Pavimento Rigido 6v6m2f
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- Words: 1,934
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Terraplanagem e Pavimentação ENG1630 C02 Professor: Ruíter da Silva Souza
Patologias em Pavimentos Rígidos
Alunos:
Caio Vinicius Fernandes
Martin Rosa Nogueira Júnior
Max Antonil Dantas Costa
Yago Luiz Pessoni
1. INTRODUÇÃO
PATOLGIAS EM PAVIMENTO RÍGIDO oConceitos; oNormas oTipos
aplicáveis;
de patologias;
oTratamentos.
2. CONCEITOS
PATOLGIA oO
termo "patologia" é derivado do grego(pathos - doença, e logia - ciência, estudo) e significa "estudo da doença". Na construção civil pode-se atribuir patologia aos estudos dos danos ocorridos em edificações.
PAVIMENTO RÍGIDO oÉ
o formado, predominantemente, por camadas que trabalham sensivelmente à tração. Exemplo típico são os pavimentos de concreto de cimento.
PAVIMENTO RIGIDO
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
TIPOS DE PATOLOGIAS As patologias em pavimentos rígidos são classificadas pela Norma DNIT 061/2004: o
Alçamento de placas
o
Bombeamento
o
Fissura de canto
o
Quebras localizadas
o
Placa dividida
o
agem de nível
o
Escalonamento ou degrau nas juntas
o
o
Falha na selagem das juntas
Fissuras superficiais (rendilhado) e escamação
o
o
Desnível pavimento - acostamento
Fissuras de retração plástica
o
Esborcinamento ou quebra de canto
o
Fissuras lineares
o
Esborcinamento de juntas
o
Grandes reparos
o
Placa “bailarina”
o
Pequenos reparos
o
Assentamento
o
Desgaste superficial
o
Buracos
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Alçamento de placas oDesnivelamento
das placas nas juntas ou nas fissuras transversais e eventualmente, na proximidade de canaletas de drenagens ou de intervenções feitas no pavimento. Fonte: (DNIT 061/2004)
A causa para este defeito é a dilatação linear do pavimento, devida às grandes variações de temperatura durante o ano, aliada à deficiência ou ausência de junta de dilatação nas placas adjacentes.
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Fissura de canto
oÉ
Fonte: (DNIT 061/2004)
a fissura que intercepta as juntas a uma distância menor ou igual à metade do comprimento das bordas. Esta fissura geralmente atinge toda a espessura da placa.
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Placa dividida É a placa que apresenta fissuras dividindo-a em quatro ou mais partes. A causa deste defeito está relacionada com as causas que deram origem a estas fissuras, que podem ser; o Deficiência no e da fundação do pavimento; o Subdimensionamento da espessura do pavimento; o Fadiga do concreto. Fonte: (DNIT 061/2004)
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Escalonamento ou degrau nas juntas
o
Caracteriza-se pela ocorrência de deslocamentos verticais diferenciados e permanentes entre uma placa e outra adjacente, na região da junta.
Fonte: (Manual de recuperação de pavimentos rígidos, 2010)
É causada pela perda da capacidade de uma placa transmitir carga à placa adjacente. A causa deste defeito costuma ser a deficiência dos dispositivos que executam esta transmissão de carga nas juntas, tais como barras de transferência, encaixe tipo macho-fêmea ou entrosagem dos agregados,
3. TIPOS DE PATOLOGIAS Falha na selagem das juntas
É qualquer avaria no material selante que possibilite o acúmulo de material incompressível na junta ou que permita a infiltração de água. As principais falhas observadas no material selante são: o
rompimento, por tração ou compressão;
o
extrusão do material;
o
crescimento de vegetação;
o
endurecimento (oxidação) do material;
o
perda de aderência às placas de concreto;
o
quantidade deficiente de selante nas juntas. Fonte: (DNIT 061/2004)
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Desnível pavimento acostamento
É o degrau formado entre o acostamento e a borda do pavimento, geralmente acompanhado de uma separação dessas bordas.
