Resenha Da Obra i54k

Resenha da obra “Quatro Tradições Sociológicas” COLLINS, Randall: Quatro Tradições Sociológicas; Tradução de Raquel Weiss – Petrópolis, RJ : Vozes, 2009 – Coleção Sociologia A obra “Quatro Tradições Sociológicas” tem como um de seus objetivos reunir quatro teorias, ou tradições, de pensadores e visa mostrar que mesmo na sociedade atual os pensadores destaque.modernos não estão em um nível inferior aos clássicos. Para muitos os pensadores clássicos ainda são os mais importantes e que suas teorias permanecem até hoje como as mais “corretas”... O livro demonstra que há linhas de desenvolvimento que juntam clássicos até os pensamentos mais modernos e que podem ter grande As quatro tradições apresentadas e discutidas no livro são: - A Tradição do Conflito; - A Tradição Racional-Utilitarista; - A Tradição Durkheimiana; - A Tradição Microinteracionista. O livro está estruturado de forma a descrever cada tradição e discutir sobre as mesmas, as vezes interligando-as para mostrar que mesmo que algumas sejam ditas oponentes, quando sociologicamente falando podem ter aspectos em comum.Para que pudesse mostrar cada tradição nesta resenha, foi realizado um resumo de cada uma das tradições de uma forma mais superficial, mas que mostra vários detalhes importantes em cada uma, dessa forma o texto mesmo que extenso pode descrever o livro todo de uma maneira que se possa compreendê-lo.A Tradição do Conflito foi a mais extensa, pois mesmo quando resumida fica extensa pela quantidade de coisas a serem discutidas. As outras três tradições puderam ser resumidas de forma bem menor. Segue o resumo de cada uma das tradições, organizado de maneira que cada uma fique em páginas separadas da outra para evitar confusões: - Tradição do Conflito: Segundo o autor Marx é o centro de uma tradição que representou conflito, uma vez que se tornou uma doutrina chamada marxista essa influenciou o movimento revolucionário na Rússia e em outros lugares. A doutrina marxista deu contribuição para um entendimento mais realista sobre o mundo, enquanto uma situação de dominação e conflito. Marx utilizou a filosofia de Hengel que deu muita atenção ao conflito. Marx se sentia atraído pela ênfase explícita no conflito que estava presente no esquema de Hengel. É comum que se refira a o marxismo quando na verdade esta se referindo à obra de Marx e de Engels. Algumas das importantes obras marxianas foram escritas pelos dois autores como o Manifesto do Partido Comunista e a Ideologia Alemã. Engels era um pensador de considerável originalidade. Foi Engels que abriu esse caminho embora Marx já tivesse predisposto a seguir essa direção. Hengel deslocou sua defesa do Espírito para o reino humano da consciência. Filosofia, religião e direito são apenas realidades subjetivas, mas também possuem história e

demonstram o Espírito evoluindo de um grau inferior até um grau mais elevado. Marx descobriu a economia ciência que tinha muitos elementos da perspectiva de conflito. Marx criticou duramente os economistas burgueses: criticou-os por sua por sua inclinação em favor das classes capitalistas. Depois de muita síntese de diferentes posições, Marx conseguiu produzir reproduzir o sistema que ele estava buscando o socialismo. Para Marx o materialismo não era estático, mas resultava de uma dinâmica da própria economia capitalista, que produzia crises, conflitos de classes e, finalmente a revolução. Sendo que a superação do capitalismo e a instituição capitalista não implicam uma mudança meramente capitalista, mas a superação da alienação. Para Marx as classes sociais surgem a partir da divisão social do trabalho, o processo produtivo aliena o trabalhador, já que é somente para produzir que ele existe para ele a sociedade se divide entre os detentores e os não detentores do meio de produção, a classe dominante e a classe dominada. O estado aparece para representar os interesses das classes dominantes e cria aparatos para manter a estrutura social. Esses aparatos são nomeados por Marx de infraestrutura e condicionam o desenvolvimento de ideologias sejam políticas, religiosas, culturais ou econômicas que asseguram os interesses dos proprietários dos meios de produção. Marx e Engels tinham uma concepção geral