perecederos a lo

CADENA S DE VALOR

Corredor carretero Manzanillo-Guadalajara-San Luis Potosí- Tampico/Altamira-Tuxpam

Corredor ferroviario Nuevo Laredo Matamor os

Saltil lo

Futura vía corta a Monterrey

Manzanillo-GuadalajaraAguascalientesSaltillo-Monterrey-Nuevo LaredoMatamoros

Monterr ey

Cd.Victo ria

Altami

Zacateca s

ra

SL P

Tampic

Ags

Colim a Lázaro Cárdenas

Puerto Intermodal de Silao

Tuxpa n

Sila o

Guadalaj ara Manzanil lo

o

D.F .

Libramientos de Ciudad Valles y Tamuín PPS Carretera Rioverde-

CADENA S DE VALOR Tijua na

Mexic ali

Corredor carretero MazatlánMatamoros

Ciudad Juárez

Nogal es

Vías férreas Hermosi llo

Piedras Negras

Chihuah ua

Nuevo Laredo

A UTOPISTA DURA NGO-MA ZATLÁN 232 km

Torreó n

La Paz

Culiac án

Mazatl án

Matamor os

Saltil lo

Monterr ey

Duran go

Cd.Victo ria Zacateca s

SL P

Ags

Centro Logístico de Durango

Tepi c Guadalaj ara Manzanil lo

Querét aro Colim a Lázaro Cárdenas

Cancú n

Tampi co

Toluc D.F Morela D.F . Pueb ia . Cuernav la aca Chilpanci ngo Acapul co

Progres o

Tuxpa n

Jalapa Veracr uz

Oaxa ca Salina Cruz

Mérid a

Campec he Chetu mal

Villa Hermosa

Tuxtla Gutiérrez Ciudad Hidalgo

NUEVO NECAXA-TIHUATLÁN ÚLTIMO ESLABÓN DE LOS LÁZARO CÁRDENAS/ACAPULCO-CIUDAD DE MÉXICO-ALTIPLA NO-TUXPAMCORREDORES TAMPICOFRONTERA NORTE/UNIÓN EUROPEA

Los Angeles

Housto n Nuev o Lared o Matamor os Monterr

Nuevo NecaxaTihuatlán

ey

Ciuda d Victori a

LEJANO ORIENT E

Moreli a

Lázaro C árdenas

Pachu ca Toluc D.F a .

T a Tuxpa mm p Jalapa i Veracr uz c Puebl ao

Acapulc o

a Sudaméric

UNIÓN EUROPE A

PROGRAMA DE INVERSIÓN PÚBLICA Y PRIVADA EN EL SECTOR COMUNICACIONES Y TRANSPORTES PARA 2015 SECTOR

 Infraestructura Carretera  SCT  CAPUFE  Inversión privada

 Infraestructura Portuaria  SCT  APIS  FIDENA  Inversión privada

 Infraestructura Aérea  SCT  ASA  GRUPO AICM  SENEAM  Inversión privada

 Ferrocarriles  SCT  Inversión privada TOTAL

MONTO (mdp)

PARTICIPACIÓN (%)

60,313.8

76.9

54,445.2 400.0 5,468.6

69.4 0.5 7.0

7,016.8

8.9

1,447.2 3,159.3 8.5 2,401.8

1.8 4.0 0.0 3.1

3,819.5

4.9

261.5 876.0 191.0 179.9 2,311.1

0.3 1.1 0.2 0.2 2.9

7,252.7

9.3

4,703.7 2,549.0

6.0 3.3

78,402.8

100.0

ASOCIACIONES PÚBLICO-PRIVADAS DE CARRETERAS CONCESIONADAS

 E n s í n t e s is , lo s a l c a n c e s d el p r o g ra m a d e a s o c i a c i o n e s p ú b l i c o - p r i v a d a s e n el s e c t o r c a rre t e ro d e l a S C T p a r a el a ñ o 2 0 1 0 5 s o n lo s s i g u ie n t e s : CATEGORÍAS

NÚMERO DE PROYECTOS

LONGITUD (km)

INVERSIÓN ESTIMADA (mdp)

 Conclusión de obras en marcha

10

263.6

5,489.4

 Continuación de obras en

11

765.0

40,966.5

17

1,074.9

29,341.1

 Proyectos en licitación

8

394.2

16,096.0

 Nuevas licitaciones de

7

536.0

23,630.0

1

53.0

750.0

54

3,086.7

116,273.0

proceso  Obras por iniciar

concesiones  Nuevas licitaciones PPS

(probable) TOTAL