As causas para este defeito são as mesmas citadas para os degraus nas juntas.
Fonte: (GIUBLIN, 2015)
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Fissuras lineares São fissuras que atingem a placa de concreto, dividindo-a em duas ou três partes. As causas que dão origem às fissuras podem ser:
Fonte: (DNIT 061/2004)
o Fissuras
transversais: Estas fissuras têm o sentido transversal da placa e são provocadas pela retração hidráulica ou por perda d’água.
Fonte: (DNIT 061/2004)
oFissuras
longitudinais: Causas- Largura excessiva da placa (maior que 3,80 m); Empenamento da placa no sentido transversal
3. TIPOS DE PATOLOGIAS oFissuras
diagonais: São fissuras interceptam as juntas do pavimento.
inclinadas
que
Fonte: (DNIT 061/2004)
São provocadas por deficiência no e da fundação, ou são oriundas da formação simultânea de fissuras transversal e longitudinal.
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Reparos
Fonte: (DNIT 061/2004) o Grandes
reparos: Entendese como "grande reparo" uma área do pavimento original maior que 0,45 m², que foi removida e posteriormente preenchida com um material de enchimento.
Fonte: (DNIT 061/2004) o Pequenos reparos: Entende-se como “pequeno reparo” uma área do pavimento original menor ou igual a 0,45 m², que foi removida e posteriormente preenchida com um material de enchimento.
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Desgaste superficial É o descolamento da argamassa superficial, fazendo com que os agregados aflorem na superfície do pavimento, e com o tempo fiquem com a sua superfície polida. Fonte: (DNIT 061/2004) o
Emprego de concreto de baixa qualidade;
o
Emprego de aderente;
o
Excesso de água de mistura no concreto;
o
Concreto com exsudação elevada por deficiência de finos;
o
Descolamento cobrimento.
agregados
da
pasta
sujos
ou
ou
com
argamassa
pó
de
Este tipo de defeito tende a progredir, tornando o pavimento desconfortável ao tráfego, além de originar a formação de buracos no pavimento.
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Bombeamento São finos plásticos existentes no solo de fundação do pavimento que são eliminados através das juntas, bordas ou trincas, devido a agem das cargas solicitantes. Esses finos tem a forma de uma lama fluida. Verifica-se sua presença devido a manchas terrosas (amarronzadas) ao longo das juntas, bordas ou trincas. Fonte: (GIUBLIN, 2015)
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Quebras Localizadas A quebra localizada é provocada pelas seguintes causas:
Fonte: (DNIT 061/2004)
o
Espessura das placas insuficiente.
o
Perda de e da fundação.
o
Deficiência de construção localizada (ocorrência de vazios ou ninhos, por falta de adensamento do concreto).
o
Resistência do concreto à tração abaixo da especificação.
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
agem de Nível De acordo com a norma 061/2004 do DNIT, são defeitos que ocorrem em agens de nível, consistindo em depressões ou elevações próximas aos trilhos.
Fonte: (GIUBLIN, 2015)
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Fissuras superficiais (rendilhado) e escamação As fissuras superficiais
Fonte: (DNIT 061/2004)
(rendilhado) são fissuras capilares, que ocorrem apenas na superfície da placa, tendo profundidade entre 6 mm e 13 mm, que apresentam tendência a se interceptarem, formando ângulos de 120°. A escamação caracteriza-se pelo descolamento da camada superficial fissurada, podendo, no entanto, ser proveniente de outros defeitos, tais como o desgaste superficial.
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Fissuras de retração plástica
Fonte: (DNIT 061/2004)
A causa deste tipo de fissura é a retração plástica, que é aquela que ocorre no concreto antes do início da sua pega, sendo formada praticamente sem a necessidade de nenhuma energia, pois o concreto ainda não iniciou a sua fase de endurecimento, não tendo ainda nenhuma resistência.