da revolução que deveria promover a queda do socialismo e pronunciar o capitalismo. Para Marx e Engels a classe revolucionária, na sociedade capitalista, é o proletariado. Assim como foi a burguesia a classe revolucionária durante o processo de ruptura com o feudalismo. Para atuar “como classe”, o proletariado precisava, na visão dos dois pensadores, constituir-se como partido político distinto, opondo-se a todos os demais partidos existentes, para ele essa constituição do proletariado em partido político é indispensável para assegurar o triunfo da revolução social e de seu objetivo supremo: a abolição das classes. Após a morte de Marx, Engels formulou uma teoria histórica geral da família. Isso inaugurou a cerca da igualdade e desigualdade entre homens e mulheres e sobre as coisas dessas características. Uma das suas linhas explicativas Marx tomou sua concepção sobre a base econômica da família para argumentar que o trabalho domestico desempenhado pelas mulheres é importante para manter a estrutura capitalista. A teoria de Engels é importante porque enfatizou não apenas as determinantes econômicas das famílias e das relações de sexo, mas também reconheceu o fenômeno de propriedade sexual, a natureza da propriedade sexual em si mesma. A sociologia de Weber é frequentemente vista como antagônica a abordagem marxista. No entanto o principal tema de Weber assim como Marx o principal tema de investigação era o capitalismo, mas enquanto Marx estava mais interessado com as leis econômicas do capitalismo com suas crises e colapsos, Weber estava mais interessado em suas origens motivacionais. A economia era o que Weber queria explicar, mas a busca por essa explicação o levou para o universo da sociologia, especialmente no que se refere ao papel dos fatores políticos e religiosos. Marx considerava a religião como a ideologia que refletia classes econômicas, Weber parecia mostrar que o próprio capitalismo não era produzido por forças econômicas, mas pela influência de ideias religiosas. Para Weber o método base das ciências humanas deveria ser o de compreender e ainda segundo ele é preciso penetrar no ponto de vista subjetivo do autor, para ver o mundo como esse autor vê o mundo de modo a compreender suas motivações. Weber via a história como um processo de conflito confuso e multidimensional entre diversas frentes. E ele era um inimigo das nações simplistas dos estágios evolutivos ou de outras características mais nítidas

que os teóricos tentavam impor as complexidades da realidade histórica. O conflito de classes é mais complicado na teoria de Weber que na de Marx Engels, já que esses trataram principalmente de conflitos entre trabalhadores e capitalistas, entre proprietários dos meios de produção e os produtores de trabalho. Weber tornou esse esquema mais elaborado ao acrescentar o conflito entre os capitalistas financeiros e aqueles que faziam empréstimo de capital bem como batalhas entre vencedores e vencidos. O Estado também possui outra arma crucial: a legitimidade. Para Marx e Engels, o estado era o principal mecanismo de produção de ideologia, na terminologia de Weber, um Estado bem sucedido faz com que as pessoas que vivam dentro das fronteiras se sintam como parte de um único grupo de status, a nação. Nas gerações posteriores desses autores a sociologia se tornou mais empírica, baseando-se não apenas na em comparações históricas, mas também em pesquisas sistemáticas com finalidade de obter novos dados, os dados históricos e comparativos que certamente também são empíricos, embora coletados de modo diferente assem a ser utilizados para construir e testar tecnologia empiricamente. Um dos estudos mais influentes sobre as lutas de poder veio de Frankfurt e era ainda mais explicitamente resultante da relação de confronto e síntese entre as abordagens weberiana e marxiana. Karl Mannheim tornou-se famoso ao escrever o livro ideologia de utopia, uma obra que volta para a teoria marxista da ideologia contra os próprios marxistas. Se a ideologia conservadora representa o interesse da classe dominante, as reivindicações da classe trabalhadora são igualmente ideológicas, e adquirem a forma de utopias.Manheim afirmou que a crescente busca pelo capitalismo faz com que