FOBIAS ESPECÍFICAS
Equipe: Ana Paula Eliana rosa Marta Silena
As fobias...
As fobias especificas são bastantes comuns. O transtorno. Como um todo, atinge cerca de 11% da população em geral. E mais uma vez percebemos que em sua grande maioria são mulheres. o paciente fóbico sempre terá de uma forma ou de outra uma estratégia para evitar o confronto com a sua fobia. O sofrimento sentido pelas pessoas que manifestam fobias especificas, não se vê e não e o mesmo real ou intenso e um episódio depressivo pode seguir-se de perturbação cujo o aparecimento exige o tratamento rápido... Fobias especificas que até pouco tempo atrás eram chamados de fobias simples.
Reconhecendo a fobia especifica
E importante ressaltar que existe uma grande diferença as pessoas que possuem um medo normal por um determinado objeto. Aquelas que apresentam fobias ou medos patológicos. A fobia especifica e capaz de modificar a rotina da vida e trazer prejuízos significativos para a vida. O foco do medo das fobias especificas, costumar ser a previsão de um dano que seja por conseqüência de um objeto ou ação.
O que os olhos não vêem, o cérebro não sente. Na vida real quem não tem algum parente ou amigo que não apresente fobias especificas? O DSM-IV caracteriza a fobia como um medo exacerbado ou um medo irracional. O foco do medo nas fobias especificas costumar ser a previsão de um dano que seja a conseqüência de um objeto ou situação.
Fobia
Foco do medo Animais
Cada tipo de fobia especifica costuma ter um nome em particular propenso e de pronuncia complicada que vai de A á Z.
Ailurofobia Aracnofobia Cinofobia Entomofobia Ofidiofobia
Gatos Aranhas Cães Insetos Cobras Ambiente natural
Acrofobia Altura Amatofobia Poeira Frigofobia Clima frio Ceraunifobia Trovão Nictofobia Noite Fonofobia Ruídos altos Fotofobia Luz Pirofobia Fogo Sangue, injeção, ferimento Hemofobia Sangue Odinefobia Dor Poinefobia Punição Situação Apeirofobia Infinidade Claustrofobia Lugares Fechados Topofobia Medo do palco Outros Ginofobia Mulheres Homofobia Homossexuais Cacorrafiofobia Fracasso Logofobia Palavras Teofobia Deus Triscaidecafobia Número 13
Condicionamento Clássico No caso das fobias sua etiologia no condicionamento de respostas e fugas, as reações são sinalizadores de exposição a estimulação aversiva e condicionada. Segundo o autor Rachman as fobias devem resultar de um aspecto biológico e de aprendizagem.
Tratamentos terapêuticos
A historia do desenvolvimento pode avaliar-se no caso de fobia a origem da doença. O desenvolvimento dos sintomas o terapeuta possibilita a exposição a objetos que são assustadores. Segundo o (Wolpe, 1961). O tratamento envolve o contato repetitivo dos pacientes ate que eles comecem a ceder. Inúmeras pessoas sofrem de fobias, tendo a vida envenenada, por perturbações com as quais convivem por muito tempo. Hoje as terapias cognitivas comportamentais levam esses pacientes a tratamentos, e aprender a lidar com seus medos.
Motivação para o tratamento
A gravidade de uma fobia pode ser avaliada pelo sofrimento subjetivo imposto ao paciente, pela ansiedade antecipatória de deparar-se com o objeto temido e pela interferência do transtorno fóbico na vida cotidiana do individuo. O estimulo gerador de uma resposta contraria a ansiedade como relaxamento muscular progressivo.
As Fobias Especificas de Freud
A mais antiga abordagem feita por Freud das fobias foi sobre seu primeiro artigo sobre as psiconeuroses de defesa. O mecanismo das fobias e obsessões histéricas das quais são modelos da agora fobia. Uma das classes de fobias que poderia ser chamada de traumáticas, estão ligadas aos sintomas de histerias. Segundo Freud (1895).
Fobias Impostas por Freud
Freud observou que as fobias devem ser consideras apenas como síndromes que não podem fazer parte de varias neuroses. Freud forneceu sua mais completa descrição clinica das fobias ocorrendo ambas naturalmente. Aqui como vimos, todas as questões da “neuroses atuais estão envolvidas e só seriam inteiramente elucidada ainda mais tarde. Inibições, sintomas e angustias” (1926).
Já dizia Freud!!!
Cada um de nós tem suas manias, seus rituais secretos, seus medos, mais ou menos supersticiosos. Não são motivos para inquietação, acontece que podem reverter esses quadro que escapa do nosso controle aonde pode transformar a nossa vida com tratamentos terapêuticos. 5
Referencias KNAPP, Paulo. Terapia Cognitiva Comportamental na Pratica Psiquiátrica. Porto Alegre: Artmed, 2004 SEGMUND, Freud. Obras psicológicas completas: Rio de Janeiro: Imago, 1996.
SILVA, Ana Beatriz. Mentes com medo: compreensão a superação. São Paulo: Integrado, 2006.