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Esborcinamento ou quebra de canto São quebras que aparecem nos cantos das placas, tendo forma de cunha, que ocorrem em uma distância não superior a 60 cm do canto. Este defeito difere da fissura de canto, pelo fato de interceptar a junta num determinado ângulo (quebra em cunha), ao o que a fissura de canto ocorre verticalmente em toda a espessura da placa. Fonte: (PEDRO VITÓRIA, 2016)
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Esborcinamento de juntas O esborcinamento das juntas se caracteriza pela quebra das bordas da placa de concreto (quebra em cunha) nas juntas, com o comprimento máximo de 60 cm, não atingindo toda a espessura da placa.
Fonte: (DNIT 061/2004)
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Placa “bailarina”
Fonte: Manual de recuperação de pavimentos rígidos, 2010)
A movimentação vertical da placa sob a ação do tráfego, principalmente na região das juntas, tem como causas as perdas localizadas ou generalizadas de e da fundação, aliadas à existência de juntas ineficientes e à ação do tráfego pesado e canalizado.
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Assentamento
Fonte: (GIUBLIN, 2015)
Caracteriza-se pelo afundamento do pavimento, criando ondulações superficiais de grande extensão, podendo ocorrer que o pavimento permaneça íntegro.
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Buracos
Fonte: (PEDRO VITÓRIA, 2016)
São reentrâncias côncavas observadas na superfície da placa, caracterizadas pela perda de concreto no local, apresentando área e profundidade bem definida.
4. NORMAS TÉCNICA DISPONIVEIS
DNIT 047/2004 - Execução de pavimento rígido com equipamento de pequeno porte.
DNIT 048/2004 - Execução de pavimento rígido com equipamento de fôrma-trilho.
DNIT 049/2004 - Execução de pavimento rígido com equipamento de fôrma-deslizante.
DNIT 059/2004 - Pavimento de concreto de cimento Portland, compactado com rolo.
DNIT 060/2004 - Pavimento rígido - Inspeção visual - Procedimento.
DNIT 061/2004 - Pavimentos rígidos - Defeitos - Terminologia.
DNIT 062/2004 - Pavimentos rígidos - Avaliação objetiva - Procedimento.
DNIT 063/2004 - Pavimentos rígidos - Avaliação subjetiva – Procedimento.
DNIT 066/2004 - Construção com peças pré-moldadas de concreto de cimento Portland.
DNIT 067/2004 - Pavimentos rígidos - Reabilitação - Especificação de serviço.
5. AVALIAÇÃO OBJETIVA
Norma 062/2004 o Consiste em uma avaliação Procedimento
–
Avaliação
Objetiva
da condição estrutural do pavimento baseado na determinação do I “Índice de Condição do pavimento”.
I – Índice de Condição do Pavimento Medida da condição estrutural do pavimento, capaz de fornecer ao engenheiro de pavimentação informações para a verificação das condições da rodovia e para o estabelecimento de politicas de manutenção, prevenção e de recuperação. o
6. LEVANTAMENTO VISUAL NORMA DNIT 060/2004-PRO: PAVIMENTO RÍGIDO – INSPEÇÃO VISUAL
Definição: Identificação e classificação de trechos com inconformidades quanto à seu estado ótimo de utilização.
Itens Relevantes:
Grau de Severidade do defeito;
I (Índice de condição do pavimento)
Fases de Inspeção de Pavimentos Rígidos:
Determinação do trecho da rodovia;
Determinação do tipo de inspeção;
Levantamento dos defeitos visíveis;
Catalogação dos dados coletados na inspeção;
Tipos de inspeção:
Todo o trecho;
Amostragem;
Número mínimo de amostras dado por:
Resultados Obtidos:
Tipos de Defeito;
Grau de severidade (De acordo com o Anexo E);
Número de placas afetadas por cada defeito.
Catalogação dos resultados.