se ignore a racionalidade substantiva do sistema econômico como um todo, a racionalidade em determinado ponto corresponde a racionalidade em determinado nível corresponde a irracionalidade em outro nível, precipitando uma depressão econômica que talvez não possa ser controlada. Hans Gerth que estudou em Frankfurt trouxe a mensagem de Mannheim para a América, pois trabalhou como professor na Universidade de Wisconsim e ele colaborou com C.Wright Mills em uma série de livros. De modo geral Gerth e Mills apresentaram Weber como o teórico do conflito. No famoso livro de Mills The Power Elite esse afirmava que a América não estava sob o controle de decisão dos indivíduos isto é, os políticos eleitos, mas era organizada por três solidas organizações burocráticas. Na década de 1960 já era possível sintetizar uma teoria de larga escala sobre o modo de como operam as organizações. Amitai Etizioni, por exemplo, utilizou as três dimensões propostas por Weber, classe, status e poder, para apresentar três técnicas de controle possíveis, cada uma funciona melhor em determinada situação. Posteriores desenvolvimentos na teoria das organizações revelam muito dos princípios segundo essas operam nas diferentes circunstancias. As organizações sobrevivem, crescem ou são eliminadas, não somente em virtude de seus processos internos, mas por serem parte de um sistema global. Durantes as décadas de 1940 e 1950 foram realizadas pesquisas empíricas sobre a estratificação de classes sociais em geral. A maior parte dessas pesquisas pode ser considerada como um esforço para flexibilizar o modelo de classes, mostrar que existe um continuum entre as ocupações que são ordenadas segundo o prestigio. Em alguns casos a propriedade pode ser a base do poder: nesse caso, as classes coincidem com as classes econômicas. Para Marx e Engels propriedade era à base do conflito. Em vez de propriedade Danhendorf defendeu que as divisões baseadas no poder são mais fundamentais. A posição de Danhendorf deu início a uma tradição autoconsciente da tradição do conflito, que é mais ampla que o marxismo embora inclua o marxismo

como parte de seus predecessores intelectuais. Existe uma dificuldade de mobilização de classe no sentido que as classes sociais mais elevadas tendem a favorecer a manutenção do status quo e da propriedade privada, enquanto as classes mais baixas tendem a apoiar a reforma e a redistribuição de renda.Nos últimos anos tem crescido muito projetos na área da sociologia histórica. O tratamento mais realista da historia faz seguir a ideia de sociologia do conflito, nessas obras aparecem os temas de Marx e Weber. Alguns autores seguem mais a linha marxista.A tradição do conflito ainda é bastante viva atualmente viva atualmente, e continua a fazer progressos intelectuais em muitas frentes. Há debates entre weberianos e marxistas e entre diferentes pontos entre o ponto de vista de cada campo. A tradição do conflito na Sociologia é bastante viva atualmente, e continua a fazer progressos intelectuais em muitas frentes. - Tradição Racional-Utilitarista: O utilitarismo corresponde a uma tradição filosófica que consiste em pensar os problemas de organizar as relações entre as pessoas a partir da ideia que podemos conhecer o bem e o mal em função de critérios identificáveis pela nossa capacidade racional de conhecer. O utilitarismo tem, assim, dois pressupostos fundamentais: a) somos seres ilustrados, isto é conhecemos através da investigação racional; b) a natureza nos colocou sob o domínio de dois senhores: o prazer e a dor, isto é, somente agimos movidos pela busca do prazer (bem) e pela fuga da dor (mal). Esses são os ingredientes para a construção de um projeto ético que faça face aos problemas de saber, racionalmente, qual o comportamento que, de fato, é praticado (psicologia) como aquele que deve ser escolhido (ética) pelos agentes nas mais diversas situações. Ao longo dos anos, desde o final do século XVIII, vem sendo construído um enorme acervo de soluções para os problemas que decorrem da tentativa utilitarista de aplicar o princípio de utilidade na avaliação ética de nossas ações. Isto é, aplicar o princípio pelo qual uma ação é considerada como devida (bem), ou indevida (mal), conforme sejam