7. MATERIAIS E MÉTODOS NORMA DNIT 067/2004-ES: PAVIMENTO RÍGIDO – REABILITAÇÃO
Definição: Requisitos mínimos para reabilitação.
Condições Gerais: o
Restauração da fundação;
o
Restauração parcial ou total da peça;
o
Reforço do pavimento.
Equipamentos utilizados nos serviços de recuperação:
Ferramentas manuais para limpeza:
Ex.: Formões;
Equipamento de ar comprimido:
Equipamento de jato de areia
Serra de disco Diamantado
Equipamento aplicador de Resinas;
equipamento para aplicação de materiais selantes;
Martelete Pneumático;
Equipamento vibrador de concreto;
8. CONCLUSÃO
Em vista à apresentação, podemos notar as diferenças técnicas, executivas e corretivas em relação ao pavimento flexível. Dentre elas, nota-se que o pavimento rígido apresenta características físicas que lhe proporcionam em média, vida útil bastante maior em relação ao outro método, ao custo que, inicialmente se despende maiores gastos, mas a médio e longo prazo reobtém-se estes devido a menores despesas com reparos e manutenções periódicas.
9. REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DNIT - 060/2004: Pavimento rígido - Inspeção visual - Procedimento.
DNIT - 061/2004: Pavimentos rígidos - Defeitos - Terminologia.
DNIT - 062/2004: Pavimentos rígidos - Avaliação objetiva - Procedimento.
DNIT - 063/2004: Procedimento.
DNIT - 067/2004: Pavimentos rígidos - Reabilitação - Especificação de serviço.
VITÓRIA, Pedro Ivo Saraiva. Métodos de reparos de fissuras em pavimentos rígidos em sítios aeroportuários. 2016. 147 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Engenharia Civil) – Escola Politécnica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2016.
DNIT- Manual de Pavimentos Rígidos (2005).
DNIT- Manual de Recuperação de Pavimentos Rígidos (2010).
Pavimentos
rígidos
-
Avaliação
subjetiva
-
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
Patologias em Pavimentos Rígidos
Alunos:
Caio Vinicius Fernandes
Martin Rosa Nogueira Júnior
Max Antonil Dantas Costa
Yago Luiz Pessoni
1. INTRODUÇÃO
PATOLGIAS EM PAVIMENTO RÍGIDO oConceitos; oNormas oTipos
aplicáveis;
de patologias;
oTratamentos.
2. CONCEITOS
PATOLGIA oO
termo "patologia" é derivado do grego(pathos - doença, e logia - ciência, estudo) e significa "estudo da doença". Na construção civil pode-se atribuir patologia aos estudos dos danos ocorridos em edificações.
PAVIMENTO RÍGIDO oÉ
o formado, predominantemente, por camadas que trabalham sensivelmente à tração. Exemplo típico são os pavimentos de concreto de cimento.
PAVIMENTO RIGIDO
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
TIPOS DE PATOLOGIAS As patologias em pavimentos rígidos são classificadas pela Norma DNIT 061/2004: o
Alçamento de placas
o
Bombeamento
o
Fissura de canto
o
Quebras localizadas
o
Placa dividida
o
agem de nível
o
Escalonamento ou degrau nas juntas
o
o
Falha na selagem das juntas
Fissuras superficiais (rendilhado) e escamação
o
o
Desnível pavimento - acostamento
Fissuras de retração plástica
o
Esborcinamento ou quebra de canto
o
Fissuras lineares
o
Esborcinamento de juntas
o
Grandes reparos
o
Placa “bailarina”
o
Pequenos reparos
o
Assentamento
o
Desgaste superficial
o
Buracos
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Alçamento de placas oDesnivelamento
das placas nas juntas ou nas fissuras transversais e eventualmente, na proximidade de canaletas de drenagens ou de intervenções feitas no pavimento. Fonte: (DNIT 061/2004)
A causa para este defeito é a dilatação linear do pavimento, devida às grandes variações de temperatura durante o ano, aliada à deficiência ou ausência de junta de dilatação nas placas adjacentes.