os seus resultados identificados em termos de prazer ou de dor. Estaremos aqui investigando como foi que isso tudo começou e a relevância disso para os debates que ainda hoje travamos em filosofia política. - Tradição Durkheimiana: A tradição Durkheimiana é considerada a principal tradição sociológica, tratando-se de princípios originais e incomuns da sociologia. Durkheim evidencia que, forças irracionais, moralidade, o sagrado e o religioso, são essências de tudo o que é social. Ele apresentou uma analogia que “os durkheimianos nos conduzem a uma selva; mas essa selva somos nós mesmos, uma selva da qual não conseguimos escapar”.A visão de Durkheim em torno da vida social era exótica, diferente, pois não fazia distinção entre a sociologia e antropologia, ele não desejava ser diferente ou misterioso. Apenas fez com que se cumprisse o papel de o mais cientifico entre todos os sociólogos. A definição de método cientifico por Durkheim, é a busca por um conjunto de generalizações causais recíprocas consistentes, baseada em comparações sistemáticas das condições associadas a um índice de diversos resultados. Querendo revelar as características que sustentavam a sociedade. Representado a tradição sociológica central, pois reformulou seu método crucial, fazendo da sociologia uma ciência distinta das demais. Devido à sociedade esta próxima, torna mais difícil a ser estudada e compreendida. A maior contribuição de Durkheim constitui na questão

básica da sociologia, o que mantém a sociedade unida? Suas ideias foram poderosas, quando praticado em grupos internos, tendo grande influência na antropologia social. Durkheim intensificou seus interesses quando considerou a estrutura social como elemento primário e sua teoria sobre rituais, oferecendo aos antropólogos sociais uma maneira de explicar como as praticas e ideias culturais foram determinadas.Suas teorias resultaram no seu ultimo livro, “As formas elementares da vida religiosa” demonstrando que não é razão pura, e que Deus é o símbolo da sociedade e do poder que exerce sobre os indivíduos. Afirmando que a sociedade é um fenômeno religioso, que não podemos abrir mão da vontade de se acreditar. A principal das tradições sociológicas tem sido importante e intensa em ideias e aplicações que se estendem em diversas direções. Oferecendo um e adequado para as questões fundamentais pela tradição de Conflito. - Tradição Utilitarista: A origem do utilitarismo indica uma tradição de reflexão filosófica moderna que teria se tornado expressivo no desenvolvimento do pensamento europeu insular a partir de autores que se conheciam e discutiam sobre diversas temáticas que influenciavam a sociedade. Isso significa que os utilitaristas constituíram a primeira escola filosófica que teria surgido no mundo anglo-americano em sentido moderno. Ao buscar um pouco sobre algo histórico referente ao utilitarismo, estudiosos da área referenciam os utilitaristas como pensadores que propõem soluções revolucionárias para os problemas referentes ao seu tempo, defensores de soluções radicais; ou seja, alguns autores mais modernos utilizam dos princípios utilitaristas para fazer abordagens críticas e defender sugestões de amplas reformas sociais, assim, a partir da confiança na razão humana e na tentativa de construir um sistema justificativo das ações humanas que fora elaborado a partir da aplicação do princípio da utilidade.Através de obras escritas por autores que publicaram algumas de suas obras durante o apogeu do utilitarismo (entre o final do século XVIII e o final do século XIX), tais como Claude Adrien Helvetius, David Hume, William Paley, Adam Smith e outros mais, o utilitarismo serviu como forma de contribuições para variados temas importantes que ficavam na mente dos intelectuais responsáveis por discutir soluções para os problemas da época, tais quais identificar critérios que pudessem distinguir ações boas das más, ou seja, achar respostas para os cursos que o ser humano encontrava nas diferentes situações da vida. É muito complicado distinguir teses fundamentais que constituem o ponto de vista utilitarista, afinal os autores que tinham essa visão, como os citados acima, eram reconhecidos por sua originalidade de reflexão, assim, dificulta