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Fissura de canto
oÉ
Fonte: (DNIT 061/2004)
a fissura que intercepta as juntas a uma distância menor ou igual à metade do comprimento das bordas. Esta fissura geralmente atinge toda a espessura da placa.
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Placa dividida É a placa que apresenta fissuras dividindo-a em quatro ou mais partes. A causa deste defeito está relacionada com as causas que deram origem a estas fissuras, que podem ser; o Deficiência no e da fundação do pavimento; o Subdimensionamento da espessura do pavimento; o Fadiga do concreto. Fonte: (DNIT 061/2004)
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Escalonamento ou degrau nas juntas
o
Caracteriza-se pela ocorrência de deslocamentos verticais diferenciados e permanentes entre uma placa e outra adjacente, na região da junta.
Fonte: (Manual de recuperação de pavimentos rígidos, 2010)
É causada pela perda da capacidade de uma placa transmitir carga à placa adjacente. A causa deste defeito costuma ser a deficiência dos dispositivos que executam esta transmissão de carga nas juntas, tais como barras de transferência, encaixe tipo macho-fêmea ou entrosagem dos agregados,
3. TIPOS DE PATOLOGIAS Falha na selagem das juntas
É qualquer avaria no material selante que possibilite o acúmulo de material incompressível na junta ou que permita a infiltração de água. As principais falhas observadas no material selante são: o
rompimento, por tração ou compressão;
o
extrusão do material;
o
crescimento de vegetação;
o
endurecimento (oxidação) do material;
o
perda de aderência às placas de concreto;
o
quantidade deficiente de selante nas juntas. Fonte: (DNIT 061/2004)
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Desnível pavimento acostamento
É o degrau formado entre o acostamento e a borda do pavimento, geralmente acompanhado de uma separação dessas bordas.
As causas para este defeito são as mesmas citadas para os degraus nas juntas.
Fonte: (GIUBLIN, 2015)
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Fissuras lineares São fissuras que atingem a placa de concreto, dividindo-a em duas ou três partes. As causas que dão origem às fissuras podem ser:
Fonte: (DNIT 061/2004)
o Fissuras
transversais: Estas fissuras têm o sentido transversal da placa e são provocadas pela retração hidráulica ou por perda d’água.
Fonte: (DNIT 061/2004)
oFissuras
longitudinais: Causas- Largura excessiva da placa (maior que 3,80 m); Empenamento da placa no sentido transversal
3. TIPOS DE PATOLOGIAS oFissuras
diagonais: São fissuras interceptam as juntas do pavimento.
inclinadas
que
Fonte: (DNIT 061/2004)
São provocadas por deficiência no e da fundação, ou são oriundas da formação simultânea de fissuras transversal e longitudinal.
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Reparos
Fonte: (DNIT 061/2004) o Grandes
reparos: Entendese como "grande reparo" uma área do pavimento original maior que 0,45 m², que foi removida e posteriormente preenchida com um material de enchimento.
Fonte: (DNIT 061/2004) o Pequenos reparos: Entende-se como “pequeno reparo” uma área do pavimento original menor ou igual a 0,45 m², que foi removida e posteriormente preenchida com um material de enchimento.
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Desgaste superficial É o descolamento da argamassa superficial, fazendo com que os agregados aflorem na superfície do pavimento, e com o tempo fiquem com a sua superfície polida. Fonte: (DNIT 061/2004) o
Emprego de concreto de baixa qualidade;
o
Emprego de aderente;
o
Excesso de água de mistura no concreto;
o
Concreto com exsudação elevada por deficiência de finos;
o
Descolamento cobrimento.
agregados
da
pasta
sujos
ou
ou
com
argamassa
pó
de
Este tipo de defeito tende a progredir, tornando o pavimento desconfortável ao tráfego, além de originar a formação de buracos no pavimento.
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Bombeamento São finos plásticos existentes no solo de fundação do pavimento que são eliminados através das juntas, bordas ou trincas, devido a agem das cargas solicitantes. Esses finos tem a forma de uma lama fluida. Verifica-se sua presença devido a manchas terrosas (amarronzadas) ao longo das juntas, bordas ou trincas. Fonte: (GIUBLIN, 2015)
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Quebras Localizadas A quebra localizada é provocada pelas seguintes causas:
Fonte: (DNIT 061/2004)
o
Espessura das placas insuficiente.
o
Perda de e da fundação.
o
Deficiência de construção localizada (ocorrência de vazios ou ninhos, por falta de adensamento do concreto).
o
Resistência do concreto à tração abaixo da especificação.
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
agem de Nível De acordo com a norma 061/2004 do DNIT, são defeitos que ocorrem em agens de nível, consistindo em depressões ou elevações próximas aos trilhos.
Fonte: (GIUBLIN, 2015)
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Fissuras superficiais (rendilhado) e escamação As fissuras superficiais
Fonte: (DNIT 061/2004)
(rendilhado) são fissuras capilares, que ocorrem apenas na superfície da placa, tendo profundidade entre 6 mm e 13 mm, que apresentam tendência a se interceptarem, formando ângulos de 120°. A escamação caracteriza-se pelo descolamento da camada superficial fissurada, podendo, no entanto, ser proveniente de outros defeitos, tais como o desgaste superficial.
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Fissuras de retração plástica
Fonte: (DNIT 061/2004)
A causa deste tipo de fissura é a retração plástica, que é aquela que ocorre no concreto antes do início da sua pega, sendo formada praticamente sem a necessidade de nenhuma energia, pois o concreto ainda não iniciou a sua fase de endurecimento, não tendo ainda nenhuma resistência.
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Esborcinamento ou quebra de canto São quebras que aparecem nos cantos das placas, tendo forma de cunha, que ocorrem em uma distância não superior a 60 cm do canto. Este defeito difere da fissura de canto, pelo fato de interceptar a junta num determinado ângulo (quebra em cunha), ao o que a fissura de canto ocorre verticalmente em toda a espessura da placa. Fonte: (PEDRO VITÓRIA, 2016)
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Esborcinamento de juntas O esborcinamento das juntas se caracteriza pela quebra das bordas da placa de concreto (quebra em cunha) nas juntas, com o comprimento máximo de 60 cm, não atingindo toda a espessura da placa.
Fonte: (DNIT 061/2004)
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Placa “bailarina”
Fonte: Manual de recuperação de pavimentos rígidos, 2010)
A movimentação vertical da placa sob a ação do tráfego, principalmente na região das juntas, tem como causas as perdas localizadas ou generalizadas de e da fundação, aliadas à existência de juntas ineficientes e à ação do tráfego pesado e canalizado.
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Assentamento
Fonte: (GIUBLIN, 2015)
Caracteriza-se pelo afundamento do pavimento, criando ondulações superficiais de grande extensão, podendo ocorrer que o pavimento permaneça íntegro.
3. TIPOS DE PATOLOGIAS
Buracos
Fonte: (PEDRO VITÓRIA, 2016)
São reentrâncias côncavas observadas na superfície da placa, caracterizadas pela perda de concreto no local, apresentando área e profundidade bem definida.
4. NORMAS TÉCNICA DISPONIVEIS
DNIT 047/2004 - Execução de pavimento rígido com equipamento de pequeno porte.
DNIT 048/2004 - Execução de pavimento rígido com equipamento de fôrma-trilho.
DNIT 049/2004 - Execução de pavimento rígido com equipamento de fôrma-deslizante.
DNIT 059/2004 - Pavimento de concreto de cimento Portland, compactado com rolo.
DNIT 060/2004 - Pavimento rígido - Inspeção visual - Procedimento.