encontrar pensamentos que coincidem para todos eles, como se fosse alguma regra. Entretanto, para efeitos didáticos, pode ser afirmado que todos os autores concordam em dois pontos básicos: 1) A tese do ser humano é ser cognitivo – O conhecimento é o que leva o ser humano a construir a sua visão de mundo, através de representações mentais e, com isso, justificar nossas ações de forma compatível a esse sentido que designamos a ele. A forma mais confiável de conhecimento é a racional – A clareza, precisão, coerência, sistematização consistente e controle empírico são critérios formais ou metodológicos que satisfazem o conhecimento que é racional; nesse sentido, os utilitaristas se colocam como expressivos de certa mentalidade ilustrada, que confia na capacidade esclarecedora da razão humana. “O ser humano conhece e age pela razão, essa seria uma primitiva afirmativa que revela o caráter da tradição utilitarista”. Os utilitaristas, entretanto, não se tomaram importantes interlocutores

por sua contribuição à teoria da ação, mas sim pelas suas discussões que tiveram especial atenção aos problemas que giram em torno das escolhas do homem. A partir dessas ideias, a tradição utilitarista tem contribuído para o debate sobre a identificação do bem e do mal. A teoria moral ou ética sobre o direito são áreas que têm recebido maiores impactos das sugestões do utilitarismo. 2) Os conceitos de bondade ou maldade das ações concernem às consequências que delas ocorrem – A partir disso, são moralmente justificáveis as ações que maximizam o bem estar de todos aqueles seres que são afetados por essas ações. Daí pode-se retirar que aquele princípio que aprova ou desaprova qualquer ação conforme a tendência que ela possua de aumentar ou diminuir a felicidade da pessoa cujo interesse esteja em questão, ou seja, os utilitaristas afirmam que quanto mais a situação possa promover melhor a felicidade é possível sustentar que as ações são corretas, o mesmo vale para o contrário. Assim, é algo que parte da vontade humana, a busca pelos prazeres que os agradem. J.S. Mill tentou introduzir a ideia de que isto não significa que os utilitaristas item que todos os prazeres são iguais e que somente são íveis de diferenciação no que concerne à quantidade. Para ele: ”É perfeitamente compatível com o princípio de utilidade reconhecer o fato de que algumas espécies de prazer são mais desejáveis e mais valiosas do que outras. Enquanto na avaliação de todas as outras coisas a qualidade é tão levada em conta quanto à utilidade, seria absurdo supor que a avaliação dos prazeres dependesse unicamente da quantidade”. Ao que tudo indica, todos os utilitaristas concordariam que o princípio da maior felicidade é o ponto de partida de toda argumentação moral. Após analisar a obra como um todo é possível afirmar que ela é de grande importância para quem tem o desejo de sempre aprender mais sobre as diversas teorias na área da sociologia. O livro apresenta apenas 4 das inúmeras tradições presentes na história mas que implementa em muito o conhecimento da pessoa que ler a obra toda. O livro não tem uma opinião 100% definida sobre cada tradição pois a sociologia não deve ser uma área com conhecimento absoluto, muito pelo contrário, deve ser sempre discutida para que possa ser incrementada cada vez e sempre ter um acervo ainda maior de conhecimentos. Sobre o autor Randall Collins, Ph.D., nasceu em Knoxville, Tennessee é um sociólogo americano, liderou inúmeras pesquisas em áreas da Sociologia com um foco na Política, Economia e Intelectuais... Publicou dezenas de livros em várias áreas, não só na parte de sociologia como também na área da história. “Quatro Tradições Sociológicas” foi um livro originalmente publicado pela Editora da Universidade de Oxford nos anos de 1985 a 1994 abrangendo quatro das principais tradições na sociologia histórica. Esta foi a resenha feita pelos alunos do grupo e demonstra uma visão mais ampla em relação aos assuntos abordados no livro e não apenas a visão de um dos alunos. Em momento algum a intenção foi determinar exatamente qual é o ponto do livro e sim demonstrar uma visão generalizada para que quem tiver interesse no livro possa ter uma noção geral antes de começar a leitura.