DNIT 061/2004 - Pavimentos rígidos - Defeitos - Terminologia.
DNIT 062/2004 - Pavimentos rígidos - Avaliação objetiva - Procedimento.
DNIT 063/2004 - Pavimentos rígidos - Avaliação subjetiva – Procedimento.
DNIT 066/2004 - Construção com peças pré-moldadas de concreto de cimento Portland.
DNIT 067/2004 - Pavimentos rígidos - Reabilitação - Especificação de serviço.
5. AVALIAÇÃO OBJETIVA
Norma 062/2004 o Consiste em uma avaliação Procedimento
–
Avaliação
Objetiva
da condição estrutural do pavimento baseado na determinação do I “Índice de Condição do pavimento”.
I – Índice de Condição do Pavimento Medida da condição estrutural do pavimento, capaz de fornecer ao engenheiro de pavimentação informações para a verificação das condições da rodovia e para o estabelecimento de politicas de manutenção, prevenção e de recuperação. o
6. LEVANTAMENTO VISUAL NORMA DNIT 060/2004-PRO: PAVIMENTO RÍGIDO – INSPEÇÃO VISUAL
Definição: Identificação e classificação de trechos com inconformidades quanto à seu estado ótimo de utilização.
Itens Relevantes:
Grau de Severidade do defeito;
I (Índice de condição do pavimento)
Fases de Inspeção de Pavimentos Rígidos:
Determinação do trecho da rodovia;
Determinação do tipo de inspeção;
Levantamento dos defeitos visíveis;
Catalogação dos dados coletados na inspeção;
Tipos de inspeção:
Todo o trecho;
Amostragem;
Número mínimo de amostras dado por:
Resultados Obtidos:
Tipos de Defeito;
Grau de severidade (De acordo com o Anexo E);
Número de placas afetadas por cada defeito.
Catalogação dos resultados.
7. MATERIAIS E MÉTODOS NORMA DNIT 067/2004-ES: PAVIMENTO RÍGIDO – REABILITAÇÃO
Definição: Requisitos mínimos para reabilitação.
Condições Gerais: o
Restauração da fundação;
o
Restauração parcial ou total da peça;
o
Reforço do pavimento.
Equipamentos utilizados nos serviços de recuperação:
Ferramentas manuais para limpeza:
Ex.: Formões;
Equipamento de ar comprimido:
Equipamento de jato de areia
Serra de disco Diamantado
Equipamento aplicador de Resinas;
equipamento para aplicação de materiais selantes;
Martelete Pneumático;
Equipamento vibrador de concreto;
8. CONCLUSÃO
Em vista à apresentação, podemos notar as diferenças técnicas, executivas e corretivas em relação ao pavimento flexível. Dentre elas, nota-se que o pavimento rígido apresenta características físicas que lhe proporcionam em média, vida útil bastante maior em relação ao outro método, ao custo que, inicialmente se despende maiores gastos, mas a médio e longo prazo reobtém-se estes devido a menores despesas com reparos e manutenções periódicas.
9. REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DNIT - 060/2004: Pavimento rígido - Inspeção visual - Procedimento.
DNIT - 061/2004: Pavimentos rígidos - Defeitos - Terminologia.
DNIT - 062/2004: Pavimentos rígidos - Avaliação objetiva - Procedimento.
DNIT - 063/2004: Procedimento.
DNIT - 067/2004: Pavimentos rígidos - Reabilitação - Especificação de serviço.
VITÓRIA, Pedro Ivo Saraiva. Métodos de reparos de fissuras em pavimentos rígidos em sítios aeroportuários. 2016. 147 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Engenharia Civil) – Escola Politécnica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2016.
DNIT- Manual de Pavimentos Rígidos (2005).
DNIT- Manual de Recuperação de Pavimentos Rígidos (2010).
Pavimentos
rígidos
-
Avaliação
subjetiva
-
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
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